6 de janeiro de 2011

O Espiritismo

DESMISTIFICANDO O ESPIRITISMO
• O que é o Espiritismo?
É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.
“O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.” Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)
“O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.” Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. VI – 4)
• O que é reencarnação?
Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu aprimoramento. O objetivo da reencarnação é a evolução.
• O que é mediunidade?
A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adotem. Mas atenção: prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã. Portanto, em hipótese alguma o médium poderá cobrar dinheiro, exigir ou aceitar qualquer forma de recompensa (presentes, dádivas, agrados, etc.) por suas atividades mediúnicas.
• O que são os Espíritos?
Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo. Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade. Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
• O Espiritismo tem entre seus princípios a crença em Deus?
Sim. O Espiritismo explica que Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. É eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom. O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais. Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
• O que diz o Espiritismo sobre Jesus?
Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus. A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
• Quantos Centros Espíritas existem no Brasil?
Cadastrados junto à Federação Espírita Brasileira há 10 mil Centros Espíritas.
• Os Espíritos sabem todas as coisas?
Os Espíritos são as almas dos homens que já perderam o corpo físico. A exemplo do que observamos na Humanidade encarnada, o conhecimento que eles têm é correspondente ao seu grau de adiantamento moral e intelectual. A morte é uma passagem para a vida espiritual e não dá valores morais ou de inteligência a quem não os tem.
• Os Espíritos podem reencarnar em corpos de animais?
Não. Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.
• Espiritismo é o mesmo que Umbanda ou Candomblé?
Não. O Espiritismo é uma doutrina que surgiu na França, em 1857. Seu fundador foi Allan Kardec. O Candomblé (de origem africana) e a Umbanda (originária do Brasil) são doutrinas espiritualistas.
• Somente pelo Espiritismo se pode ter contato com os Espíritos?
Não. As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os espíritos imperfeitos nos induzem ao erro.
• O que é lei de causa e efeito?
É uma lei criada por Deus e que dispõe que o homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações. O que fazemos de mal e de bem retornará para nós nessa mesma vida ou em existência posteriores.
• O que é a prece, de acordo com o Espiritismo?
A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador. A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.
• Nas instituições espíritas há algum tipo de pagamento?
Não. Toda a prática espírita é gratuita, como orienta o princípio moral do Evangelho: “Dai de graça o que de graça recebestes”.
• O Espiritismo tem rituais ou sacerdotes?
Não. A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade. O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
• Como o Espiritismo se relaciona com as demais religiões?
O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece que “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza”.
(Fonte FEB)

PROPAGANDO O ENTENDIMENTO

PROPAGANDO O ENTENDIMENTO

“Eis que o semeador saiu a semear…” – Jesus. Mateus, 13: 3  

 As palavras de Jesus, ao iniciar a Parábola do Semeador, trazem em si valiosos ensinamentos.
“A semente é a palavra de Deus”, já nos dizia o Mestre segundo as anotações de Lucas no capítulo 8, versículo 11.  Desta forma, foi Ele o Semeador por excelência.
Ninguém mais do que o Cristo divulgou a palavra de Deus através da exemplificação e, assim, ensinou-a a todos sem discriminação.
Mas, se foi Ele o maior de todos, compete a cada um de nós, candidatos a discípulos que somos, assumir a nossa parcela de responsabilidade diante do “ide e  pregai …”.
 Por tanto, ao reconhecermos que somos sempre semeadores, cabe definirmos sobre a qualidade da semeadura a que estamos vinculados.
O crente semeia a vida eterna.
O manso, a mansuetude.
O professor, novos conhecimentos.
O sábio, a sabedoria.
O Cristo semeou o amor.
E nós, o que estamos semeando?
É uma verdade que não podemos refutar: só damos o que possuímos. Assim, se queremos semear, é preciso possuirmos a semente. E semear com o Cristo é ter mos em nós a semente que Ele tão bem definiu: “a palavra de Deus”, e esta só pode existir em nós através do estudo e da vivência de suas leis.
É porque a Doutrina Espírita traz em seu bojo o instrumental, que necessitamos para a compreensão e a vivência evangélica, que podemos seguramente afirmar:

 Estudemos o Espiritismo à luz do Evangelho do Cristo e estudemos o Evangelho do Cristo à luz do Espiritismo. Assim, estaremos nos capacitando a sermos semeadores da palavra divina.


(Parte integrante da apostila do curso de espiritismo e evangelho  - Centro Espírita Amor e Caridade - Go)

QUESTIONAMENTOS QUE DEVEMOS NOS FAZER SEMPRE

QUESTIONAMENTOS QUE DEVEMOS NOS FAZER SEMPRE

·         Por que estudar o Espiritismo? Porque, independentemente da vontade e mesmo da religião da pessoa, ela precisa saber que, em suas ações, é animada por um Espírito, mais evoluído ou menos evoluído, dependendo do que tenha feito de bom ou de mal, nesta ou em outras vidas.

·         O que somos nós diante da Natureza? Nada existe fora da Natureza. Em tudo o que o homem é incapaz, quando tudo parece mistério, não estaremos diante de uma força superior, da presença de DEUS?

·         Que tal fazermos algumas perguntas a nós mesmos? Como analisar e até julgar os outros, se não conheço a mim mesmo? Quem sou? De onde venho? Para aonde vou? O que tenho feito para a minha melhoria e dos que me rodeiam? Por que, embora da mesma família, cada membro pensa e age de forma diversa? Por que me afino com uns, e, com outros, não?

·          “Nascer, morrer, renascer, progredir continuamente; tal é a lei”. (Frase atribuída a Allan Kardec, de quem falaremos oportunamente). NÃO SABER alguma coisa é menos mal do que NÃO QUERER SABER coisa alguma. Pouco importando a idade ou a posição social, todos nós devemos estar abertos ao aprendizado, ou seremos, por forças naturais, levados a aprender pelo sofrimento.

·         Quais as forças que levam o homem ao Espiritismo? Dentre outras, as principais, podemos dizer: NECESSIDADE, CURIOSIDADE e VONTADE. Em regra, é pelo sofrimento, pelos infortúnios, pelas dores, e também por certa busca pelo desconhecido, havendo, ainda, quem deseje aprender, para saber do que se trata. Há, por fim, os pesquisadores metódicos, os cientistas, que procuram experimentar e provar o Espiritismo.

·         O que disseram alguns homens de pensamento, quando descobriram ou desconfiaram haver algo além do físico ou da matéria? Herber Spencer, filósofo inglês, que viveu entre 1820 e 1903, disse: “Somos obrigados a confessar que a vida, em sua essência, não pode ser concebida em termos físico-químicos apenas”. E Henri Bergson, filósofo francês, que viveu entre 1859 e 1940, escreveu: “Somos materialistas constitucionais; estamos acostumados a lidar com matéria e mecanismos; e, a não ser que olhemos para dentro de nós, tudo figuraremos como máquinas materiais”.

·         Houve sempre comunicações dos Espíritos? Sim, mas o homem, mesmo deles recebendo inspirações (escritos, invenções, transformações sociais etc.) ainda não estava preparado para a REVELAÇÃO ESPIRITUAL. No início, era o sobrenatural, o desconhecido; depois, veio a pesquisa e a prova; e, por fim, a revelação da verdade, fazendo cair por terra os dogmas e os costumes sedimentados e não questionados. O homem passou a se questionar: a morte é mesmo o fim de tudo? Abriu os olhos.

Marco do Espiritismo no mundo: O FENÔMENO DE HYDESVILLE — Estado de N. York, USA, 31.03.1848: família Fox, protestante, composta de pai, mãe e duas filhas (Kate, 11 anos, e Margareth, 14 anos). Por uma brincadeira (bater na parede), a filha menor comunicou-se com o Espírito de um mascate, Charles Hosma, fato comprovado por mais de 200 pessoas.

A PARÁBOLA DO SEMEADOR





A PARÁBOLA DO SEMEADOR

(Mateus, capítulo 13º, versículos 1 a 9, e 18, a 23)
      
Afluindo uma grande multidão e vindo ter com Ele gente de todas as cidades, disse Jesus em parábola:
“Saiu o Semeador para semear a sua semente. E quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do Céu a comeram. Outra caiu sobre a pedra; e tendo crescido, secou, porque não havia umidade. Outra caiu no meio dos espinhos; e com ela cresceram os espinhos, e sufocaram-na. E a outra caiu na boa terra, e, tendo crescido, deu fruto a cento por um. 
Dizendo isto clamou: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
Os seus discípulos perguntaram-lhe o que significava esta parábola. “Respondeu-lhes Jesus: A Vós vos é dado conhecer os mistérios do Reino de Deus, mas aos outros se lhes fala em parábolas, para que vendo não vejam; e ouvindo não entendam:”

Que belíssimo quadro apresenta-se às nossas vistas, quando, animados pelo sentimento do bem e da nossa própria instrução espiritual, lemos, com atenção, a Parábola do Semeador! A nossa frente desdobra-se vasto campo, onde aparece a extraordinária Figura do Excelso Semeador, o maior exemplificador do amor de todas as idades, e aquele monumental Sermão ressoa aos nossos ouvidos, convidando-nos à prática das virtudes ativas, para o gozo das bem-aventuranças eternas!
O Espiritismo, filosofia, ciência, religião, independente de todo e qualquer sectarismo, é a doutrina que melhor nos põe a par de todos esses ditames, porque, ao lado dos salutares ensinos, faz realçar a sobrevivência humana, base inamovível da crença real que aperfeiçoa, corrige e felicita!


O próprio Jesus explicou a Seus discípulos a Pa­rábola do Semeador.
As nossas almas, são comparáveis aos quatro terrenos da história: “o terreno do caminho”, “o solo cheio de pedras”, “a terra cheia de espinhei­ros e “o terreno lavrado e bom
Jesus é o Divino Semeador. A semente é a Sua Palavra de bondade e de sabedoria. E os diversos terrenos são os nossos corações, os nossos Espíritos, onde Ele semeia Seus ensinamentos, cheio de bon­dade para conosco.
E como procedemos para com Jesus? Como res­pondemos à Sua bondade? O modo como damos res­posta ao amor cuidadoso do Divino Mestre é que nos classifica espiritualmente, isto é, mostra que espécie de terreno existe em nossa alma. Cada coração hu­mano é uma espécie de terra, um dos quatro solos da parábola.
Vejamos, então:
·                     O “terreno do caminho” ?


Quando alguém ouve a palavra do Evangelho e não procura compreendê-la, nem lhe dá valor, apare­cem as forças da desarmonia (os Espíritos menos exclarecidos para a lei do amor, desen­carnados ou encarnados) e arrebatam o que foi se­meado no seu coração, tais como os passarinhos co­meram as sementes... E sabe de que modo? Fazendo com que a alma esqueça o que ouviu, dando outros pensamentos à pessoa, fazendo com que ela se desin­teresse das coisas espirituais. E a alma fica indi­ferente aos ensinamentos divinos. O coração dessa pessoa é semelhante ao  terrenoonde a semente não chegou a penetrar.
·                     E o segundo terreno, o pedregoso?


Esse terreno é a imagem da pessoa que recebe os ensinos de Jesus com muita alegria. São exemplos as pessoas entusiasmadas com o serviço cristão, mas cuja animação dura pouco. Quando surgem as zom­barias, as perseguições ou os sofrimentos, a alma, que é inconstante, abandona o caminho do Evan­gelho. Está aprendendo os mandamentos divinos, os ensinos de Cristo, o caminho do bem, da pureza, da honestidade. Está muito contente com o que está estudando. Sente-se animada e feliz. Um dia, aparece um colega do colégio ou da vizinhança, dizendo que o “Espiritismo é obra do demônio”, que “os que freqüentam aulas de Evangelho nas escolas Espíritas ficam loucos e vão para o inferno”. Essa pessoa não tem ainda fir­meza de fé. Tem medo das zombarias dos colegas e dos vizinhos, que dizem que “somente sua religião é verdadeira” e lhe mandam “receber Espíritos na rua”. Amedrontado pela perseguição e pelos mote­jos, deixa a Escola de Evange­lho, onde estava começando a compreender a beleza do ensino de Jesus e as bênçãos do Espiritismo Cristão. Esse irmão tinha o coração semelhante ao “terreno cheio de pedras”, onde a planta da verdade não pôde crescer e frutificar.
·                     O terceiro solo é a “terra cheia de espinheiros”.


É o caso das pessoas que recebem a palavra do Evan­gelho, mas, depois abandonam o caminho cristão por causa das grandezas falsas do mundo e da sedu­ção das riquezas. Ouviram o Evangelho, mas se inte­ressaram mais pelos negócios, pelos lucros, pelas vaidades da vida, pelo cuidado exclusivo das coisas da terra. São as pessoas que conheceram, às vezes desde pequeninas, os ensinos de Jesus, mas, depois de crescidas, preferiram os maus companhei­ros e passaram a interessar­-se somente pelos problemas de dinheiro ou de mo­das, pelos ídolos do cinema ou do futebol. Não querem mais nem Jesus, nem lições de Evangelho. Só pensam em automóveis de luxo, sonham com caminhões de utensílios e futilidades, imaginam-se ricos.  A princípio, sabiam repartir com os pobres o seu dinheiro, porém, agora só pensam em juntá-lo: a cari­dade morreu nos seus corações. O mundo, com suas riquezas falsas (que terminam com a morte), seduziu suas almas e sufocou a planta de Deus em seus espíritos. Trocaram Jesus pelos sonhos e ambições de carros de luxo, de figurinos, de roupas elegantes, de campos de esporte, de concursos de beleza, de grandezas sociais... A planta de Deus foi sufoca­da pelos espinhos do egoísmo e das ilusões da vida material. E morreu...
·                     O quarto terreno, “a terra lavrada e boa,


É o símbolo do coração que escuta o Evangelho, pro­curando compreendê-lo e praticá-lo na vida. E a alma que estuda a palavra do Senhor, percebendo que está neste mundo para aprender a Verdade e o Bem. E, assim, dá frutos de bondade e eleva-se para Deus. Abandona seus vícios e maus hábitos, dedicando-se à prática das virtudes, guardando a fé no coração, socorrendo carinhosamente os necessitados e sofredores e buscando os conselhos de Deus no Evangelho de Cristo.
O coração verdadeiramente cristão é o bom terreno da parábola: cada semente de Jesus se transforma em trinta, sessenta ou cem bên­çãos de bondade, de fé e de auxílio ao próximo. Esse coração deseja conhecer sempre mais e melhor os ensinos cristãos. E se esforça sinceramen­te para fazer a Vontade Divina: amar e perdoar, crer e ajudar, aprender e servir.

Eis a Parábola do Semeador. Me­dite nela. Que você, guardando a humildade de cora­ção, se esforce para ser, se ainda não o é, o bom terreno, que recebe os grãos de luz do Divino Semea­dor e dá muitos frutos de sabedoria e bondade.
Para pregar e ouvir a Palavra, é preciso que não a rebaixemos, mas a coloquemos acima de nós mesmos; porque aquele que despreza a Palavra, anunciando-a ou ouvindo-a, despreza o seu Instituidor, e, como disse Ele: “Quem me despreza e não recebe as minhas palavras, tem quem o julgue; a Palavra que falei, esta o julgará no último dia: Sermo, quem locutus sum, ille judicabit eum in novíssimo dia.” (João, XII, 48.)
Que os seus adeptos, compenetrados dos deveres que assumiram, semelhantes ao Semeador, levem, a todos os lares, e plantem em todos os corações, a Semente da fé que salva, erguendo bem alto essa Luz do Evangelho, escondida sob o alqueire dos dogmas e dos falsos ensinos que tanto têm prejudicado a Humanidade! 

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Pensemos Nisso

O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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Documentário Peixotinho

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Mensagem de Reflexão

"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

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