9 de janeiro de 2013

PSICOGRAFIA


PSICOGRAFIA

INTRODUÇÃO: no início os Espíritos comunicavam-se através de pancadas, fenômeno denominado de “mesas falantes”. Depois, passamos às pranchas e às cestas (cestinhas c/ lápis), que faziam movimentos sem significação. Evocado o Espírito, ela começava a escrever, mas nem sempre legível. As palavras seguiam coladas umas as outras e o lápis não retornava ao início da linha, escrevendo assim como em espiral.
Passamos depois às cestas de bico (cestas com haste inclinada). A escrita já era mais legível, as palavras eram separadas e as linhas paralelas. E assim sucederam-se várias outras formas: mesas, funil etc.
Todos esses casos são classificados como psicografia indireta. O Espírito age sobre o médium, e este atua sobre a cesta. A cesta não se torna inteligente, ela é um instrumento manejado por uma inteligência. Ela não passa de uma lapiseira. Suprima-se a mesa, ponha-se o lápis na mão do médium e teremos a escrita manual ou escrita involuntária.


PSICOGRAFIA: é a faculdade de comunicar-se com o plano espiritual através da escrita. O médium escreve com a própria mão, ou conforme o desenvolvimento mediúnico, com ambas as mãos  ao mesmo tempo. Há casos em que o médium não toma nenhum conhecimento do que escreve e, as vezes, enquanto o faz, conversa com os assistentes.
OBSERVAÇÃO: é a faculdade mais suscetível de desenvolver-se pelo exercício. Divide-se em: PSICOGRAFIA MECÂNICA, SEMI-MECÂNICA, INTUITIVA e por INSPIRAÇÃO.


PSICOGRAFIA MECÂNICA: o Espírito atua diretamente sobre a mão do médium (agindo sobre o Umeral) e lhe dá um impulso de todo independente da vontade do médium. A mão se move sem interrupção e só pára quando o Espírito não tem mais nada a escrever.
O que caracteriza o fenômeno nessa circunstância é que o médium não tem a menor consciência do que escreve. A inconsciência absoluta, neste caso, constitui o que chamamos de médiuns passivos ou mecânicos. Essa faculdade é preciosa pois não permite dúvidas sobre a independência do pensamento daquele que escreve.


PSICOGRAFIA SEMI-MECÂNICA: o médium sente uma impulsão que é dada à sua mão mau grado seu,  mas ao mesmo tempo tem consciência do que escreve, à medida que as palavras se formam.



PSICOGRAFIA INTUITIVA:  a transmissão do pensamento se dá por meio do Espírito do médium. O espírito não atua sobre a mão do médium para fazê-lo escrever, não a toma nem a guia. Atua sobre o Espírito do médium e este dirige sua mão.
O Espírito não substitui o Espírito do médium , visto que não o pode deslocar. Atua sobre a sua vontade. O médium tem consciência do que escreve embora não exprima seu próprio pensamento.
O papel do médium mecânico é o de uma máquina, o do intuitivo é de um intérprete.


PSICOGRAFIA POR INTUIÇÃO:  são todas as pessoas que em estado normal ou de êxtase recebem pelo pensamento comunicações estranhas às suas idéias preconcebidas.


IMPORTÂNCIA DA PSICOGRAFIA:  as comunicações feitas através da psicografia são muito mais fáceis para se estudar, analisar, guardar, pois nas comunicações faladas muito se perde.
A participação do médium também é muito importante devido à responsabilidade que ele adquire de aprender e tentar se equilibrar para poder transmitir cada vez melhor.  Por esse motivo que vemos cada vez mais a mediunidade consciente substituindo a inconsciente ou fenômenos de efeitos físicos, que serviram para despertar a humanidade para a mediunidade.


RESUMO :   MÉDIUNS MECÂNICOS - o pensamento vem depois do ato de escrever e independe de sua vontade.

MÉDIUNS  INTUITIVOS  -  o  pensamento  precede  o  ato  de escrever que é voluntário  e facultativo.

MEDIUNS SEMI-MECÂNICOS  -  o pensamento acompanha  o ato de escrever. O médium sente o impulso dado à sua mão, mas ao mesmo tempo tem consciência do que escreve.

.(Apostila Centro Espírita Ismael)

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O que mais sofremos no mundo –
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Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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