10 de janeiro de 2013
9 de janeiro de 2013
PSICOGRAFIA
PSICOGRAFIA
INTRODUÇÃO: no início os
Espíritos comunicavam-se através de pancadas, fenômeno denominado de “mesas
falantes”. Depois, passamos às pranchas e às cestas (cestinhas c/ lápis), que
faziam movimentos sem significação. Evocado o Espírito, ela começava a
escrever, mas nem sempre legível. As palavras seguiam coladas umas as outras e
o lápis não retornava ao início da linha, escrevendo assim como em espiral.
Passamos depois às cestas de bico
(cestas com haste inclinada). A escrita já era mais legível, as palavras eram
separadas e as linhas paralelas. E assim sucederam-se várias outras formas:
mesas, funil etc.
Todos esses casos são
classificados como psicografia indireta. O Espírito age sobre o médium, e este
atua sobre a cesta. A cesta não se torna inteligente, ela é um instrumento
manejado por uma inteligência. Ela não passa de uma lapiseira. Suprima-se a
mesa, ponha-se o lápis na mão do médium e teremos a escrita manual ou escrita
involuntária.
PSICOGRAFIA: é a faculdade
de comunicar-se com o plano espiritual através da escrita. O médium escreve com
a própria mão, ou conforme o desenvolvimento mediúnico, com ambas as mãos ao mesmo tempo. Há casos em que o médium não
toma nenhum conhecimento do que escreve e, as vezes, enquanto o faz, conversa
com os assistentes.
OBSERVAÇÃO: é a faculdade mais
suscetível de desenvolver-se pelo exercício. Divide-se em: PSICOGRAFIA
MECÂNICA, SEMI-MECÂNICA, INTUITIVA e por INSPIRAÇÃO.
PSICOGRAFIA MECÂNICA: o
Espírito atua diretamente sobre a mão do médium (agindo sobre o Umeral) e lhe
dá um impulso de todo independente da vontade do médium. A mão se move sem
interrupção e só pára quando o Espírito não tem mais nada a escrever.
O que caracteriza o fenômeno
nessa circunstância é que o médium não tem a menor consciência do que escreve.
A inconsciência absoluta, neste caso, constitui o que chamamos de médiuns
passivos ou mecânicos. Essa faculdade é preciosa pois não permite dúvidas sobre
a independência do pensamento daquele que escreve.
PSICOGRAFIA SEMI-MECÂNICA:
o médium sente uma impulsão que é dada à sua mão mau grado seu, mas ao mesmo tempo tem consciência do que
escreve, à medida que as palavras se formam.
PSICOGRAFIA INTUITIVA: a transmissão do pensamento se dá por meio do
Espírito do médium. O espírito não atua sobre a mão do médium para fazê-lo
escrever, não a toma nem a guia. Atua sobre o Espírito do médium e este dirige
sua mão.
O Espírito não substitui o
Espírito do médium , visto que não o pode deslocar. Atua sobre a sua vontade. O
médium tem consciência do que escreve embora não exprima seu próprio
pensamento.
O papel do médium mecânico é o de
uma máquina, o do intuitivo é de um intérprete.
PSICOGRAFIA POR INTUIÇÃO: são todas as pessoas que em estado normal
ou de êxtase recebem pelo pensamento comunicações estranhas às suas idéias
preconcebidas.
IMPORTÂNCIA DA PSICOGRAFIA: as comunicações feitas através da psicografia
são muito mais fáceis para se estudar, analisar, guardar, pois nas comunicações
faladas muito se perde.
A participação do médium também é
muito importante devido à responsabilidade que ele adquire de aprender e tentar
se equilibrar para poder transmitir cada vez melhor. Por esse motivo que vemos cada vez mais a
mediunidade consciente substituindo a inconsciente ou fenômenos de efeitos
físicos, que serviram para despertar a humanidade para a mediunidade.
RESUMO : MÉDIUNS
MECÂNICOS - o pensamento vem depois do ato de escrever e independe de sua vontade.
MÉDIUNS INTUITIVOS -
o pensamento precede
o ato de escrever que é voluntário e
facultativo.
MEDIUNS SEMI-MECÂNICOS - o pensamento acompanha o ato
de escrever. O médium sente o impulso dado à sua mão, mas ao mesmo tempo tem
consciência do que escreve.
.(Apostila Centro Espírita Ismael)
26 de dezembro de 2012
PSICOMETRIA
PSICOMETRIA
HISTÓRICO: em 1849, Buchanan, médico norte
americano, coloca em prática o que o general Polk lhe dizia, isto é, sempre que
tocava em bronze sentia um estremecimento no sistema nervoso e um gosto
estranho lhe afligia. Posteriormente, realiza em anos contínuos uma série de
experiências começando pelos metais, passando a artigos de culinária e
finalizando com a colocação de objetos na fronte dos chamados “pacientes
sonâmbulos”. Estes sonâmbulos descreviam cenas relativas às épocas da
experiência dos objetos ou o próprio caráter da pessoa a quem pertencia o
objeto psicometrado (1).
DEFINIÇÃO DA
PSICOLOGIA:
Psicometria é a ciência que tem por objeto, estabelecer e aplicar processos de
estudo quantitativo dos fenômenos psíquicos. Em sentido mais restrito, a
própria medida de tais fenômenos.
DEFINIÇÃO DE
ANDRÉ LUIZ:
Psicometria é a faculdade de perceber o lado oculto do ambiente e ler
impressões e lembranças, ao contato de objetos e documentos, nos domínios da
sensação à distância (2).
MECANISMO DA
PSICOMETRIA: em
concentração, os dotados, emitem ondas mentais. Estas ondas percepcionam,
trazem sensações, percepções de realidades. São ondas eletromagnéticas, que “iluminando
um objeto” nô-lo trazem à visão após isto (2).
FUNÇÃO DO
PSICÔMETRA: exercer o
mecanismo de forma automática, capacidade de se desdobrar com facilidade...
clareando o assunto quanto possível, vamos encontrar no médium de psicometria a
individualidade que consegue desarticular, de maneira automática, a força
nervosa de certos núcleos, como por exemplo: os da visão e da audição,
transferindo-lhes a potencialidade para as próprias oscilações mentais (2).
CASOS
RELATADOS POR BOZZANO: 1) um psicômetra ao analisar um punhado de terra, sente o odor
do pão, porque no trajeto a terra passara em frente de uma padaria; 2) análise
de uma pedra; 3) análise do carvão (3).
CASOS
RELATADOS POR ANDRÉ LUIZ: 1) RELÓGIO -
aureolado de luminosa faixa branquicenta, ao tocá-lo assomou-lhe quase
instantaneamente aos olhos mentais linda reunião familiar; 2) TELA DO SÉCULO XVIII - destituída de
qualquer sinal de moldura fluídica. Impossibilidade da leitura telepática; ESPELHO - junto ao qual se mantinha uma
jovem desencarnada com expressão de grande tristeza; 4) referia-se aos MÓVEIS DO GABINETE do diretor da
entidade. Se eles entrassem em contato com as peças, sentiriam os reflexos
daqueles que as usaram (4).
PERGUNTAS
1) Defina a psicometria.
2) Qual o mecanismo da psicometria?
3) Qual a função do médium psicômetra?
4) Cite e interprete um dos casos citados
acima.
5) No que a psicometria difere da
clarividência mântica?
BIBLIOGRAFIA
(1) PAULA, J. T. Dicionário Enciclopédico de
Espiritismo, Metapsíquica e Parapsicologia.
(2) LUIZ, A. Mecanismos da Mediunidade, cap.
XX.
(3) BOZZANO, A. Enigmas da Psicometria.
(4) LUIZ, A.
Nos Domínios da Mediunidade, cap. XXVI
(3º ANO –
CURSO DE EDUCAÇÃO MEDIUNICA – CENTRO ESPIRITA ISMAEL)
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Pensemos Nisso
O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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Vale a pena assistir
Documentário Peixotinho
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Mensagem de Reflexão
"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".
Livro Palavras De Vida Eterna - Francisco Xavier pelo espírito de Emmanuel