19 de janeiro de 2013

Texto - Intervenção Divina


INTERVENÇÃO DIVINA


Em determinada passagem por uma pequena e humilde aldeia, o monge samaritano, encontra em sua jornada peregrina uma família em total desarmonia, todos estavam inconformados com a perda de uma colheita inteira e em conseqüência por sofrerem o prejuízo financeiro de uma comercialização inexistente.
O desespero tomava conta dos membros dessa família e todos se acusavam mutuamente, encontravam-se preocupados em culpar alguém e apontar o responsável pelo desastre e nem se interessavam em obter respostas que viessem a evitar tormentos futuros e prevenir maiores vicissitudes.
O monge, que observava tudo a alguns metros, notou uma tensão crescente entre alguns dos componentes e resolveu intervir, para que as ofensas direcionadas a alguns não se transformassem em agressões físicas, piorando ainda mais a situação deste conflito desnecessário.
Com toda sua solicitude e esmero, rogou um instante da atenção de todos e com um tom firme em sua voz, mas de forma paternal e amorosa, iniciou uma exposição de alguns fatos que seriam de interesse comum.
- Queridos amigos, em determinada região do norte, certa abelhinha preguiçosa e descuidada buscando aproveitar o sol que abrilhantava o alvorecer, deixou uma pequena bolinha de seiva que havia tido a sorte de encontrá-la abandonada pelo jardim sobre uma delicada pedra que se encontrava próximo a ela.
 A abelhinha vendo que borboletas e mariposas se divertiam em um lindo balé, ritmadas pelo doce tilintar das pétalas das flores, resolveu que deveria dar um descanso de seus afazeres e deixou repousar sobre essa pedra a pequena preciosidade que a natureza tão benfazeja lhe havia ofertado de forma tão sublime.
Após horas de divertida comunhão com os outros seres, lembrou-se então do pequeno produto e voltando-se ao local onde havia depositado o doce néctar, deparou-se com dolorosa cena, seu pequeno tesouro não estava mais ali, havia desaparecido como que por encanto, sentindo-lhe a cólera apoderar-se dela e bradando aos quatro cantos do mundo, acusava a todos, imaginando quem seria o malfeitor que havia usurpado seu precioso tesouro.
Mas quando começou a analisar o local que tinha depositado o mesmo, admirou-se ao ver que tinha algo macio e flexível que escorria pela pedra, colocando a pequena mãozinha neste material estranho pode sentir pelo aroma expelido que se tratava da preciosa seiva.
Nisto revoltosa e arredia, virou-se para a pobre e solitária pedra direcionando-a palavras acusadoras, pois a mesma havia danificado seu lindo presente, e por não possuir capacidade de locomoção sentia inveja desse trabalho perfeito e da sorte que a abelhinha possuía, portanto como não iria fazer nada produtivo, ansiava destruir o que não lhe pertencia, deixando-se aquecer e assim derreter o precioso tesouro.
A pedra, entretanto, demonstrando singela humildade, suplicou o perdão da enfezada abelha e disse haver derretido o tão frágil produto devido à ação agressiva do sol, que teimou em aquecê-la de forma incessante e ininterrupta.
Ouvindo esclarecedoras palavras, a pequena abelha, voa em direção ao sol, disposta a brigar e receber uma boa explicação desta afronta.
Entretanto, chegando próxima ao astro brilhante, ouve sinceras rogativas de escusas, pois devido ao tempo estar muito bonito, as nuvens não teriam comparecido ao local, e elas eram as únicas que podiam inibir a transmissão desse brilho luminescente através delas e assim possibilitariam que o astro rei, pudesse ofertar descanso de seus raios contra os seres e as coisas da terra.
Sentindo uma grande ira tomar conta de seu pequenino corpo, a imprudente abelha parte novamente para a batalha, desta vez contra as macias nuvens e ao avistá-las em um tímido grupo, já chega logo as ofendendo e acusando de traição e por não cumprirem a sua obrigação de coibir o sol de acalorar de forma constante a pedra, aquecendo-a e fazendo que seu doce néctar derretesse.
Uma das nuvens de forma acanhada e branda, tenta expor que sua inércia neste caso, foi devido ao vento que se ausentou e não pode com isto soprá-las para próximo ao sol.
- Então era isso! Pensou a abelha novamente se enfurecendo, o preguiçoso do vento então, não quis trabalhar, bastava encontrar com ele e dar-lhe uma ferroada, iria ensinar-lhe a cumprir os desígnios ao qual fora destinado.
Voando velozmente, pôde sentir ao longe suave brisa e ao confirmar a presença do oscilante vento, buscou partir para o embate, mas o sutil e meigo amigo, apenas esquivando-se pediu calma a temperamental criatura e explicando ter sido preso em um grande muro, ficou impossibilitado de cumprir sua tarefa.
A abelhinha já imaginando uma possível desculpa do muro, foi logo pedindo explicação que o mesmo docemente afirmou apenas ter sido criado pelo homem, sendo construído alto e forte, o que impossibilitou o vento de atravessá-lo, mas não havia feito por mal, pois fora ali levantado.
A pequena e feroz criaturinha então resolveu entender-se com o cruel homem, que por construir o muro atrapalhou sua vida. Isso não podia ficar assim, esse ser teria que se redimir ou sentiria a sua força. E assim o fez ao encontrar com o homem deu-lhe uma ferroada fazendo-o soltar um gemido de dor, e deixando em seu corpo a marca dessa ira e seu pequeno e afiado aguilhão, juntamente com a sua energia vital.
O homem percebe então a presença da abelha e interpela o porquê dessa agressividade.
A criaturinha com a respiração ofegante, já desfalecendo informa que estava se vingando dele, por ter criado algo que destruiu seu precioso tesouro.
O homem por sua vez pede desculpas e diz não ter tido essa intenção e seria incapaz de fazer qualquer coisa para prejudicar outra criatura, tanto que havia construído o muro para proteger as crianças que brincavam no lote onde possuía um riacho com águas fortes e traiçoeiras. Disse ainda respeitar todas as criaturas da terra, pois foram criadas por Deus e a Ele cabia o entendimento da necessidade de cada ser.
A abelhinha ouvindo essa afirmação veio a desfalecer pelo golpe dado no homem onde deixou depositado seu aguilhão e sua energia.
Quando se encontrava já sem vida, ouve uma voz soberanamente acolhedora e reconfortante, julgando ser a voz de Deus, a abelhinha que apesar de morta ainda encontra-se pronta para a batalha, já vai logo dizendo:
 - Então você que é Deus, o Criador, aquele que é responsável por tudo de ruim que me aconteceu. Pois bem tive que morrer para poder falar com você então me de uma explicação.
 A benevolente voz, com tom paternal e de forma sublime direciona-se ate a revoltosa abelha:
- Minha filha, porque me acusas de algo que não sou o culpado, a única coisa que fiz, foi ouvir suas súplicas de fome e pedir as belas flores que deixassem próximas a ti, uma pequena quantidade de seiva para que pudesse levar ate sua colméia e produzir a cera para ajudar no progresso de sua família,e assim poder servir ao que fosses designada a fazer,  entretanto, sentindo-se sortuda e esquecendo de sua obrigação, agiu de forma descuidada e imprudente, abandonando a seiva  em uma pedra, e após horas de diversão despreocupada foi que voltou para buscar o produto que havia encontrado, pois não necessitou ao menos coletar esse material das flores, mas mesmo assim, não deu o devido valor, portanto querida filha, por favor, não culpe a mim ou a  nenhum dos seus irmãos de jornada, a culpa dos acontecimentos laboriosos em sua humilde existência, é exclusivamente sua, se tivesse agido com responsabilidade e disciplina, teria efetuado a tarefa primeiro e depois se divertido com os outros, teria ido guardar o precioso produto e somente após cumprida a tarefa vir a divertir-se com os demais seres.
Pedi que o homem construísse o muro, para proteger as crianças e retardar a passagem do vento, que assim iria evitar que as nuvens tapassem o sol e o dia fosse ainda mais longo e belo, para que você depois da tarefa ainda tivesse tempo de se alegrar com os demais.  Entretanto pela sua imprudência veio a perder o precioso néctar, mas como o sol ainda brilhava alegre, fazia com que as flores continuassem a produzi-lo em abundancia.
Mas se ao invés de você buscar o causador de sua perda e ansiar por vingar-se dele, tivesse aproveitado o belo dia e posto a coletar nova seiva, teria conseguido realizar a tarefa e a se divertir normalmente, uma vez que o dia se perdurou ate o presente momento, pois pedi que todos se prontificassem a servi-la com alegria e amor.
Sua busca insensata pelo revide e pelo embate em nada favoreceu o seu dia, pois, perdestes a oportunidade de servir, perdestes a energia vital e conseqüentemente a vida e nada obteve de virtuoso nessa jornada.
Não culpe os outros pela sua escolha menos assertiva, persevere em fazer o seu melhor e tudo se ajeita.
Vistes, perdestes a oportunidade de uma vida pelo fato de esquecer-se da responsabilidade e alimentar-se da ira, peregrinou pelo caminho da desatenção e veio a desfalecer pela própria imprudência.
Terminada a historia o monge afastou-se vagarosamente e todos os membros da família se abraçaram, pedindo perdão e entendendo que a causa deste problema teve a participação de todos, que deixaram a obrigação do trabalho e do cuidado com a plantação na responsabilidade do outro. E que acusar não resolve em nada as provações, mas buscar aprimorar-se para a próxima oportunidade é fundamental para o progresso de todos.
A vida oferta-nos oportunidades constantes de aprendizado, cabendo-nos apenas buscar compreende-las com os olhos do coração.
(Texto extraído do livro Singelo Peregrino - ditado pelo Espírito Antônio Carlos Vieira - psicografia de Alessandro Micussi)

18 de janeiro de 2013

ESTUDO SISTEMATIZADO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS 01 de 193



ESTUDO SISTEMATIZADO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS
Introdução ao estudo da Doutrina Espírita
 Itens I e II ( Estudo 01 de 193)
LE001
O LIVRO DOS ESPÍRITOS, Allan Kardec, Introdução, itens I e II, pags 13 a 16, 77edicao-Feb

Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita

QUESTOES PARA ESTUDO:

TERMOS NOVOS: Para se designarem coisas novas são precisos termos novos. Assim o exige a clareza da linguagem, para evitar a confusão inerente à variedade de sentidos das mesmas palavras.

ESPIRITUALISMO: O espiritualismo é o oposto do materialismo. Quem quer acredite haver em si alguma coisa mais do que matéria, é espiritualista. Não se segue daí, porém, que creia na existência dos espíritos ou em suas comunicações com o mundo visível. LE pág. 13

PRINCIPIO E ADEPTOS DO ESPIRITISMO: A Doutrina Espirita ou o Espiritismo tem por principio as relações do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo invisível. Os adeptos do espiritismo serão os espiritas, ou se quiserem, espiritistas. LE pág 13.

ALMA: Chamamos de ALMA ao ser imaterial e individual que em nos reside e sobrevive ao corpo. LE pág. 15

PRINCIPIO VITAL E FLUIDO VITAL: Principio vital é o principio da vida material e orgânica, principio esse comum a todos os seres vivos, desde as plantas até o homem. Pois que pode haver vida com exclusão da faculdade de pensar, o principio vital é uma propriedade da matéria,  um efeito que se produz achando-se a matéria em dadas circunstâncias. Ele reside em um fluído especial, universalmente espalhado e do qual cada ser absorve e assimila uma parcela durante a vida, tal como os corpos inertes absorvem a luz. Esse seria então o fluido vital ao qual também se dão os nomes de fluido magnético  fluido nervoso, etc. LE pág 15.Os seres orgânicos tem em si uma forma intima que determina o fenômeno da vida, enquanto essa força existe. Que a vida material e comum a todos os seres orgânicos e independe da inteligencia e do pensamento; que a inteligencia e o pensamento são faculdades próprias de certas especies orgânicas; que entre as especies orgânicas dotadas de inteligência e de pensamento há uma dotada também de um senso moral especial, que lhe da incontestável superioridade sobre as outras: a especie humana. LE pág 15. A alma vital seria comum a todos os seres orgânicos: plantas, animais e homens; e a alma espitrita somente ao homem. LE pág 16.

1) Que significa a assertiva de Kardec que diz para as coisas novas necessitam-se palavras novas?
Para diferenciar o novo do antigo. Como o Espiritismo espalharia novas luzes sobre o conhecimento do mundo espiritual, os termos antigos poderiam dar interpretações incoerentes com a nova doutrina.
2) Há diferencia entre Espiritualismo e Espiritismo?
Qualquer crença na sobrevivência do ser espiritual apos a morte do corpo físico e espiritualista. As religiões cristas são espiritualistas, assim como o budismo, hinduísmo, etc. Já espiritismo segue os postulados da doutrina espírita, codificada por Kardec.
3) O que o Espiritismo considera como Alma?
Alma e o ser que sobrevive a morte do corpo, e a essência.
Devemos observar que quando nos estudos de O Livro dos Espíritos, o termo alma se refere ao espírito quando encarnado, e o termo espírito se designa os espíritos errantes, ou seja, libertos do corpo físico.
4) Qual o seu entendimento para os conceitos Principio vital e Fluido Vital, acima citado por Kardec?
Principio Vital e uma transformação da matéria primitiva e que possibilita a vida orgânica, através do fluido  vital, que e absorvido pelas criaturas vivas. O fluido vital se origina do principio vital, que e como uma energia mais sutil. Este assunto será tratado com mais profundidade quando estudarmos o cap.IV, de O Livro dos Espíritos.
2ª etapa do estudo:
1) O que objetivou Kardec ao afirmar que "para se designarem coisas novas são precisos termos novos"?
Kardec quis deixar claro por que não se utilizaria de vocábulos como "espiritualista" e "espiritualismo" no trato da nova doutrina que surgia para o mundo. Esses termos já eram utilizados à época para definir outras idéias, que não as trazidas pelos Espíritos. O seu emprego para se referir à Doutrina dos Espíritos, certamente, iria gerar confusão, misturando-se acepções diferentes. Assim, para melhor identificar as novas idéias, criou os termos "espiritismo", "espírita" e "espiritista", aproveitando o mesmo radical da palavra "espírito".
2) Podemos dizer que todo espírita é espiritualista e vice-versa?
Como dissemos, Kardec se utilizou de novos termos porque estava trazendo coisas novas. Espiritualista é, desde aquela época, todo aquele que aceita a crença na existência de alguma coisa no homem além da matéria de que é composto o seu corpo físico. Espírita é aquele que aceita a doutrina ditada pela falange de Espíritos Superiores e estudada e codificada por Allan Kardec. O espírita, seguindo o que ensina a Doutrina dos Espíritos, crê na existência de algo no homem além da matéria. Logo, é também espiritualista. No entanto, o espiritualismo não implica, necessariamente, na crença nos princípios espíritas. Sendo assim, nem todo espiritualista é espírita.
3) Por que Kardec destacou como um dos princípios doutrinários as relações do mundo material com o invisível, se essas relações podem ocorrer em quaisquer dos segmentos religiosos existentes?
Porque o Espiritismo estuda estas relações, o que não é admitido pela maioria das correntes religiosas existentes. Muitas delas chegam a proibir qualquer tipo de relação entre os dois planos de vida. Sendo um de seus pilares, Kardec o destacou logo em sua introdução.
4) Qual o conceito de alma, adotado pelo Espiritismo?
O termo "alma" é utilizado com múltiplas acepções. Para uns, é o princípio da vida material orgânica.
Confunde-se com a própria matéria e com ela se aniquila. É a concepção aceita pelo materialismo. Para outros, é um princípio inteligente universal, do qual cada ser orgânico absorve uma certa porção dessa única alma existente. Morto o organismo, esta porção retornaria ao todo de onde se originou. Não tendo a alma individualidade, trata-se de um conceito bem próximo do materialismo, pois o resultado final é o mesmo: o aniquilamento do princípio inteligente individualizado.
Finalmente, para outra corrente, a alma é um ser moral; distinto e independente da matéria e que sobrevive à morte do organismo físico, conservando sua individualidade. É a acepção mais aceita e a adotada pelo Espiritismo.
Todavia, como a Doutrina estuda as questões da alma tanto enquanto ela permanece no corpo físico como após a morte deste, Kardec e os Espíritos utilizam este termo para se referir ao princípio inteligente enquanto encarnado, ou seja, enquanto está habitando um corpo material. Quando, pela morte deste, ele se desprende, é tratado pelo termo "espírito".
5) Qual a principal função do fluido vital e de onde ele é tirado?
A função principal do fluido vital é a de unir o espírito, através de seu perispírito, ao corpo de carne, animalizando a matéria. O fluido vital é extraído do fluido cósmico universal, do qual se constitui modificação.
(Fonte: CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo)

Mensagem psicografada - Apenas Isto


Apenas Isto
 “... que nos amemos uns aos outros”.- 2 João 1:5
No campo da existência, o Criador nos oportunizou com igualdade de opções as ferramentas para o progresso e o crescimento verdadeiro.
Criados com simplicidade na essência e livres de qualquer macula, o espírito iniciou sua jornada rumo à perfeição.
Frutos do amor incondicional do Pai e amparados por suas Leis Superiores, todos nós fomos convidados a caminhar pela estrada do aprimoramento.
Somente um Pai soberanamente Bondoso e confiante em sua criação poderia conferir a seus filhos a responsabilidade de seus atos e dar-lhes credibilidade para aprenderem e escolherem a melhor forma de agir.
As múltiplas oportunidades de aprendizagem e conhecimento nos são ofertadas a todo a instante de nossa existência. A cada novo dia que surge, apresentam-se com ele as mais sublimes estações de aprimoramento ofertadas pela mão caridosa do Senhor do Universo.
Primaveras de nossa existência, que abrolham flores de concórdia e fraternidade, perfumando os campos dos corações com o aroma doce da serenidade e esperança.
O verão da caridade, que nos aquece o espírito e ilumina os passos com os raios cândidos da abnegação.
O outono da vida, que exige-nos atenção e prudência em nossas escolhas, convocando-nos ao exercício diário da previdência.
O inverno da expiação que solicita-nos a observar ao nosso redor para pensarmos sobre nossos atos e atitudes, requerendo que venhamos a perseverar no caminho do Bem e busquemos o amparo perene do Amor de Deus.
Eis a simplicidade da vida, que Deus nos dá e apenas nos solicita que possamos multiplicar as dádivas recebidas através do amor ao próximo.
Como nos orienta o apostolo bem amado: Amemo-nos uns aos outros, como assim foi deste o princípio dos tempos.
(Mensagem ditada na manha de sexta feira 18/01/2013, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

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Pensemos Nisso

O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

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