17 de agosto de 2011

ACALENTE O CORAÇÃO


ACALENTE O CORAÇÃO

Sede prudente frente às vicissitudes da vida, pois ages mais de rompante que com sobriedade, exaspera-se e enaltece sofrimentos sem que ao menos existam ou prevaleçam com tamanha intensidade.
Vosso orgulho e sentimento constante do vitimado tende a germinar no vasto campo do egoísmo os espinhos pontiagudos da flagelação melindrosa e as ervas venenosas que sufocam os grãos da sublimação.
Resignar-se frente às provações terrenas, é elevar-se a excelsa energia do Cristo e curvar-se de forma consciente para os preceitos do Criador, ao passo que buscar novas afliçoes que a ti não competem nesta existência corpórea, apenas tornam-te criatura padecente e necessitada de esclarecimento.
Lembre-se que nosso mestre Jesus, mesmo maculado na carne, por erros que nele não competiam, enfrentou todos os martírios, transpôs os obstáculos da encarnação e ainda imolado na cruz da ignorância do homem, rogou o perdão para os algozes executores.
Os apóstolos cada qual a sua maneira, vivenciaram o sofrimento na consternação física e mesmo fracos e acometidos pela angustia e dor, perseveraram na proclamação do evangelho da redenção e perpetuaram os ensinos de Jesus por toda a humanidade.
Não olvide do amor de Deus, pois nosso Pai e Criador, reservou a cada filho prodigo, que se encontra desgarrado pelas veredas do caminho, o futuro ditoso da sublimação e a oportunidade da renovação.
Buscai no interior de vosso coração a centelha da esperança e reerga-te apoiado na Fé renovadora e ponde confiante a caminhar convicto que o futuro áureo da elevação espiritual se faz presente em sua consagração mais pura.
Jesus nos ensina a pedir para obter, procurar para poder encontrar e bater a porta para que se abra e assim o véu do entendimento se descortine.
Se sofres sem explicação, trabalhe e sirva, Deus guia seus passos pela jornada da serventia ao próximo.
(Livro Gotas do Bem Viver, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

O que é Mediunidade

A mediunidade na antiguidade

Certas pessoas consideram, sem razão, a mediunidade um fenômeno peculiar aos tempos atuais, enquanto outras acreditam ter sido inventada pelo espiritismo. A fenomenologiamediúnica, entretanto, é de todos os tempos e de todos os países e religiões, pois desde as idades mais remotas existiram relações entre a humanidade terrena e o mundo dos espíritos.
A faculdade mediúnica sempre existiu desde o surgimento do homem na face da Terra, pois se trata de uma faculdade inerente ao seu espírito. A humanidade tem sido guiada, desde sua origem, por leis do mundo oculto já comprovadas na face do orbe, graças a essa faculdade mediúnica inata no primeiro espírito aqui encarnado.
Os fenômenos mediúnicos, no passado remoto, eram tidos como maravilhosos, sobrenaturais, sob a feição fantasiosa dos milagres que lhe eram atribuídos em razão do desconhecimento das leis que os regem.
Aqueles que podiam manter intercâmbio com o mundo invisível eram considerados privilegiados.

A mediunidade na Índia

A relação entre os mundos material e espiritual tem sido registrada em todas as épocas da humanidade. Como exemplo, temos o Código dos Vedas, o mais antigo código religioso que se tem notícia, onde se encontra o registro da existência dos espíritos: “Os espíritos dos antepassados, no estado invisível, acompanham certos brâmanes, convidados para cerimônia em comemoração dos mortos, sob uma forma aérea; seguem-nos e tomam lugar ao seu lado quando eles se assentam”. Desde tempos imemoriais, os sacerdotes brâmanes, iniciados nos mistérios sagrados,  preparavam indivíduos chamados “faquires” para a obtenção dos mais notáveis fenômenos mediúnicos, tais como a levitação, o estado sonambúlico até o nível de êxtase, a insensibilidade hipnótica à dor, entre outros, além do treino para a evocação dos Pitris (espíritos que vivem no espaço, depois da morte do corpo), cujos segredos eram reservados somente àqueles que “apresentassem 40 anos de noviciado e de obediência passiva”.
A iniciação entre os brâmanes comportava três graus. No primeiro, eram formados para se encarregar do culto vulgar e explorar a credibilidade da multidão. Ensinava-se a eles comentar os três primeiros livros dos Vedas, dirigir as cerimônias e cumprir os sacrifícios.
Os brâmanes do primeiro grau estavam em comunicação constante com o povo, eram seus diretores imediatos.
O segundo grau era composto dos “exorcistas, adivinhos e profetas evocadores de espíritos”, que eram encarregados de atuar sobre a imaginação das massas, por meio de fenômenos sobrenaturais.
No terceiro grau, os brâmanes não tinham mais relações diretas com a multidão e quando o faziam, era sempre por meio de fenômenos aterrorizantes e de longe.
A mediunidade no antigo Egito

No Egito antigo, os magos dos faraós evocavam os mortos e muitos comercializavam os dons de comunicabilidade com os mundos invisíveis para proveito próprio ou dos seus clientes, fato esse comprovado pela proibição de Moisés aos hebreus: “Que entre nós ninguém use de sortilégio e de encantamentos, nem interrogue os mortos para saber a verdade” (Deuterônimo).
De forma idêntica às práticas religiosas da antiga Índia, as faculdades mediúnicas no Egito foram desenvolvidas e praticadas no silêncio dos templos sagrados, sob o mais profundo mistério e rigorosamente vedadas à população leiga. A iniciação nos templos egípcios era cercada de numerosos obstáculos e exigia-se o juramento de sigilo. A menor indiscrição era punida com a morte.
Saídos de todas as classes sociais, mesmo das mais ínfimas, os sacerdotes eram os verdadeiros senhores do Egito. Os reis por eles escolhidos e iniciados só governavam a nação a título de mandatários. Todos os historiadores estão de acordo em atribuir aos sacerdotes do antigo Egito poderes que pareciam sobrenaturais e misteriosos.
Os magos dos faraós realizavam todos esses prodígios que são referidos na Bíblia. É bem certo que eles evocavam os mortos, pois Moisés, seu discípulo, proibiu formalmente que os hebreus se entregassem a essas práticas.
Os sacerdotes do antigo Egito eram tidos como pessoas sobrenaturais, em face dos poderes mediúnicos que eram misturados maliciosamente com práticas mágicas e de prestidigitação.
A ciência dos sacerdotes do Egito antigo ultrapassava em muito a ciência atual, pois conheciam o magnetismo, o sonambulismo, curavam pelo sono provocado, praticavam largamente a sugestão, usavam a clarividência com fins terapêuticos e eram célebres pelas práticas de curas hipnóticas.
No tempo em que Moisés libertou o povo hebreu do cativeiro egípcio, vamos encontrar o espírito daquele que um dia seria o codificador da doutrina espírita envergando a túnica sacerdotal e já detentor de sabedoria que o colocava como sacerdote preferido do faraó Ramsés II. O sacerdote Amenophis era médium de efeitos físicos, inclusive existem relatos sobre as sessões de materialização que eram realizadas naquela época.

A mediunidade na Suméria, Babilônia e Grécia antiga

A medicina entre os sumerianos era um curioso misto de ervanaria e magia, cujo receituário consistia principalmente em feitiços para exorcizar os maus espíritos que acreditavam ser a causa das moléstias.
Já os babilônios primitivos viviam cercados de superstições. Acreditavam que hordas de espíritos malévolos se escondiam na escuridão e cruzavam os ares, espalhando em seu caminho o terror e a destruição, para os quais a única defesa eram os sacrifícios e os sortilégios mágicos.
Se o antigo povo babilônio não inventou a feitiçaria, foi ao menos o primeiro a lhe dar um lugar de grande importância, a ponto do desenvolvimento da demonologia e da bruxaria terem exigido leis que prescreviam a pena de morte contra seus praticantes. Há provas de ter sido muito temido o poder dos feiticeiros.
Na Grécia, a crença nas evocações era geral. Todos os templos possuíam as chamadas “pitonisas”, encarregadas de proferir oráculos evocando os deuses, mas às vezes o consultante queria ele próprio ver e falar com a “sombra” desejada e, como na Judéia, conseguia- se colocá-lo em comunicação com o ser ao qual desejava interrogar (Delane, 1937).
A mediunidade nos celtas

Os celtas, povo pré-histórico que se espalhou por grande parte da Europa entre os séculos XXI e I a.C., atingindo o maior poderio do século VI ao III a.C., possuíram grupos fechados de sacerdotes especializados em comunicações com o além, chamados de “druidas”.
A escolha dos futuros sacerdotes era feita entre a classe aristocrática e, desde criança, já se submetiam à rigorosa disciplina e intenso aprendizado junto aos druidas mais velhos. A sabedoria druídica já admitia a reencarnação, a inexistência de penas eternas, o livre-arbítrio, a imortalidade da alma, a lei de causa e efeito e as esferas espirituais.
Segundo o espírito de Zéfiro, aproximadamente no ano 100 a.C., Denizar Rivail foi um chefe druida. Marcou tanto essa etapa reencarnatória que o codificador decidiu assinar suas obras espíritas com o nome de Allan Kardec.

Oráculos gregos e romanos

Mediante a invocação de poderes sobrenaturais, o homem sempre recorreu a vários tipos de adivinhação. No mundo greco-romano, um dos meios mais difundidos foram os oráculos, que eram as respostas dadas pelos deuses a perguntas para eles formuladas, de acordo com determinados rituais executados por uma pessoa que atuava como médium ou pitonisa.
Os oráculos eram núcleos de intercâmbio medianímico onde trabalhavam sibilas, pítons e pitonisas. Gente de todas as classes sociais, inclusive autoridades públicas, visitava estes lugares e recebia orientações das mais diversificadas. O termo refere-se também à própria divindade que respondia e a seu intérprete, bem como ao local onde eram dadas as respostas.
Os templos ou grutas destinados aos oráculos eram numerosos e dedicados a diversos deuses. Os rituais variavam dos mais simples, como tirar a sorte, aos mais complexos. Antes da consulta, a pitonisa e o consulente banhavam- se na fonte Castália, depois ela bebia água da fonte sagrada de Cassótis e entrava no templo, onde o deus era invocado por meio de um ritual. Em seguida, sentada numa trípode, entre vapores sulfurosos (enxofre) e mascando folhas de louro (a árvore sagrada de Apolo), entrava em transe ou “delírio divino”, quando transmitia as palavras do deus. A mensagem era anotada e interpretada pelos sacerdotes, que a passavam ao consulente frequentemente na forma de versos.
As pessoas, após o contato com os espíritos, passavam por uma limpeza com enxofre.
As emanações dessas substâncias tinham como função descontaminar as pessoas pela destruição dos miasmas ou fluidos deixados pelos mortos.
O mais famoso oráculo da antiguidade foi o santuário de Apolo em Delfos, localizado nas encostas do monte Parnaso, no golfo de Corinto, na Grécia. Embora sua existência já fosse conhecida por Homero, sua fama só se difundiu entre as comunidades helênicas nos séculos VII e VI a.C., quando começou a ser consultado por legisladores e chefes militares.
Na Grécia existiam muitos outros, mas se destacavam mais o oráculo de Zeus em Dodona, no noroeste, o oráculo de Epidauro, com o deus Asclépio, e o oráculo de Anficléia, com o deus Dionísio. Os oráculos sibilinos consistiam em profecias realizadas por mulheres chamadas sibilas. As mais famosas eram a de Eritréia e a de Cumas.
Os romanos também tiveram os seus oráculos, chamados arúspices, que interpretavam as disposições dos deuses pelo exame das vísceras de animais sacrificados ou pelos fenômenos da natureza, como raios, trovões e eclipses. A expansão do cristianismo pôs fim à atividade dos oráculos.

A mediunidade na Bíblia

A Bíblia, com o Velho e o Novo Testamento, é uma fonte riquíssima de fenômenos mediúnicos. A tão propalada proibição de Moisés à evocação dos espíritos é uma das maiores confirmações sobre a existência da mediunidade.
Um caso de escrita direta é relatado por Daniel (5:5), ao afirmar que, “por ocasião em que se realizava um banquete oferecido pelo rei Balthazar (filho de Nabucodonosor), ao qual compareceram mais de mil pessoas da corte, no momento em que bebiam vinho e louvavam os deuses, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam defronte ao candeeiro, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via os movimentos da mão que escrevia”.
Há também os casos de levitação. O que se dá é que os espíritos operantes envolvem a pessoa ou coisa a levitar em fluidos, isolando-os assim do ambiente físico. A ação do espírito sobre o material a levitar se realiza pela utilização das suas próprias mãos, convenientemente materializadas ou condensadas.
Ezequiel (3:14) diz: “Também o espírito me levantou e me levou consigo; e eu fui cheio de amargura, na indignação do meu espírito; porém a mão do Senhor estava comigo, confortando-me”. O mesmo Ezequiel (8:2) afirma: “Olhei e eis uma figura como de fogo; Estendeu ela dali uma semelhança de mão e me tomou pelos cachos da cabeça; o espírito me levantou entre a terra e o céu, e me levou a Jerusalém em visões de Deus”.
Um caso de incorporação aparece em Jeremias (39:15), quando diz: “O profeta da paz era médium de incorporação; quando o espírito o tomava, pregava contra a guerra aos exércitos de Nabucodonosor”.
A vidência é exemplificada por Daniel (8:15), onde conta: “Havendo eu, Daniel, tido uma visão, procurei entendê-la e eis que se apresentou diante de mim com aparência de homem, veio, pois, para perto donde eu estava; ao chegar ele, fiquei amedrontado e prostei-me com o rosto em terra; mas ele me disse: Entende, filho do homem, pois esta visão se refere ao tempo do fim”. O mesmo Daniel (10:5) afirma: “Levantei os olhos e olhei, vi um homem vestido de linho, o seu rosto como um relâmpago.
Só eu, Daniel, tive aquela visão; os homens que estavam comigo nada viram, não obstante, caiu Dia de Pentecostes: manifestação de espíritos sobre eles grande temor, fugiram e se esconderam, contudo ouvi suas palavras, e ouvindo-a, caí sem sentido, com o rosto em terra”.
Por fim, o caso mais significativo de materialização foi de Moisés, que, mediante este fenômeno, recebeu do alto a Tábua dos Dez Mandamentos, manifestação de uma vontade superior visando o despertar moral dos povos.

Evidências da presença espiritual na história

O filósofo grego Sócrates, constantemente orientado pelo guia espiritual, revela-se precursor do cristianismo. “Desde minha infância, graças ao favor celeste, sou seguido por um Ser quase divino, cuja voz me interpela a esta ou àquela ação”. Os discípulos de Sócrates se referem, com admiração e respeito, ao amigo invisível que o acompanhava com muita frequência. Paulo de Tarso, às portas de Damasco, teve a visão do nazareno em perfeita configuração luminosa, convertendo-se deste modo em apóstolo e medianeiro do Mestre.
Na Bíblia, Paulo deixa claro o intercâmbio entre os dois mundos ao afirmar: “Não extingais o espírito; não desprezeis as profecias; examinai tudo. Retém o que é bom” (I Tessalonicensses). Também o apóstolo João mostra a possibilidade de comunicação entre os dois mundos, mas nos alerta para a qualidade dessa comunicação: “Não creais em todos os espíritos, mas provai se os espíritos são de Deus” (I João).
César, o grande imperador romano, esteve com a pitonisa Spurina, informando-se que no dia 15 de março algo muito grave aconteceria em sua vida. Na data prevista, César segue para o palácio e lá recebe 23 punhaladas, morrendo imediatamente. Outro imperador romano, Nero, nos últimos dias de seu reinado, viu-se fora do corpo carnal junto de Agripina e de Otávia, sua genitora e sua esposa, ambas assassinadas por sua ordem, que lhe pressagiaram a queda no abismo.
Jean Hus ou João Huss nasceu em Husinec em 1369 (Allan Kardec desencarnou exatamente 500 anos após, em 1869).
Estudou na capital francesa, formou-se bacharel em arte e teologia, obteve grande destaque como professor, foi nomeado deão da Faculdade de Filosofia e, posteriormente, reitor da Universidade.
Foi profundamente impregnado pelas idéias de Wycliffe (futuramente, Léon Denis), professor da Universidade de Oxford (Inglaterra) e considerado um dos maiores sábios de sua época. Wycliffe chamava o papa de anticristo, mau sacerdote, corrupto e ladrão.
Foi sob influência dessas idéias e vivendo esses problemas sociais e políticos que João Huss desenvolveu seu pensamento e se tornou um grande pregador, recebia grande inspiração espiritual ao pregar. Pelos desrespeitos às regras canônicas e morais que a Igreja praticava naquela época, passou a atacá-la publicamente, sendo condenado e executado pela Santa Inquisição.
Joana d’Arc, desde pequena, escutava vozes no silêncio dos bosques, que atribuía a São Miguel, Santa Margarida e Santa Catarina, os quais a incentivaram para se voltar a Deus e defender a França. Orientada pelas “vozes do céu”, assume a missão de libertar sua pátria do jugo inglês e, guiada por essas vozes, reorganizou o exército francês e conduziu Carlos VII ao trono.
Seu triunfo motivou inveja e intrigas que culminaram na sua captura. Foi perseguida como herege, submetida ao sacrifício inquisitorial e posteriormente condenada pelo fato de não querer negar essas vozes perante a Igreja. Mesmo no momento extremo, ainda afirmava ouvir os espíritos. Sua voz chegava até a silenciosa multidão, que escutava, aterrada, as suas preces e gemidos. Por fim, um último grito de agonia de amor, Joana disse: “Jesus”.
Posteriormente, a Igreja que a condenou e à qual Joana sempre foi fiel declarou-a inocente.
(Extraído da Revista Cristã de Espiritismo nº 12, páginas 20-24)

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O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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