17 de novembro de 2011

Texto - Prece


PRECE

SIGNIFICADO DA PRECE: espiritualmente, é a prece uma súplica, feita com fé e sinceridade, que leva o ser humano a aproximar-se de DEUS.

AS CONDIÇÕES DA PRECE: encontram-se nos Livros de Mateus, VI, 5 a 8, Marcos, XI, 25, 26, e Lucas, XVIII, 9 a 14, as condições em que a prece deve ser realizada. Ensina O Evangelho Segundo o Espiritismo o que definiu Jesus: “Quando orar, não se colocar em evidência, mas orar em segredo. Não fingir orar em demasia, porque não é pelas muitas palavras que virá o atendimento, mas pela sinceridade do coração. Antes de orar, se tiver algo contra outrem, perdoá-lo, porque a prece não pode ser agradável a Deus, se não partir de um coração caridoso. Orar, enfim, com humildade e não com orgulho. Examinar os próprios defeitos e não fazer sobressair as qualidades apenas. E, ao comparar-se a outros,, procurar o que existe de mau em si próprio”. A prece não se coaduna com orgulho, vaidade e hipocrisia.

AO QUE SE PROPÕE A PRECE: a prece é uma invocação pensada e sentida. Ela se propõe a que cada ser humano possa, por esforço próprio, louvar, pedir ou agradecer. É através da prece que nos colocamos em relação mental com o ser a que nos dirigimos. “Podemos orar por nós mesmos ou pelos outros, vivos ou mortos”.

DIREÇÃO DA PRECE: é por intermédio do pensamento que direcionamos nossas preces. Quando dirigida a Deus, ensina o Evangelho, “são ouvidas pelos Espíritos encarregados da execução dos seus desígnios; as que são dirigidas aos Bons Espíritos vão também para Deus. Quando oramos para outros seres, e não para Deus, aqueles nos servem apenas de intermediários, de intercessores, porque nada pode ser feito sem a vontade de Deus. 

COMO DEVE SER A PRECE: sabendo-se que, embora tendo dito Jesus: “O que pedirdes pela prece vos será dado”, não se pode acusar a Providência Divina pelo não atendimento de todos os nossos pedidos. Devemos ter em mente os ensinamentos de Emmanuel, de que “a prece deve ser cultivada, não para que sejam revogadas as disposições da Lei Divina, mas a fim de que a coragem e a paciência inundem o coração de fortaleza nas lutas ásperas, porém necessárias. A alma, em se voltando para Deus, não deve ter em mente senão a humildade sincera na aceitação de sua vontade”. Assim, a prece deve:
a)  ser curta, humilde e fervorosa, muito mais um transporte do nosso coração, através do pensamento, do que uma fórmula decorada; e
b)  ser, de preferência, improvisada; assim, a preocupação do que estamos dizendo mais depressa prende a nossa atenção e favorece o nosso desprendimento.

A PRECE QUE OCUPA O PRIMEIRO LUGAR: é o “Pai Nosso”, porque foi ensinada pelo próprio Jesus Cristo, resumindo “todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo”. É obra-prima de concisão.

PRECE E ORAÇÃO: têm o mesmo significado: súplica direcionada pela fé. Porém, a prece é silenciosa, transmitindo-se apenas pelo pensamento. Já no que diz respeito à oração (falar), verifica-se que requer a palavra; é uma prece sonora, uma prece com palavras. A prece pode ser feita com o pensamento e será ouvida e sentida apenas pelos Espíritos desencarnados, enquanto a oração, pelo uso da palavra, do som, é captada por aqueles (mais sensíveis) e também pelos encarnados (todos nós, nem sempre capazes de captarmos a linguagem do pensamento).

A PRECE PREFERÍVEL: “A prece do coração é preferível à que podes ler, por mais bela que seja, se a leres mais com os lábios do que com o pensamento” (Liv. Esp., Q. 658).


(Parte integrante da apostila “Curso Básico Educação Mediúnica” - Centro Espírita Ismael)

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(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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