30 de novembro de 2012

Mensagem psicografada em 29 de Novembro de 2012


"Aqueles a quem chamamos de inimigos da atualidade, na verdade são amigos incompreendidos do pretérito, onde nosso orgulho e vaidade nos fazem enxergar apenas nosso ponto de vista.”

“Os chamados inimigos em nossa vida, podem ser comparados a enxada dedicada que prepara a terra para torná-la fértil. Somente a perseverança e o trabalho contínuo podem modificar os quadros a principio desfavoráveis em nossa existência.”

(mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi na noite de 29 de Novembro de 2012)

19 de novembro de 2012

Mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, na tarde de 19 de Novembro de 2012


ALERTA SUBLIME

"... Vá e não peques mais..."(João 8:11)
Eis a máxima do Cristo sempre que alguém recorria a seus prestimosos atos assistenciais, em momento algum o Governador Supremo de nosso orbe, ousou questionar o passado do pedinte, mesmo o mais delituoso que fosse, mesmo que se outrora houvesse sido algoz das mais temidas barbáries, ainda assim o Mestre atendia-lhe a rogativa, questionava apenas o tamanho de seu anseio em curar-se e orientava a mudar de conduta para assim ver-se livre da moléstia do espírito, uma vez que houvera sido liberto da moléstia da carne.
Quantos ainda recorrem ao socorro amigo do Cristo, mas ao perceberem-se alforriados das dores físicas, retomam as mesmas atitudes que causaram-lhe o padecimento e colocaram-lhe em condições enfermiças.
Muitos soerguem-se do lamaçal da desesperação, mobilizando forças que o levem ao encontro do Mestre, mas após breve contado com sublimes orientações, viram-se- lhe as costas e percorrem o mesmo caminho do equivoco e da desatenção.
Enfermos padecentes dos mais graves martírios percorrem longos caminhos e distantes jornadas em busca do lenitivo da cura, mas depois de serem prontamente socorridos pelo Medico Angelical, debandam dos campos de auxilio e recorrem às desregradas comitivas da discórdia para fazerem-se notar.
Nada nos adianta peregrinar pelo calvário da aflição, se após instantes de tranqüilidade, voltemos a praticar atos ainda mais constrangedores para nosso ser. Caminhemos com retidão, na certeza que o Supremo Senhor nos acompanha a cada passo, mas convoca-nos ao exercício da melhoria constante.
Lembremos das indeléveis palavras do Mestre: - “Vá e não peques mais”.
(Mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, na tarde de 19 de Novembro de 2012, psicografia de Alessandro Micussi)

18 de novembro de 2012

CAP. 31 do livro Fonte Viva,


Lavradores 

"O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos."
Paulo. (II Timóteo, 2:6.)

Há lavradores de toda classe.
Existem aqueles que compram o campo e exploram-no,  através  de  rendeiros  suarentos,  sem  nunca  tocarem  o  solo  com  as  próprias mãos.
Encontramos em muitos lugares os que relegam a enxada à ferrugem, cruzando os braços e imputando à chuva ou ao solo o fracasso da sementeira que não vigiam.
Somos defrontados por muitos que fiscalizam a plantação dos vizinhos, sem qualquer atenção para com os trabalhos que lhes dizem respeito.
Temos diversos que falam despropositadamente com referência a inutilidades mil, enquanto vermes destruidores aniquilam as flores frágeis.
Vemos numerosos acusando a terra como incapaz de qualquer produção, mas negando à gleba que lhes foi confiada a bênção da gota d'água e o socorro do adubo.
Observamos muitos que se dizem possuídos pela dor de cabeça, pelo resfriado ou pela indisposição e perdem a sublime oportunidade de semear.
A natureza, no entanto, retribui a todos eles com o desengano, a dificuldade, a negação e o desapontamento. Mas o agricultor que realmente trabalha, cedo recolhe a graça do celeiro farto.
E assim ocorre na lavoura do espírito.
Ninguém logrará o resultado excelente, sem esforçar-se, conferindo à obra do bem o melhor de si mesmo.
Paulo de Tarso, escrevendo numa época de senhores e escravos, de superficialidade e favoritismo, não nos diz que o semeador distinguido por César ou mais endinheirado seria o legítimo detentor da colheita, mas asseverou, com indiscutível acerto, que o lavrador dedicado às próprias obrigações será o primeiro a beneficiar-se com as vantagens do fruto.

Do cap. 31 do livro Fonte Viva, obra de Emmanuel psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXIV, itens 5 a 7


CANDEIA SOB O ALQUEIRE – PORQUE FALAVA JESUS POR PARÁBOLAS
Se, pois, em sua previdente sabedoria, a Providência só gradualmente revela as verdades, é claro que as desvenda à proporção que a Humanidade se vai mostrando amadurecida para as receber. Ela as mantém de reserva e não sob o alqueire. Os homens, porém, que entram a possuí-las, quase sempre as ocultam do vulgo com o intento de o dominarem.
São esses os que, verdadeiramente, colocam a luz debaixo do alqueire. É por isso que todas as religiões têm tido seus mistérios, cujo exame proíbem. Mas, ao passo que essas religiões iam ficando para trás, a Ciência e a inteligência avançaram e romperam o véu misterioso. Havendo-se tornado adulto, o vulgo entendeu de penetrar o fundo das coisas e eliminou de sua fé o que era contrário à observação.
Não podem existir mistérios absolutos e Jesus está com a razão quando diz que nada há secreto que não venha a ser conhecido. Tudo o que se acha oculto será descoberto um dia e o que o homem ainda não pode compreender lhe será sucessivamente desvendado, em mundos mais adiantados, quando se houver purificado. Aqui na Terra, ele ainda se encontra em pleno nevoeiro.
Pergunta-se: que proveito podia o povo tirar dessa multidão de parábolas, cujo sentido se lhe conservava impenetrável? É de notar-se que Jesus somente se exprimiu por parábolas sobre as partes de certo modo abstratas da sua doutrina. Mas, tendo feito da caridade para com o próximo e da humildade condições básicas da salvação, tudo o que disse a esse respeito é inteiramente claro, explícito e sem ambigüidade alguma. Assim devia ser, porque era a regra de conduta, regra que todos tinham de compreender para poderem observá-la. Era o essencial para a multidão ignorante, à qual ele se limitava a dizer: “Eis o que é preciso se faça para ganhar o reino dos céus.” Sobre as outras partes, apenas aos discípulos desenvolvia o seu pensamento. Por serem eles mais adiantados, moral e intelectualmente, Jesus pôde iniciá-los no conhecimento de verdades mais abstratas. Daí o haver dito: Aos que já têm, ainda mais se dará. 
Entretanto, mesmo com os apóstolos, conservou-se impreciso acerca de muitos pontos, cuja completa inteligência ficava reservada a ulteriores tempos. Foram esses pontos que deram ensejo a tão diversas interpretações, até que a Ciência, de um lado, e o Espiritismo, de outro, revelassem as novas leis da Natureza, que lhes tornaram perceptível o verdadeiro sentido.
O Espiritismo, hoje, projeta luz sobre uma imensidade de pontos obscuros; não a lança, porém, inconsideradamente. Com admirável prudência se conduzem os Espíritos, ao darem suas instruções. Só gradual e sucessivamente consideraram as diversas partes já conhecidas da Doutrina, deixando as outras partes para serem reveladas à medida que se for tornando oportuno fazê-las sair da obscuridade. Se a houvessem apresentado completa desde o primeiro momento, somente a reduzido número de pessoas se teria ela mostrado acessível; houvera mesmo assustado as que não se achassem preparadas para recebê-la, do que resultaria ficar prejudicada a sua propagação. Se, pois, os Espíritos ainda não dizem tudo ostensivamente, não é porque haja na Doutrina mistérios em que só alguns privilegiados possam penetrar, nem porque eles coloquem a lâmpada debaixo do alqueire; é porque cada coisa tem de vir no momento oportuno. Eles dão a cada idéia tempo para amadurecer e propagar-se, antes que apresentem outra, e aos acontecimentos o de preparar a aceitação dessa outra.

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXIV, itens 5 a 7)

15 de novembro de 2012

Decálogo da reforma moral


Decálogo da reforma moral

             1 - Faça um mergulho dentro da sua intimidade, para conhecer-se por dentro, relacionando os seus principais defeitos num caderno ou numa folha de papel.
            2 - Pratique o bem sem cessar, dedicando cada vez mais o maior empenho nas tarefas de auxílio ao próximo, certo de que a laborterapia é excelente recurso para  a nossa saúde mental.
            3 - Ponha em Deus toda a sua confiança, utilizando a oração habitualmente ao acordar, ao recolher-se e às refeições.
            4 - Repila, com veemência, todas as sugestões inferiores, recorrendo, se preciso, ao seu protetor espiritual.
            5 - Não dê curso aos maus pensamentos, recordando que Jesus nos recomendou: “Vigiai e orai para não cairdes em tentação”.
            6 - Realize o culto cristão no lar, pelo menos uma vez por semana.
            7 - Utilize, sempre que se sentir enfraquecido moral ou organicamente, o passe e a água magnetizada.
            8 - Mantenha um programa permanente de leitura e estudos selecionados, para assegurar a elevação de sua alma e a clareza de suas idéias.
            9 - Faça uma reflexão diária sobre os atos de sua vida, efetuando periodicamente uma análise pormenorizada dos atos praticados e do cumprimento ou não do presente decálogo, ciente de que a elevação do padrão vibratório não é obra de alguns minutos ou de alguns dias.
            10 - Antes de qualquer ato, projeto, reação ou decisão, faça, intimamente, a você mesmo estas quatro perguntas e, se nas respostas encontradas ocorrer alguma negativa, abstenha-se de praticar o ato, a menos que você deseje que suas aflições do presente se estendam às existências futuras, constituindo um obstáculo à sua felicidade:
             -  O que tenho em mente:
            * Agrada a Deus? (Mateus, 22:34 a 38)
            * Beneficia o meu próximo? (Mateus, 22:39 e 40)
            * Auxilia o progresso da comunidade? (L.E., 132 e Tiago, 2:17 a 2:26)
            * Convém ao meu futuro espiritual? (Paulo, 1a Epístola aos Coríntios, 6:12)

Alternativa


            1 - Faça um projeto bem simples de reforma moral seguindo a sugestão dada por Jason de Camargo, em que devemos eleger alvos viáveis; por exemplo: o cultivo da bondade e a eliminação da mentira.
2 - Assim, a partir da execução do projeto, busque eliminar a mentira em qualquer situação, adotando sempre a verdade nua e crua, sem utilizá-la para ferir pessoas mas dosando-a na medida das necessidades de um bom convívio familiar e social. De igual forma, procure praticar a bondade com todas as pessoas, vinte e quatro horas por dia: bondade no falar, bondade no ouvir, bondade no agir, bondade com os filhos, bondade com os netos, bondade com os colegas de trabalho, bondade no trânsito, bondade no lar, bondade na Casa espírita.
3 - Semanalmente avalie a execução do projeto, solicitando o auxílio expresso de Deus, dos amigos espirituais e dos Espíritos familiares, para que ele seja realmente cumprido.
4 - Lembre que não é importante destacar possíveis defeitos, mas, sim, ter em mente a meta projetada, que é abolir a mentira e cultivar a bondade.

 (O Consolador - Londrina, 19 de setembro de 2004.)

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Pensemos Nisso

O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

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