1 de fevereiro de 2013

Peditório



 “E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei...”. – João 14:13,
Vários são os caravaneiros que passam seus dias como reais pedintes ao Senhor, quantos desperdiçam oportunidades ao cruzarem os braços enquanto aguardam as respostas de suas mais variadas solicitações e acabam não percebendo a mobilização invisível ao seu favor.
Verdadeiros agrupamentos dos enfermos das mais variadas moléstias se aglomeram inertes, rogando a cura de suas mazelas, entretanto, são incapazes de perceber a ação constante dos emissários celestes em favor de sua real recuperação.
Em todo o instante de sua vida, a grande multidão recorre ao socorro dos céus para solucionar seus mais diversos pedidos, afligem-se por desejos de coisas que não necessitam, sofrem pela falta do supérfluo e se angustiam por não receberem os prêmios matérias que julgam ser merecedor e quando o auxilio divino lhes concede o que realmente carecem, sentem-se agredidos em sua intimidade egoística.
A todo o momento o homem eleva suas palavras aos céus, apesar de possuírem o coração preso a terra e aos bens terrenos e rogam ao Supremo Senhor que lhes atenda as mais insensatas solicitações, anseiam acumular bens transitórios e materiais utilizando-se das mais descabidas suposições e não compreendem que Deus lhes conhece a essência e sabe exatamente o que necessitam para aprimorar e evoluir.
Orientou-nos o Mestre a pedir, entretanto aconselha a acautelarmo-nos em relação ao que pedimos, pois nem sempre o que rogamos no imediatismo de nossas impressões materialistas é o que necessita nosso espírito imortal e padecente de amparo.
Lembremo-nos sempre que ao pedir estamos reconhecendo nossa posição de inferioridade junto ao amor incondicional de Deus, mas o evangelho nos orienta a pedir em nome do Cristo que sempre ensinou sobre o amor e a abnegação.
A cada um lhe será dado conforme suas obras, portanto a melhor forma de pedir é através do trabalho em favor do próximo, pois há mais alegria em dar do que receber, já nos ensinou o Cristo.
Lembremo-nos ainda que Deus nunca nos desampara de sua proteção e nem nos relega ao esquecimento de seu socorro misericordioso e justo.
 (Mensagem ditada na manha de sexta feira 01/02/2013 pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga)



Evangelho diário - O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXI, item 11.


JEREMIAS E OS FALSOS PROFETAS
Eis o que diz o Senhor dos Exércitos: Não escuteis as palavras dos profetas que vos profetizam e que vos enganam. Eles publicam as visões de seus corações e não o que aprenderam da boca do Senhor. — Dizem aos que de mim blasfemam: O Senhor o disse, tereis paz; e a todos os que andam na corrupção de seus corações: Nenhum mal vos acontecerá. — Mas, qual dentre eles assistiu ao conselho de Deus? Qual o que o viu e escutou o que ele disse? — Eu não enviava esses profetas; eles corriam por si mesmos; eu absolutamente não lhes falava; eles profetizavam de suas cabeças. — Eu ouvi o que disseram esses profetas que profetizavam a mentira em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei. — Até quando essa imaginação estará no coração dos que profetizam a mentira e cujas profecias não são senão as seduções do coração deles? Se, pois, este povo, ou um profeta, ou um sacerdote vos interrogar e disser: Qual o fardo do Senhor? dir-lhe-eis: vós mesmos sois o fardo e eu vos lançarei bem longe de mim, diz o Senhor. (JEREMIAS, cap. XXIII, vv. 16 a 18, 21, 25, 26 e 33.)
É dessa passagem do profeta Jeremias que quero tratar convosco, meus amigos. Falando pela sua boca, diz Deus: “É a visão do coração deles que os faz falar.” Essas palavras claramente indicam que, já naquela época, os charlatães e os exaltados abusavam do dom de profecia e o exploravam. Abusavam, por conseguinte, da fé simples e quase cega do povo, predizendo, por dinheiro, coisas boas e agradáveis. Muito generalizada se achava essa espécie de fraude na nação judia, e fácil é de compreender-se que o pobre povo, em sua ignorância, nenhuma possibilidade tinha de distinguir os bons dos maus, sendo sempre mais ou menos ludibriado pelos pseudoprofetas, que não passavam de impostores ou fanáticos. Nada há de mais significativo do que estas palavras: “Eu não enviei esses profetas e eles correram por si mesmos; não lhes falei e eles profetizaram.” Mais adiante, diz: “Eu ouvi esses profetas que profetizavam a mentira em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei.” Indicava assim um dos meios que eles empregavam para explorar a confiança de que eram objeto. A multidão, sempre crédula, não pensava em lhes contestar a veracidade dos sonhos, ou das visões; achava isso muito natural e constantemente os convidava a falar.
Após as palavras do profeta, escutai os sábios conselhos do apóstolo S. João, quando diz: “Não acrediteis em todo Espírito; experimentai se os Espíritos são de Deus”, porque, entre os invisíveis, também há os que se comprazem em iludir, se se lhes depara ocasião. Os iludidos são, está-se a ver, os médiuns que se não precatam bastante. Aí se encontra, é fora de toda dúvida, um dos maiores escolhos em que muitos funestamente esbarram, mormente se são novatos no Espiritismo. É-lhes isso uma prova de que só com muita prudência podem triunfar. Aprendei, pois, antes de tudo, a distinguir os bons e os maus Espíritos, para, por vossa vez, não vos tornardes falsos profetas. — Luoz, Espírito Protetor. (Carlsruhe, 1861.)

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XXI, item 11.)

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O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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