16 de fevereiro de 2013

O TEMPO


O TEMPO



                                     “Aquele que faz caso do dia, patrão Senhor o faz.” Paulo. (ROMANOS, 14: 6)

A maioria dos homens não percebe ainda os valores infinitos do tempo. Existem efetivamente os que abusam dessa concessão divina. Julgam que a riqueza dos benefícios lhes é devida por Deus.
Seria justo, entretanto, interrogá-los quanto ao motivo de semelhante presunção.
Constituindo a Criação Universal patrimônio comum, é razoável que todos gozem as possibilidades da vida; contudo, de modo geral, a criatura não medita na harmonia das circunstâncias que se ajustam na Terra, em favor de seu aperfeiçoamento espiritual.
É lógico que todo homem conte com o tempo, mas, se esse tempo estiver sem luz, sem equilíbrio, sem saúde, sem trabalho?
Não obstante a oportunidade da indagação, importa considerar que muito raros são aqueles que valorizam o dia, multiplicando-se em toda parte as fileiras dos que procuram aniquilá-lo de qualquer forma.
A velha expressão popular “matar o tempo” reflete a inconsciência vulgar, nesse sentido.
Nos mais obscuros recantos da Terra, há criaturas exterminando possibilidades sagradas. No entanto, um dia de paz, harmonia e iluminação, é muito importante para o concurso humano, na execução das leis divinas.
Os interesses imediatistas do mundo clamam que o “tempo é dinheiro”, para, em seguida, recomeçarem todas as obras incompletas na esteira das reencarnações... Os homens, por isso mesmo, fazem e desfazem, constroem e destroem, aprendem levianamente e recapitulam com dificuldade, na conquista da experiência.
Em quase todos os setores de evolução terrestre, vemos o abuso da oportunidade complicando os caminhos da vida; entretanto, desde muitos séculos, o apóstolo nos afirma que o tempo deve ser do Senhor.


CAMINHO, VERDADE E VIDA ( Chico Xavier pelo Espírito Emmanuel)

15 de fevereiro de 2013

Evangelho Diário - O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, itens 7 e 8


O sacrifício mais agradável a Deus

Se, portanto, quando fordes depor vossa oferenda no altar, vos lembrardes de que o vosso irmão tem qualquer coisa contra vós, — deixai a vossa dádiva junto ao altar e ide, antes, reconciliar-vos com o vosso irmão; depois, então, voltai a oferecê-la. — (S. MATEUS, cap. V, vv. 23 e 24.)
Quando diz: “Ide reconciliar-vos com o vosso irmão, antes de depordes a vossa oferenda no altar”, Jesus ensina que o sacrifício mais agradável ao Senhor é o que o homem faça do seu próprio ressentimento; que, antes de se apresentar para ser por ele perdoado, precisa o homem haver perdoado e reparado o agravo que tenha feito a algum de seus irmãos. Só então a sua oferenda será bem aceita, porque virá de um coração expungido de todo e qualquer pensamento mau. Ele materializou o preceito, porque os judeus ofereciam sacrifícios materiais; cumpria--lhe conformar suas palavras aos usos ainda em voga. O cristão não oferece dons materiais, pois que espiritualizou o sacrifício. Com isso, porém, o preceito ainda mais força ganha. Ele oferece sua alma a Deus e essa alma tem de ser purificada. Entrando no templo do Senhor, deve ele deixar fora todo sentimento de ódio e de animosidade, todo mau pensamento contra seu irmão. Só então os anjos levarão sua prece aos pés do Eterno. Eis aí o que ensina Jesus por estas palavras: “Deixai a vossa oferenda junto do altar e ide primeiro reconciliar-vos com o vosso irmão, se quiserdes ser agradável ao Senhor.”

 (Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, itens 7 e 8.)

14 de fevereiro de 2013

Livro "Baú de Casos" - Psicografia de Francisco Cândido Xavier - Espírito Cornélio Pires - "Problema de queixas"


PROBLEMA  DE  QUEIXAS

Cornélio Pires

Tenho aqui sua consulta,
Meu caro Raimundo Seixas;
Você pede opinião
Quanto ao problema das queixas.

Sem rodeios sobre o assunto,
Posso afirmar, meu irmão,
Toda queixa, quase sempre,
É conversa gasta em vão.

A gente chora, reclama,
No entanto, o caso é sabido:
Lamentação sem trabalho
É voz de tempo perdido.

Cada pessoa recebe
Certo serviço a fazer,
Somos nós servos da vida,
Cada qual em seu dever.

Se o espírito é rebelde,
Perante o mínimo encargo,
Inclina-se para a fuga
Começando em verbo amargo.

Lastima-se contra o tempo
Em tudo, seja onde for,
Censura-se o pó, a pedra,
O vento, o frio, o calor...

Mas nessa história de queixas,
Você pode registrar:
Quem caminha reclamando
Principia a piorar.

Dever é um fardo do Céu
E a quem o vote a desprezo,
Surge uma lei vigorosa
Impondo ao fardo mais peso.

Parece que Deus nos cede
Uma cruz de dons extremos,
Fugindo a ela, encontramos
As cruzes que merecemos.

Você recorda o Alexandre,
Clamava contra chefias...
Depois, ficou sem trabalho
Por mais de quinhentos dias.

Chorando quatro cruzeiros,
Saiu Antonico Brotas,
Vindo logo a tromba d'água
Levou-lhe o colchão de notas.

Reclamando anel perdido,
A irada Dona Rosenda,
Transportando vela acesa,
Incendiou a fazenda.

Ao queixar-se contra a esposa,
Laurindo da Conceição
Atirou dez mil cruzeiros
Na fogueira de São João.

Zangando-se contra a chuva
Dona Liquinha Pastura,
Ao correr, teve uma queda
De quatro metros de altura.

Penso hoje, caro irmão,
Pelas provas que já vi:
A pessoa, em se queixando,
Perde o controle de si.

Após a morte do corpo
É que se vê quanta gente
Lastima o tempo perdido
Ao zangar-se inutilmente.

Anote o caso em você,
Em você e em derredor:
Na vida de quem se queixa
A vida fica pior.

Se você quer ser feliz
Na terra e no Mais Além,
Trabalhe, siga e prossiga
Sem se queixar de ninguém.

(Livro "Baú de Casos" - Psicografia de Francisco Cândido Xavier - Espírito Cornélio Pires)

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O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

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