1 de janeiro de 2011

PARÁBOLA DO FARISEU E DO PUBLICANO



PARÁBOLA DO FARISEU E DO PUBLICANO

“Propôs também a seguinte parábola a alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam aos outros: Subiram dois homens ao templo para orar: um fariseu e outro publicano. O fariseu, posto em pé, orava dentro de si desta forma: Ó Deus, graças te dou, que não sou como os demais homens, que são ladrões, injustos, adúlteros — nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, porém, estando a alguma distância, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo:

“Ó Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta, será humilhado; mas o que se humilha, será exaltado.”
(Lucas, XVIII, 9-14.)
A seita farisaica era a mais prestigiada no tempo de Jesus, a mais influente, a mais dominadora, a que mais se salientava. Era uma espécie de Catolicismo Romano.
Os fariseus, entretanto, eram servis observadores das práticas exteriores, do culto e das cerimônias. A religião, para eles, era uma aparência de virtudes: preferiam sempre a letra da lei, que mata, ao espírito que vivifica! Eram hipócritas, inimigos encarniçados das inovações, cheios de orgulho e de excessivo amor ao domínio.
Eles tinham uma aversão especial aos publicanos, a quem consideravam gananciosos, e também porque, inimigos do fisco, tinham de pagar a estes os impostos que lhes cabia na coleta.
De maneira que os publicanos eram, para os fariseus, homens desprezíveis da baixa sociedade, e, portanto, cheios de mazelas, “ladrões, injustos, adúlteros”, não só porque não se curvavam muitas vezes às práticas dos sacerdotes fariseus, como, também, porque uma prevenção partida ria anterior os havia separado da seita farisaica, ou do Judaísmo. Jesus, que muito se ocupou em desmascarar a hipocrisia dos fariseus, julgou acertado propor esta parábola, cujas principais figuras eram: um fariseu e um publicano.
Quis o Mestre mostrar que o orgulho de seita, o orgulho de classe, o orgulho de família, o orgulho pessoal — finalmente, o orgulho em suas múltiplas formas, é mais prejudicial à salvação do que mesmo “o publicanismo”, como o concebiam os fariseus! Ainda mais: quis demonstrar que no publicano, com todos os seus senões, ainda se encontrava um gesto de humildade, o que não acontecia no fariseu.
O publicano conhece os seus defeitos, sabe que é pecador; nem ousa levantar os olhos para o céu; limita-se a bater no peito e a dizer: “O Deus, sê propício a mim pecador!” Enquanto o fariseu reconhece em si somente qualidades boas, e a sua prece é uma acusação aos outros, até ao pobre publicano que lá estava rogando ao Senhor o perdão de suas faltas!
O orgulho é um dragão devorador, que destrói todas as qualidades do Espírito; enquanto a humildade, ao olhar de Deus, nos eleva à dignidade dos justos!
Vale mais ser publicano e miserável, do que fariseu coberto de ouro e de pedras preciosas.
Cairbar Schutel

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Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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