30 de abril de 2011

PROFICIÊNCIA

PRECE DA PROFICIÊNCIA

Pai Bondoso e Amado, Vós que sempre me perdoa pelos erros cometidos por imprudência, Vós que me ampara nas veredas do caminho mesmo quando caio por invigilância. Vós que me acolhe com brandura mesmo quando me revolto contra Ti. Vós que me socorre com sublime amor mesmo quando Lhe renego, demonstrando assim o Vosso zelo de Pai Amoroso e a Vossa proteção constante.
Senhor Deus e Criador Soberano, na condição de filho imperfeito e humilde servidor, eu Lhe suplico com veemência que fazei abrolhar em meu coração a Fé inabalável em Vossa gloria.
Que eu possa me tornar melhor a cada dia, que possa sempre atender ao Vosso chamado e servir ao Vosso desígnio em todos os momentos de minha existência.
Que eu consiga demonstrar o quanto Lhe sou grato por estar sempre comigo, através de meu trabalho devotado em Vossa Seara, que me renove a cada dia e evolua constantemente. Que eu possa acolher a todos nesta jornada terrena e me torne mensageiro da elevação espiritual e obreiro de Cristo na congregação da família universal.
Pai Vós Sois a luz que fulgura de forma perene por todo o universo, Sois emanações de amor puro que cintila em todos os corações, Vós sois a exaltação da esperança na mais singela essência, e eu Senhor me curvo em sinal de devoção sincera frente a Vós.
Auxilia-nos Senhor, para podermos auxiliar a todos em Vosso Nome. Daí a força necessária para perseverarmos no caminho, consolar os enfermos e acalentar os aflitos com a excelsa energia do amor, através do Evangelho e dos ensinos de Cristo.
Que esteja sempre em nós como estamos vivos em Vosso Amor sublime.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Antônio de Pádua, psicografia Alessandro Micussi)

REENCARNAÇÃO NA TURMA DA MÔNICA


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29 de abril de 2011

TRANSPOR OS OBSTÁCULOS

PRECE PARA TRANSPOR OS OBSTÁCULOS

Senhor nosso Deus, Pai de Imaculada Bondade, abençoe e guie nossos passos pelo caminho sugestivo e sedutor do plano físico, onde as provações de nossa existência possam ser transpostas com resignação e prudência.
Fazei com que nossa busca pela evolução possa prevalecer sobre nossas tendências ainda materiais.
Que consigamos discernir sobre nossa real necessidade nessa existência e o que apenas ansiamos pelo nosso egoísmo.
Que tenhamos a sabedoria alicerçada aos conhecimentos de Vossos preceitos e possamos exercitá-los a todo o instante de nossa vida.
Que possamos trabalhar com dedicação e disciplina, nos conhecendo, educando e modificando sempre para a melhor.
Que a paciência e a humildade abrolhem e amadureçam a cada dia em nosso ser, consolidando-se de forma perene.
Que possamos enxergar Vossa Maravilhosa e Divina Criação. Onde possamos ouvir nosso Amado Mestre Jesus, nos convidando a difundir e perpetuar o evangelho do amor.
Que nossos corações possam transmitir a todos os irmãos viajores o balsamo consolador da Fé inabalável. Que a esperança ilumine todos os locais por onde passarmos e inspire a todos a continuarem seguindo no caminho da redenção e do crescimento espiritual.
Que a paz e o amor universal possam nos abençoar hoje e sempre.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Antônio de Pádua, psicografia Alessandro Micussi)

Por que ficamos doentes

Você sabe por que fica doente?
Segundo a psicóloga americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós!
E mais, ela afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.
“Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão.”
Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.
Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.
Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento.
A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS/CAUSAS:

1-AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
2-ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
3-APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
4-ARTERIOSCLEROSE:Resistência,
5-ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
6-ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
7-BRONQUITE: Ambiente famíliar inflamado. Gritos, discussões.
8-CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
9-COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
10-DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.
11-DIABETES: Tristeza profunda.
12-DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
13-DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
14-DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente.
15-ENXAQUECA: Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
16-FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro (a).
17-FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
18-GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
19-HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
20-HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
21-INSÔNIA: Medo, culpa.
22-LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
23-MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
24-NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
25-OSTEOPOROSE: medo da agressão, da pobreza de espírito e material
26-PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
27-PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
28-PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
29-PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.
30-PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado
31-PULMÕES: Medo de absorver a vida.
32-QUISTOS: Alimentar mágoa.
33-RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
34-REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
35-RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
36-RINS : medo da crítica, do fracasso, desapontamento.
37-SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
38-TIRÓIDE: Humilhação.
39-TUMORES: Alimentar mágoas.Acumular remorsos.
40-ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
41-VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.
Curioso não?
Por isso vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos... principalmente aqueles, que escondemos de nós.
Cuide dos sentimentos, para não retardar o crescimento da Alma'.
Remédios indicados: Auto Estima, Perdão, Amor.

28 de abril de 2011

PRECE DA CRISTIFICAÇÃO

PRECE DA CRISTIFICAÇÃO

Amado Pai e Criador de todos os seres, que neste dia que principia, nossos corações possam ser inundados com sublime emanação de amor puro e singela esperança.
Que os nossos olhos possam transluzir a centelha de nossa Fé e assim consigamos nos elevar ao sentimento verdadeiro da humildade e da caridade Crista.
Senhor, nesse momento de alegria, onde buscamos em Ti a certeza de um futuro glorificante e ditoso, possamos também servir ao próximo com dedicação e afeto.
Que nos regozijemos com tantas bênçãos recebidas e consigamos multiplicar e compartilhar com todos, consolidando com majestosa felicidade a nossa família universal.
Que nossas preces sejam sempre repletas de sinceridade e possamos agradecer pelas provas existentes em nossa vida, cientes que são a oportunidade do nosso progresso espiritual.
Pai, que Vossa essência seja ativa em meu pensamento, viva em minhas atitudes e possa assim trabalhar com serventia aos Vossos anseios e corroborar com a consagração do evangelho da redenção, alimentando os famintos com a esperança reconfortante de Vossa Providencia Divina.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Aquiles Cunha, psicografia Alessandro Micussi)

27 de abril de 2011

ELEVAÇÃO ESPIRITUAL

PRECE DA ELEVAÇÃO ESPIRITUAL

Pai Bondoso e Soberano Criador, que em nós se acenda a chama da esperança e floresça a semente da humildade.
Que nos revolvamos brandos e mansos, que saibamos amar com desprendimento, que saibamos doar sem ostentação, que tenhamos a caridade pura como sentimento constante em nosso ser.
Que a cada passo dado no caminho da redenção possamos implantar o evangelho do amor através de nossas atitudes verdadeiras.
Que busquemos melhorar a cada dia e servir a todo o instante, que possamos dar mais que receber, atender mais que chamar, ouvir mais que falar, que tenhamos os braços abertos para acolher a todos que encontrarmos pelo caminho.
Que tenhamos ternura em nosso peito, sabedoria em nossas palavras, afeto em nossos olhos e amor em nossa essência.
Que através de nossa dedicação e devoção ao amparo do próximo, possamos aplacar as dores da alma pelo caminho arenoso de nossa renovação espiritual.
Que consigamos através das leis universais, lapidar nosso espírito e evoluir plenamente.
Sigamos os passos singelos de nosso Mestre Jesus e nos elevemos ate a perfeição.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Antônio de Pádua, psicografia Alessandro Micussi)

26 de abril de 2011

AÇÃO DE GRAÇAS


PRECE AÇÃO DE GRAÇAS


Senhor meu Deus, nesta oportunidade grandiosa de aprimoramento contínuo, que fulge em cada alvorecer, busco em cada instante sentir pulsar em meu ser o gérmen latente da Fé indefectível e da Esperança renovadora.
A cada passo dado, ao qual busco seguir os ensinos de nosso Doce Mestre, sinto meu coração expandir-se com tamanha emanação de amor puro e dedicação plena.
A cada momento que tenho condições de auxiliar ao próximo e amparar o aflito, sinto crescer em mim, o sentimento verdadeiro da caridade e abrolhar em meu ser a semente da humildade reconfortante, pois colocando-me na condição de necessitado, posso agir com prudência e doar sem ostentação.
Pai e Criador, nesse momento impar onde ansiando servir em Seu nome, posso atender ao Vosso chamado e seguir Vossos preceitos, tornando-me Vosso tarefeiro no socorro do próximo, elevando-me espiritualmente e compartilhando com todos o Vosso Amor puro e acolhedor.
Senhor Deus Pai e Criador, agradeço a Dádiva Divina da existência, e peço que eu tenha sempre em mim a Vossa luz a me guiar pelo caminho do Bem para poder assim acolher a todos que encontre nessa jornada terrena e juntos possamos consolidar a união da família universal.
Abençoados somos nós, pois em Ti encontramos a harmonia e paz que tanto carecemos.

(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia Alessandro Micussi)

25 de abril de 2011

SUPERAÇÃO INTIMA


PRECE DA SUPERAÇÃO INTIMA


Deus Pai de Amor e Bondade, que no dia que surge nesse novo alvorecer, onde novas oportunidades de afazeres movem os trabalhadores do Criador, nós em nossa mais humilde condição possamos também buscar a inspiração Divina para servirmos com amor e desprendimento, de forma pura e singela em prol do próximo.
Que as imperfeições e os medos que ainda carregamos em nosso interior, possam ser modificados através do exercício do bem e da conduta verdadeira no auxilio do necessitado e na implantação do amor universal.
Que nosso egoísmo e orgulho sejam extraídos de nosso ser e nos tornemos seguidores fieis dos ensinos do Divino Mestre Jesus.
Concede-nos a tarefa de perpetuadores da fraternidade, onde seguindo com dedicação e afinco os preceitos de nosso Pai Celestial possamos elevar nosso espírito e purificar nossa alma.
Que possamos sempre atender ao chamado dos que sofrem e através de um olhar, uma palavra ou simplesmente um gesto, aliviar suas dores, acalmar seu coração e transmitir a paz que tanto ensejam.
Busquemos servir sempre, acolher a todo instante e amparar constantemente. Lembrando sempre que ninguém é tão miserável que não possa doar e nem tão soberbo que não possa receber.

(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia Alessandro Micussi)

20 serviços que o espiritismo faz por você

24 de abril de 2011

SUPLICA PELO RECOMEÇO

PRECE SUPLICA PELO RECOMEÇO

Senhor Deus, Pai e Criador do universo, neste momento, ao qual me encontro com os olhos marejados pelas lagrimas da aflição e a carne ferida pelos embates da vida, venho pedir-Lhe, na mais humilde condição de criatura imperfeita que sou, que me envie novas oportunidades de crescimento e de lapidação do espírito, através das provações terrenas e do trabalho enobrecedor de servi-Lo.
Que eu consiga sentir com amor sublime e esperança consoladora as Dádivas Divinas que me envia em cada instante de minha existência e que mesmo quando o orgulho e a vaidade teimarem em obscurecer minha vista, eu possa sempre enxergá-Lo através do coração, e senti-Lo através do espírito.
Que consiga o discernimento necessário para compreender Vossos desígnios e seguir Vossos preceitos com devoção plena.
Que tenha a Fé inabalável e a humildade consolidada para prosseguir perseverando nas Sendas da renovação e na purificação espiritual.
Que consiga sempre atender aos chamados dos aflitos, socorrer os enfermos a amparar os necessitados e que em Vosso Nome, possa propagar a Esperança, semear a Fraternidade e plantar no profícuo terreno da União Universal as flores da alegria e da plenitude do espírito.
Que possa dessedentar os viajores pela fonte infindável da Caridade e saciar a fome pela exemplificação do evangelho de Cristo.
Que os frutos doces da excelsa magnitude de Jesus, possam transmitir o balsamo consolador que tanto carecemos para inspirar nossa jornada redentora e sublime.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia Alessandro Micussi)

23 de abril de 2011

Renova-me Senhor

PRECE RENOVA-ME SENHOR

Deus Pai e Soberano Senhor, Vós que me ama de forma infindável, Vós que me guia pelas veredas da existência, Vós que me ampara frente às provações da vida. 
Peço humildemente Senhor, que não me deixeis cair pelos erros da tentação de minha imperfeição e invigilância e que possa a cada dia me elevar espiritualmente pela minha reforma interior e minha busca incessante pela perfeição.
Auxilia para que me torne digno de propagar Vossos preceitos a todos os irmãos de jornada e fazei com que eu consagre de forma sublime o Vosso Santo nome por onde quer que eu possa caminhar com passos firmes e fieis a Vós.
Que através da Fé inabalável em Ti, eu consiga fortificar e disciplinar meu ser, para servi-Lo com dedicação e alegria plena.
Que minha prece singela e simples possa acalentar as dores da alma, aquecer o coração dos aflitos e iluminar o caminho dos viajores pelas Sendas da redenção.
Conceda-me a oportunidade constante do aprendizado, a capacidade do raciocínio, a sobriedade das atitudes e que mesmo quando acometido pela angustia do erro, possa reerguer-me e perseverar na caminhada do Bem e no amor ao próximo.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia Alessandro Micussi)

22 de abril de 2011

Remissão dos Equívocos

PRECE REMISSÃO DOS EQUÍVOCOS

Deus Pai e Senhor, neste momento rogamos a Vós que intercedei por todos, que atendei nossos clamores e recebei nossa singela prece.
Auxilia-nos na obtenção da força perene para a serventia do próximo, na gratidão sublime pela oportunidade do aprendizado constante e na condição de acolhermos a todos os irmãos aflitos e necessitados.
Senhor guia nossos passos ainda tímidos e titubeantes pelo caminho venturoso da regeneração, ilumine nossa alma com a centelha da esperança, aqueça nossos corações com a chama da caridade e alimente nosso espírito com a Fé indefectível.
Pai, que Vossa Bondade Soberana possa sobrepujar todos os tormentos existentes em nosso ser e adquiridos pela nossa imprudência, que Vossa Justiça Divina possa aplacar a angustia das provações de nossa vida e esclarecer nosso interior sobre a sua real necessidade em nossa lapidação espiritual.
Senhor, que possamos agir de forma concernente aos Vossos preceitos para com o próximo. Que nos elevemos à perfeição através da conduta verdadeira, vivenciando sempre os ensinos edificantes do Evangelho de Cristo.
Que tenhamos em Vosso amor, o farol para guiar-nos frente à tormenta das expiações físicas e o porto seguro para atracarmos serenamente nosso barco na jornada do progresso e da ascensão.
Que possamos sempre cumprir a Vossa vontade com dedicação e satisfação plena. E assim quando pedirmos algo nos lembremos sempre que Vós sois a Justiça Soberana, o Sopro da Criação, o Amor da Existência, a Essência da Vida e nos deseja sempre o melhor. 
(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Vieira, psicografia Alessandro Micussi)

20 de abril de 2011

Rogativa da Serventia

PRECE ROGATIVA DA SERVENTIA

Pai Celestial, que neste momento possamos através de nossa Fé, encontrar o equilíbrio e a esperança que necessitamos para continuar nossa jornada.
Pai que sejamos prudentes em nossas ações e humildes em nossa conduta. Senhor que consigamos entender e nos resignar perante Vossa Soberana Justiça.
Deus Todo Poderoso, cremos em Vossa Divina Providencia e acreditamos que nunca nos abandona. Tua presença é real em cada momento de nossa existência.
Caminhamos seguros, pois sabemos que esta nos guiando através do amor puro e incondicional.
Senhor do universo, acendei em nossos corações a centelha da esperança e a chama da caridade.
Que possamos auxiliar sempre, servir mais a cada dia e praticar o perdão em todos os instantes de nossa vida.
Sigamos Cristo, aprendendo a servir sem nada buscar em troca, mas cientes que aquele que doa mais recebe.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia Alessandro Micussi)

18 de abril de 2011

Chico & Ruth-Céline Japhet - Parte 1

Chico Xavier foi Ruth-Céline Japhet
Parte 1

Em 2001, inspirado em ideia do meu amigo Hermínio Corrêa de Miranda (no cap. 13 do Eu Sou Camille Desmoulins), iniciei a produção da obra Quem foi Quem, sequenciando cerca de mil e quinhentas reencarnações e perto de setecentas entradas. Compendiei revelações de obras confiáveis, entre clássicas, mediúnicas e de estudiosos sérios do Espiritismo, além de alguns casos de tradição consagrada e bem aceita. Hoje, terminado o trabalho mais pesado, devo dizer que dois terços do livro foram completados por meu filho Luciano dos Anjos Filho, bem assim por algumas outras colaborações de membros do Grupo dos Oito, como o Pedro Miguel Calicchio (já desencarnado), a Viviane Albuquerque Calicchio e o Jorge Pereira Braga. Certos percalços de saúde atrasaram bastante o arremate, mas eis que estamos agora na revisão final. É um repositório de fôlego, com breves biografias de cada personagem, sem faltar a fonte em que nos baseamos.
Pois desde aquela época, bem antes de avolumar-se a poluição dessa língua negra vocalizadora de que Chico Xavier é Allan Kardec, ali já estava inserido o verbete Francisco Cândido Xavier nos seguintes registros cronológicos, alguns nomes anotados nos primórdios da década de 60):  
Hatshepsut, rainha faraó (séc. XV a.C.) - Hebreia no Egito (entre o séc. XVIII a.C. e o séc. XIV a.C.) - Judia em Canaã (c. séc. XIII ou posterior) - cidadã grega (c. 600 a.C., séc. VII a.C.) – Chams, princesa (século VI a.C.) - cidadã síria (período a.C. até d.C.) – cidadã cartaginense (entre os séc. X a.C. e séc. II a.C.) – Flávia Lêntulus (séc. I) – Lívia (séc. III) – Joana, a Louca (1479-1555) – Verdun, abadessa (séc. XVI) – Jeanne d’Alencourt (séc. XVIII) – Ruth-Céline Japhet (1837) / Dolores del Sarte Hurquesa Hernandez (séc. XIX) - Francisco Cândido Xavier, o Chico Xavier (1910-2002) 
Por volta de 1999, enviei para o Chico e, em 2008, também para o Divaldo Pereira Franco, o verbete de cada qual, pedindo-lhes que, se fosse o caso, me indicassem algum reparo aconselhável. Nenhum dos dois se opôs a nada.
A reencarnação do Chico como sendo a Ruth-Céline Japhet me havia sido repassada desde 4.8.1967, quando o Abelardo Idalgo Magalhães esteve com o médium em Uberaba e, lado a lado, foi anotando as vidas pregressas do Chico personificadas nos romances de Emmanuel.  
Arnaldo Rocha é reconhecidamente espírita sério, honesto, de inatacável probidade 
Tenho esse quadro comigo até hoje com a assinatura do Abelardo. A Ruth-Céline não aparece porque não foi personagem de nenhum dos romances, mas o Abelardo também falou dela, a meu pedido, e recebeu a confirmação. Eu já sabia desde aquela década, em mero exercício especulativo. Essa mesma confirmação o Divaldo Pereira Franco ouviu diretamente do Chico, que tinha acabado de chegar de Paris, onde visitara o túmulo do Codificador. Ainda mais. Muitos anos antes, foi o mesmo Chico quem fizera igual revelação para um dos seus maiores amigos e confidentes, o Arnaldo Rocha, marido da Meimei, esse Espírito maravilhoso que nos ditou mensagens de elevado teor evangélico.        
Destaco como importante que, de todos os que andam por aí se jactando de terem ouvido declarações do Chico, ou tirando conclusões por conta própria de que ele era Allan Kardec, nenhum deles viveu a intimidade vivida pelo Arnaldo Rocha. E, ainda este ano, quando mais uma vez esteve aqui em minha residência, o Arnaldo voltou a me afirmar que o Chico era a Ruth-Céline Japhet. Também há pouco menos de um mês, no programa da Globo News em homenagem ao centenário do Chico, ele retomou o assunto e, em resposta a pergunta que lhe foi feita, falou, até com certo enfado, que não passa de bobagem essa ideia de que Chico Xavier era Allan Kardec. Anote-se que o Arnaldo Rocha é reconhecidamente espírita sério, honesto, de inatacável probidade. Ninguém, absolutamente ninguém, no momento, tem mais autoridade do que ele para colocar um ponto final nessa ficção que o bom senso e o conhecimento da doutrina espírita deveriam de há muito ter inumado.
Já em agosto do ano passado, em entrevista concedida ao site “Espiritismobh”, o Arnaldo havia divulgado que, num diálogo acontecido em 1946, o Chico lhe revelara que era a reencarnação da Ruth-Céline. O Arnaldo só não incluiu essa revelação no livro Chico – Diálogos e Recordações, de autoria do Carlos Alberto Braga, porque, transcorridos tantos anos daquele diálogo, ficou em dúvida se se tratava da Céline Japhet ou da outra médium de Kardec, que ele supunha chamar-se Céline Baudin. Na verdade, essa outra se chamava Caroline Baudin. Posteriormente, o Arnaldo dirimiu a dúvida, conforme relatou em entrevista mais recente, divulgada no mesmo site. “Tive a oportunidade de ir ao Rio encontrar um amigo muito querido, Luciano dos Anjos. Questionado por que não coloquei a história da Ruth-Céline Japhet no livro, respondi que fiquei muito em dúvida com os nomes, pois sabia da existência das duas Celines. Ele então me respondeu que a médium auxiliar de Kardec era a Ruth-Céline Japhet, judia e desencarnada em 1885.” 
A personalidade de Francisco Cândido Xavier nunca teve nada a ver com a do Codificador 
Conversamos, sim, sobre o livro. Ele me expôs as razões e eu lhe expliquei que apenas a Japhet se chamava Céline e que, portanto, era a ela que o Chico se referira. Não existiu uma Céline Baudin. Mesmo porque, eu também já tinha essa informação desde há muito tempo e lhe pedira que aguardasse alguns detalhes que eu lhe passaria. Apenas questão de datas, pois o Arnaldo já sabia de tudo.
Ultimamente tem crescido esse movimento que vem fecundando a biografia do Chico com o radicalismo de ideias canonizantes. A personalidade de Francisco Cândido Xavier nunca teve nada, nada a ver com a do Codificador. E o próprio Chico ressaltou essa diferença, em declaração publicada no Diário da Manhã, de Goiás, de 28.8.1998, e que me dispus a propalar pela internet, em nota de 29.3.2010. Chico Xavier, como vimos aqui, no início desta matéria, tem sido sempre mulher. E, diga-se, nesta última vida de médium, foi uma grande mulher, com sentimentos que mostraram ao mundo o valor de saber ser mulher num corpo masculino. Isso é muito difícil, mas o Chico, nesse particular, foi um vitorioso, vencendo tendências naturais que lhe poderiam ter arrastado ao fracasso da missão.
Nesse entrecho, tem acontecido até anedota de humor despudorado. Médica espírita de São Paulo publicou artigo na Folha Espírita, alegando que o Chico não se casou da mesma forma que também Allan Kardec não viveu maritalmente com Amélie Boudet. Teria existido entre o casal apenas um amor platônico, daí não terem tido filhos (?!). A que delirante paroxismo chegamos. Vale tudo para colocar Kardec como santo católico, na mesma vestalidade das fêmeas mais pulcras. Ora, convenhamos: para estar a par de uma intimidade tão grande entre os dois só se admitindo – concluem os piadistas – que a doutora é a Amélie Boudet reencarnada. E já não duvido de que ela venha a público fazer essa fantástica confissão de identidade. A essa altura, espero por qualquer esquizofrenia.
Voltarei ainda à figura de Francisco Cândido Xavier. Por agora, vamos conhecer melhor Ruth-Céline Japhet, sobre quem, aliás, Allan Kardec nos deixou muito poucas informações, o que, de resto, também o fez em relação aos demais médiuns que participaram do preparo de O Livro dos Espíritos. Esclareceu ele que assim agiu para evitar exatamente o que hoje vêm fazendo com Francisco Cândido Xavier, que até procissão pelas ruas de Pedro Leopoldo já ganhou. Tem mais. Já há gente fazendo-lhe romaria ao túmulo para recolher lágrimas que “surgem” dos olhos do busto de bronze. Na continuidade do show carismático, acaba de ser produzido um hino a Chico Xavier, cuja letra, diga-se, é desoladoramente trash. Mas nada estará perdido. Talvez sirva para acompanhamento nas novenas, que com certeza surgirão.  
A infância de Ruth-Céline Japhet lembra os infortúnios de Chico Xavier, tal a luta que empreendeu 
É por isso que creio já ser hora tardia de resgatar da vulgaridade essa atual febre de negativa propaganda do Espiritismo.
Ruth-Céline Japhet na realidade se chamava Ruth-Céline Bequet. O sobriquet Japhet ela o adotou para identificar-se como sonâmbula profissional. Reencarnou em 1837, na província de Paris, cujo local exato não consegui localizar. No ano de 1841, ainda morava por lá, com os pais, quando ficou gravemente doente, impedida de caminhar. Sua infância lembra os infortúnios de Chico Xavier, tal a luta que empreendeu pela saúde combalida. Era médium desde pequena, mas só por volta dos 12 anos começou a distinguir a realidade entre este mundo e o espiritual. Na infância, confundia os dois. Acamada por mais de dois anos, foi um magnetizador chamado Ricard quem constatou que ela era médium (sonâmbula, na designação da época), colocando-a em transe pela primeira vez. Mas não fizeram mais do que três sessões. Impaciente com a ineficácia dos remédios que tomava para recuperar os movimentos das pernas, seu irmão resolveu, por conta própria, magnetizá-la, assim tentando durante seis semanas seguidas. O resultado foi fantástico. Ela conseguiu levantar-se e voltou a caminhar com o auxílio de muletas. Nessas condições assim ficou por quase um ano (onze meses), depois do que, afinal, pôde dispensar as muletas, claudicando embora.
Em 1845, quando ainda tinha 8 anos, a família, empolgada pelos resultados obtidos com os passes magnéticos, resolveu seguir para Paris, à procura do magnetizador Ricard, aquele que houvera feito com Ruth-Céline as primeiras experiências. Então ele a levou ao colega Millet, em cuja residência acabou conhecendo outro magnetizador famoso, o sr. Roustan (não confundir com o grande missionário Roustaing), que estudava o magnetismo de cura desde 1840. Ele morava na rue Tiquetone nº 14 e negociava com joias, na rue des Martyrs nº 19 (outras referências indicam o nº 46).
Foi a partir desse contato e diante de todos os benefícios amealhados, que ela assumiu a condição de sonâmbula profissional (médium profissional), sob o controle de Roustan. E passou a adotar o nome de Ruth-Céline Japhet (srta. Japhet).
Explique-se que, naquela época, e até mesmo hoje, em países como os Estados Unidos, a Inglaterra e a própria França, só existiam médiuns remunerados e era comum a adoção de “nomes de guerra”. Ainda estava por surgir a doutrina espírita. Transformado em febre na Europa, o Espiritismo se constituía apenas em bases fenomênicas, importado não há muito da América. Allan Kardec é quem vai dar um novo rumo ao seu desenvolvimento prático, acrescentando-lhe o principal, isto é, conteúdo sério e sentido moral.  
A partir da primavera de 1851, as sessões ocorriam duas vezes por semana, sob a direção do sr. Japhet 
Daí que, como não poderia deixar de acontecer – e veremos isso adiante –, Allan Kardec não pôde exonerar-se de algumas divergências com suas médiuns, em especial a principal do grupo, srta. Ruth-Céline Japhet.
Ela permaneceu atendendo ao seu público durante quase três anos seguidos, dando consultas médicas que lhe eram transmitidas por Samuel Hahnemann, fundador da homeopatia, Anton Mesmer, fundador do mesmerismo, e por seu próprio avô. Também lhe apareciam, ditando mensagens de orientação, Teresa d’Ávila e outros benfeitores espirituais.
Sigamos a cronologia. Roustan levou-a, em 1849, para uma sessão no palácio do conde d’Ourche, em Vincennes. Estavam presentes: o conde e a condessa d’Ourche, o barão Louis de Guldenstubbé (possuo sua obra em minha biblioteca) e sua irmã Sônia, o casal De Lagia, o filósofo holandês barão Tiedeman-Marthèse, o sr. e a sra. Roustan, e o sr. Japhet, pai de Ruth-Céline. Funcionou como médium Mme. Abnour, que havia acabado de retornar da América e estava mais familiarizada com os fenômenos de magnetismo. Ruth-Céline, com 12 anos, era a mais jovem dos presentes. Ao término dos trabalhos, Mme. Abnour aproveitou aquele encontro para convidar Guldenstubbé, Roustan e a Ruth-Céline para formar um grupo particular que, com mais a integração de Abbé Chatel e das três demoiselles Bauvais, passaram a se reunir na casa onde então morava o sr. Japhet e sua filha, na rue des Martyrs nº 46. Ao todo eram nove pessoas.
A partir da primavera de 1851, as sessões aconteciam duas vezes por semana, sob a direção do sr. Japhet, que era médium intuitivo, e com Roustan prosseguindo no auxílio médico-espiritual à srta Japhet, cuja saúde, em geral, continuava sempre bastante precária. Ela mesma funcionou ali mediunicamente desde 1851 até 1857, ou seja, dos 14 aos 20 anos.
No ano de 1855, participavam das reuniões: Tierry, Taillandier, Tillman, Ramón De la Sagia, Victorien Sardou e seu filho, o casal Roustan e, naturalmente, o sr. Japhet, a essa altura já viúvo, e a filha Ruth-Céline. Outra importante presença era Adèle Maginot, a médium principal de Alphonse Cahagnet, o maior magnetizador da época. Com ele, praticamente todos os magnetizadores de então iniciaram o aprendizado, inclusive Roustan. Pois bem, Roustan considerava Ruth-Céline médium superior a Adèle Maginot.
Essas sessões copiavam o modelo norte-americano trazido por Mme. Abnour: Ruth-Céline ficava no centro do salão rodeada pelos demais participantes, com as cadeiras em forma de ferradura. Os Espíritos se valiam da tiptologia e, às vezes, da psicofonia. Assim aconteceu e se estendeu até meados de 1864, bem depois de já haver sido lançado O Livro dos Espíritos.  
No dia 1º de agosto de 1855, Kardec foi levado a participar das sessões em casa do sr. Baudin 
As comunicações recebidas eram consideradas por todos como excelentes, de alto valor instrutivo.
Em 8 de maio de 1855, Allan Kardec assistiu pela primeira vez a uma sessão de Espiritismo (mesas girantes), na residência da sra. Plainemaison, na rue Grange-Batêlier nº 18. Ali conheceu o sr. Japhet e sua filha Ruth-Céline. Ele era guarda-livros (espécie de contador) em casas comerciais.
Victorien Sardou tinha o seu próprio grupo de magnetizadores e há cinco anos vinha frequentando as sessões em casa do sr. Roustan, na rue Tiquetone nº 14. Ele é quem teria passado para Allan Kardec os cinquenta cadernos com as anotações dos Espíritos, ponto de partida de O Livro dos Espíritos. Segundo outras fontes, Carlotti, velho amigo do professor Rivail e que também integrava o grupo, é quem teria repassado os cadernos. Frequentavam essas sessões: Victorien Sardou e seu pai, o professor e lexicógrafo Antoine Leandre Sardou; o futuro acadêmico Saint-Renné Taillandier; o livreiro e editor Pierre-Paul Didier; Tiedeman-Marthèse; e outros.
Naquele exato ano, no dia 1º de agosto de 1855, Allan Kardec é levado a participar das sessões em casa do sr. Baudin, cujas filhas Caroline e Julie atuavam como médiuns, na rue Rochechouart nº 7. A primeira reunião com a presença de Kardec realizou-se numa quarta-feira. Baudin era fazendeiro, cultivava cana-de-açúcar, na ilha da Reunião, território francês no oceano Índico. Nos primeiros momentos, o Codificador quase abandona tudo, dada a frivolidade das sessões. Mas ele mesmo dá novo rumo às reuniões e ali tem início o esboço de O Livro dos Espíritos, seguido da confecção de grande parte da obra. Baudin mudou-se depois para a rue Lamartine nº 32. Ainda em 1855, Allan Kardec é levado por seu amigo Victorien Sardou (outras fontes dizem que o convite partiu do sr. Leclerc) à casa do sr. Japhet, cuja filha contava 18 anos.
Em 1856, Allan Kardec começou a frequentar também as sessões em casa do sr. Roustan, na rue Tiquetone nº 14, onde Ruth-Céline psicografava com a cesta de bico (corbeille-toupie). Durante certo tempo, participou das reuniões nas casas do sr. Roustan e do sr. Japhet. Ruth-Céline Japhet era sempre a médium principal, havendo Allan Kardec assegurado que essas reuniões “eram sérias e se realizavam com ordem”. Tanto mais que ali se manifestou, pela primeira vez, o Espírito da Verdade. (Continua...)
Fonte: O Consolador (Ano 4 - N° 204 - 10 de Abril de 2011) – Autor: LUCIANO DOS ANJOS

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O que mais sofremos no mundo –
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Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
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Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
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(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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