22 de janeiro de 2013

JUSTIFICATIVAS

                                                                                                                      

“... Diz o preguiçoso: um leão esta lá fora; serei morto no meio da rua.” – Provérbios 22:13


Quantas vezes buscamos justificar nossa insistência na inércia através de escusas descabidas e repletas de preguiça. Ansiamos colaborar na edificação de um mundo melhor, entretanto, permanecemos na lassidão por receio da violência que nos espreita à porta.


Quando recebemos em nosso intimo o verbo vivo do Cristo, sentimos uma energia reparadora expandindo-nos os sentimentos, enchendo-nos de esperança e expectativas sublimes, entretanto, quando convidados a mudança verdadeira, justificamos nossa posição estática nos perigos ocultos que nos acompanham em silencio.

Relegamos sempre para o porvir as oportunidades de serventia e aprimoramento, justificando que devido às catástrofes exteriores faz-se necessário se resguardar e proteger a todo custo.

Muitos cerram a porta do coração tornando impossível a entrada do Cristo, alegando perigos variados a lhes perseguirem e ansiando-lhes saquear os tesouros.

Muitos convocados ao exercício da caridade insistem em rejeitar a sublime tarefa, simplesmente porque o sacrifício de velhos hábitos materialistas não lhes é agradável.

Os propagadores da Boa Nova sentiam-se honrados em entregarem-se ao sacrifício através de bestas famintas, buscando apenas expressar seu amor e confiança no Cristo.

Nós entretanto, buscamos nas mais inusitadas ponderações encontrarmos possibilidades de negar auxilio a quem nos bate a porta, por mero capricho e preguiça.

Em nada nos tem valia conhecer as excelsas mensagens do Mestre Jesus e mantermo-nos na estagnação, insistindo em retardar a marcha do progresso pessoal e desperdiçando os recursos celestes para nossa melhoria.

Que possamos a cada oportunidade recebida, propagar o amor e a caridade em todos os corações e tornarmo-nos os seareiros do Cristo na tarefa de auxilio e amparo a todos.

Não temais a fera que imaginas tocaiar-te por detrás da porta, mas enfrente o ser inferior que habitas em teu intimo e consome suas forças para a mudança verdadeira.

( Mensagem ditada na manha de terça-feira 22/01/2013, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga - Psicografado por Alessandro Micussi )

21 de janeiro de 2013

ALIMENTO SAGRADO





 “... Eu sou o pão da vida, aquele que vem a mim não terá fome...” – João 6:35

Eis a mais singela manifestação de fé e esperança que o homem poderia receber, o enviado Celeste que veio ao nosso encontro em busca de saciar nossa fome de entendimento, nutrir-nos com o seu amor e alimentar-nos com a sua benevolência.

No mundo onde famintos e sequiosos de esperança e que por varias vezes sentimo-nos abandonados à nossa própria sorte, eis que o Supremo Mestre convida-nos a acompanhá-lo e sermos acolhidos por suas instruções sublimes que hão de fortificar nosso intimo e dar-nos condições de caminhar pelo campo do aprimoramento com as energias salutares de seu afeto.

O alimento Sagrado que nos foi ofertado pela mão misericordiosa do Criador e distribuída com abnegação pelo mestre redentor está contido em todas as palavras e ações demonstradas por esse Ser iluminado e que tanto nos acompanha desde o início de nossa existência.

Quantos espíritos caminham desvalidos pela estrada da redenção, esfaimados e desconhecedores do auxílio celestial, cabendo-nos como aprendizes do evangelho, compartilhar com eles esse pão angelical que recebemos das mãos amoráveis do Cristo.

Se sentimo-nos enfraquecidos pelas provações da vida, que recorramos ao amparo fraterno do Bom Pastor e assim possamos mitigar nossas aflições na certeza de que teremos um futuro ditoso ao Teu lado.

O pão da vida não veio para satisfazer nossas necessidades materiais, mas para sustentar nosso espírito e dar-nos a força necessária para seguirmos perseverantes pela estrada da evolução.

Busquemos esse alimento redentor que nos dará a condição necessária para servirmos ao próximo em nome do Cristo e possamos assim a cada irmão amparado, multiplicar as bênçãos recebidas por seu amor incondicional.

O pão do Céu veio ao homem como fonte perene de amor e assistência, dando-nos o sabor da esperança. Esse é o alimento do espírito que Deus nos concede em sua eterna misericórdia.

Eis o Pão da Vida: Eis o Cristo em nós.

(Mensagem ditada na manha de segunda-feira 21/01/2013,  pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga -  Psicografado por Alessandro Micussi )

20 de janeiro de 2013

ESTUDO SISTEMATIZADO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS 02 de 193



ESTUDO SISTEMATIZADO DO LIVRO DOS ESPÍRITOS
Introdução ao estudo da Doutrina Espírita
 Itens III a VI ( Estudo 02 de 193)

LE002 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS, Allan Kardec, Introdução, itens III e V,

Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita

QUESTOES PARA ESTUDO:
A Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita
FENÔMENOS QUE DERAM ORIGEM A DOUTRINA: "Lembremos a serie progressiva dos fenômenos que deram origem a esta doutrina".

MESAS GIRANTES: O primeiro fato observado foi o da movimentação de objetos diversos. Designaram-no vulgarmente pelo nome de mesas girantes ou dança das mesas. Este fenômeno, que parece ter sido notado primeiramente na America, entretanto a Historia prova que ele remonta a mais alta antiguidade, se produziu rodeado de circunstancias estranhas, tais como ruídos insólitos, pancadas sem nenhuma causa ostensiva. Em seguida, propagou-se rapidamente pela Europa e pelas partes do mundo. LE pag.17..
"As primeiras manifestações inteligentes se produziram por meio de mesas que se levantavam e, com um dos pés, davam certo numero de pancadas, respondendo desse modo - sim, ou não, conforme fora convencionado, a uma pergunta feita.
Obtiveram-se depois respostas mais desenvolvidas com o auxilio das letras do alfabeto: dando o móvel um numero de pancadas correspondente ao numero de ordem de cada letra, chegava-se a formar palavras e frases que respondiam as questões propostas.".LE,pag.20..

ESPÍRITOS OU GENIO: "O ser misterioso que assim respondia, interrogado sobre a sua natureza, declarou que era Espíritos ou Gênio, declinou um nome e prestou diversas informações a seu respeito. Ha aqui uma circunstancia muito importante, que se deve assinalar. E que ninguém imaginou os Espíritos como meio de explicar o fenômeno; foi o próprio fenômeno que revelou a palavra". LE, pag.20.

ESPÍRITOS: "Os próprios seres que se comunicam se designam a si mesmos pelo nome de Espíritos ou Gênios, declarando, alguns, pelo menos, terem pertencido a homens que viveram  na Terra. Eles compõem o mundo espiritual, como nos constituímos o mundo corporal durante a vida terrena." LE pag. 23..

AS CESTAS: "Tal meio de correspondência era demorado e incomodo. O Espíritos indicou outro. Foi um desses seres invisíveis quem aconselhou a adaptação de um lápis a uma cesta ou a outro objeto. Colocada em cima de uma folha de papel, a cesta e posta em movimento pela mesma potencia oculta que move as mesas; mas, em vez de um simples movimento regular, o lápis traça por si mesmo caracteres formando palavras, frases, dissertações de muitas paginas sobre as mais altas questões de filosofia, de moral, de metafísica, de psicologia, etc., e com tanta rapidez quanta se se escrevesse com a Mao". LE pag. 20.

MEDIUNS: "A cesta ou a prancheta só podem ser postas em movimento debaixo da influencia de certas pessoas, dotadas de um poder especial, as quais se designam pelo nome de médiuns, isto e - meios ou intermediários entre os Espíritos e os homens. As condições que dão esse poder resultam de causas ao mesmo tempo físicas e morais, ainda imperfeitamente conhecidas, porquanto ha médiuns de todas as idades, de ambos os sexos e em todos os graus de desenvolvimento intelectual. E uma faculdade que se desenvolve pelo exercício."LE,pag.21.
"A experiência deu a conhecer muitas outras variedades da faculdade mediadora, vindo-se a saber que as comunicações podiam igualmente ser transmitidas pela palavra, pela audição, pela visão, pelo tato, etc., e ate pela escrita direta dos Espíritos, isto e, sem o concurso da Mao do médium, nem do lápis." LE pag.21.
Em certos casos, as respostas revelam tal cunho de sabedoria, de profundeza e de oportunidade; exprimem pensamentos tão elevados, tão sublimes, que não podem emanar senão de uma Inteligência superior, impregnada da mais pura moralidade. Doutras vezes, são tão levianas, tão frívolas, tão triviais, que a razão recusa admitir derivem da mesma fonte. Tal diversidade de linguagem não se pode explicar senão pela diversidade das Inteligências que se manifestam. E essas Inteligências estão na Humanidade ou fora da Humanidade? Este o ponto a esclarecer-se e cuja explicação se encontrara completa nesta obra, como a deram os próprios Espíritos." LE pag.22.

B - QUESTOES PARA ESTUDO:
1 - O que representou para o Espiritismo e a Sociedade da época o fenômeno das mesas girantes?
Como quer que seja, as mesas girantes representarão sempre o ponto de partida da Doutrina Espírita." Allan Kardec ( "O Livro dos Médiuns") Embora as experiências com as mesas girantes já ocorressem desde o começo da idade moderna (e até mesmo antes), é a partir de 1850 que surge um aumento na freqüência por todo o mundo. A princípio, encarado como brincadeira (era um evento social, como ir ao cinema ou a uma roda de amigos), coube a Allan Kardec observar que por de trás daquela situação havia a atuação de inteligências extra-corpóreas (os espíritos desencarnados); o que deu início às suas pesquisas (basicamente: perguntas e respostas a estas inteligências) levando-o à constatação de um mundo não visível normalmente (o mundo espiritual) povoado por essas inteligências e a possibilidade de comunicação com elas. Das observações extraídas desses contatos, passadas pelo crivo da razão, emergiu um corpo doutrinário: a doutrina espírita.

2 - Que Kardec quis dizer com esta assertiva: " E que ninguém imaginou os Espíritos como meio de explicar o fenômeno; foi o próprio fenômeno que revelou a palavra".?
Embora as pessoas participassem dessas experiências, ninguém até então havia compreendido a causa daquele fenômeno. Pois a maioria das pessoas que lidaram com elas (inclusive Kardec) pertenciam à escola fluidicista (isto é achavam que era o próprio pensamento das pessoas presentes que fazia com que as mesas dessem as pancadas, ditando poemas, textos e outras comunicações); porém, as "próprias mesas" passaram a ditar comunicações onde afirmavam que eram manipuladas por inteligências extra-corpóreas (autodenominando-se espíritos), que nada mais eram do que as criaturas ditas "mortas". Daí o "próprio fenômeno" ter revelado sua causa.

3 - Que representaram as cestas no intercambio mediúnico, a época da Codificação?
Quando passou a freqüentar as reuniões na casa da família Baudin, Kardec conheceu um novo método para a recepção das respostas dos espíritos: o método das cestas (muito mais rápido e prático). Com essa agilização na transmissão das informações, houve possibilidade de um estudo menos superficial do assunto, por parte de Kardec. Aliás, "O Livro dos Espíritos" foi quase todo escrito por intermédio das senhoritas Baudin (que eram adolescentes à época).

4 - Qual o significado da palavra Médium segundo a Introdução do LE?
 Nada mais são do que criaturas dotadas de uma característica peculiar que as torna intermediárias entre os espíritos e o mundo material, corporal; ou seja, onde se encontrem há uma facilitação na transmissão de informações do plano espiritual para o nosso (das mais diversas formas - visão, audição, efeitos físicos e outras).

PS. Bibliografia adicional:
"Revenue Spirite", 1858, pp. 36 e 315/317;
"As mesas girantes e o Espiritismo" - FEB; Zêus Wantuil
"Doutrina e Prática do Espiritismo" - FEB, Leopoldo Cirne, volI, 1921, p. 37.


2ª etapa do estudo:
1 - Kardec teve sua atenção chamada pelas "mesas girantes" o que fez com que ele procurasse a causa do fenômeno e passasse a pesquisar a respeito do assunto. Essa característica investigativa da Doutrina Espírita existe ou não existe na atualidade. Fale um pouco sobre isto.
A característica investigativa da Doutrina Espírita continua existindo, embora de maneira mais lenta, visto que hoje em dia somente nas casas Espíritas se usa da "comunicabilidade com os Espíritos" e isto na maioria das vezes somente nos trabalhos de desobsessão. O caráter cientifico do Espiritismo, ficou obscurecido pelo lado religioso da Doutrina. Felizmente já existem grupos Espíritas ligadas a faculdades e universidades, que estão estudando mais a fundo este aspecto do espiritismo. O próprio Kardec nos exorta de que o espiritismo tem que caminhar ao lado da ciência.

2 - Quem ou o que são os Espíritos que se comunicavam e se comunicam através dos médiuns?
Sabemos que os Espíritos que se comunicavam e se comunicam através dos médiuns são as almas dos seres humanos que desencarnaram e portanto passiveis de falhas e muitas vezes trazendo sua opinião pessoal sobre algum assunto, razão pela qual não devemos seguir cegamente ao que diz uma entidade e nem um médium a não ser que seja comprovada através de outras comunicações por Espíritos e médiuns diferentes a mesma assertiva. Esse foi o método usado por Kardec para a codificação da Doutrina Espírita.

3 - O que vem a ser mediunidade?
Palavra derivado do latim médium + _idade.
Faculdade que quase todas as pessoas possuem de sentirem a presença de Espíritos. Em algumas pessoas essa faculdade é latente e manifesta-se esporadicamente. Em outras pessoas temos a chamada mediunidade ostensiva que necessita ser disciplinada e educada para que possa ser equilibrada. É atributo dos Espíritos.
A mediunidade existe independentemente das condições morais da pessoa, entretanto, uma boa condição moral, pela lei de afinidade, facilita atrair Espíritos cada vez mais adiantados.

4 - O que podemos constatar sobre a origem da psicografia, ou seja, como ela evoluiu até chegar nos moldes que é praticada hoje.
Kardec começou seus experimentos usando uma cesta à qual amarrava-se um lápis, com o tempo passou-se a escrever diretamente, tirando todos os artefatos já que não eram necessários, visto que o processo que se usa hoje de o próprio médium empunhar o lápis é mais rápido.
(Fonte: CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo)

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Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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