2 de janeiro de 2011

A PARÁBOLA DO CREDOR INCOMPASSIVO



A PARÁBOLA DO CREDOR INCOMPASSIVO

"Então Pedro, aproximando-se de Jesus lhe perguntou: Senhor, quantas vezes pecará meu irmão contra mim, que lhe hei de perdoar? Será até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes."
“Por isso o Reino dos Céus é semelhante a um rei, que resolveu ajustar contas com os seus servos”. E tendo começado a ajustá-las, trouxeram um que lhe devia dez mil talentos. Não tendo, porém, o servo com que pagar, ordenou o seu senhor que fossem vendidos - ele, sua mulher, seus filhos e tudo quanto possuía, e que se pagasse a dívida.
“O servo, pois, prostrando-se, o reverenciava dizendo: Tem paciência comigo, que te pagarei tudo”! E o senhor teve compaixão daquele servo, deixou-o ir e perdoou-lhe a dívida. Tendo saído, porém, aquele servo, encontrou um de seus companheiros, que lhe devia cem denários; e , segurando-o, o sufocava, dizendo-lhe: Paga o que me deves! E este, caindo-lhes aos pés, implorava: tem paciência comigo, que te pagarei! Ele, porém, não o atendeu; mas foi-se embora e mandou conservá-lo preso, até que pagasse a dívida.
“Vendo, pois, os seus companheiros o que se tinha passado, ficaram muitíssimo tristes, e foram contar ao senhor tudo o que havia acontecido”. Então, o senhor chamando-o, disse-lhe: servo malvado, eu te perdoei toda aquela dívida, porque me pediste; não devia também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive de ti? E irou-se o seu senhor e o entregou aos verdugos, até que pagasse tudo o que lhe devia.
"Assim também meu Pai celestial vos fará, se cada um de vós do íntimo do coração não perdoar a seu irmão".  (Mateus, XVIII, 21-35)

1 - CAIRBAR SCHUTEL
No capítulo VI do Sermão do Monte, segundo Mateus, versículo 5 a 15, ensinou Jesus a seus discípulos e à multidão que se apinhava para ouvir os seus ensinos, a maneira como se deveria orar; e aproveitou o ensejo para resumir num excelente e substancioso colóquio com Deus, a súplica que ao poderoso Senhor devemos dirigir cotidianamente.
O Mestre renegava as longas e intermináveis rezas que os escribas e fariseus do seu tempo proferiam, de pé nas sinagogas e nos cantos das ruas, para serem vistos pelos homens. Observou a seus ouvintes que tal não fizessem, mas que, fechada a porta do seu quarto, dirigissem, em secreto, a súplica ao Senhor. A fórmula de oração e compromissos que teriam de assumir os suplicantes, e dos quais se destaca o que constitui objeto dos ensinos que se acham contidos na Parábola do Credor Incompassivo: "Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores".
Do cumprimento ou não desta obrigação, depende o deferimento ou indeferimento do nosso requerimento. Além disso, nesse dever se resume toda a confissão, comunhão, extrema-unção, etc... Aquele que confessar, comungar, receber a unção, mas não perdoar os seus devedores, não será perdoado; ao passo que o que perdoar será imediatamente perdoado, independentemente das demais praxes recomendadas pela Igreja de Roma ou quaisquer outras igrejas, como meio de salvação.
Acontece ainda que o perdão, conforme o Cristo ensinou a Pedro, deve ser perpétuo, e não concedido uma, duas ou sete vezes. Daí vem a parábola explicativa da concessão que devemos fazer ao nosso próximo, para podermos receber de Deus o troco na mesma moeda. Vemos que o primeiro servo a chegar foi justamente o que mais devia: 10.000 talentos! Soma fabulosa naquele tempo, para um trabalhador, não só naquele tempo como também hoje, pois valendo cada talento CR$ 1.890,00 em moeda brasileira, 10.000 atingia a respeitável soma de CR$ 18.900.000,00 (dezoito milhões e novecentos mil cruzeiros). Se algum servo, que só tivesse mulher, filhos e alguns haveres ficasse devendo essa importância para o Vaticano, depois de entregue ao braço forte seria irremissivelmente condenado às penas eternas do Inferno!
Jesus escolheu mesmo essa quantia avultada para melhor impressionar seus ouvintes sobre a bondade de Deus e a natureza da doutrina que em nome do Senhor estava transmitindo a todos. Nenhum outro devedor foi lembrado na parábola, porque só o primeiro era bastante para que se completasse toda a lição. Pois bem, esse devedor, vendo-se ameaçado de ser vendido com ele sua mulher e seus filhos, sem eximir-se do pagamento, pediu moratória, valendo-se da benevolência do rei; este, cheio de compaixão, perdoou-lhe a dívida, isto é, suspendeu as ordens que havia dado para que tudo quanto possuía, mulher, filhos e mesmo o servo, fossem vendidos para o pagamento.
Mas continua a parábola, aquele devedor, que havia recebido o perdão, logo ao sair encontrou um de seus companheiros que lhe devia cem denários, ou seja CR$...31,50 da nossa moeda, verdadeira bagatela que para ele, homem devedor de aproximadamente 19 milhões de cruzeiros, por certo nada representava; e exigiu do devedor, violentamente o seu dinheiro. Ao desdobrar-se aquela cena, os seus companheiros, que haviam presenciado tudo o que se passara, indignaram-se e foram contar ao rei o acontecido.
Daí a nova resolução do senhor; entregou o servo malvado aos verdugos, a fim de que o fizessem trabalhar à força, até que lhe pagasse tudo o que lhe devia. Esta última condição é também interessante: paga a dívida, recebe o devedor a quitação; o que quer dizer: sublata causa, tolitur effectus. A dívida deve forçosamente constar de um certo número de algarismos; subtraídos estes por outros tantos semelhantes, o resultado há de se 0.
Quem deve 2 paga 2, nada fica devendo; quem deve dezoito milhões e novecentos mil cruzeiros e paga dezoito milhões e novecentos mil cruzeiros, não pode continuar a ficar pagando dívida. Isto é mais claro que água cristalina. Termina Jesus a parábola afirmando: "Assim também meu Pai Celestial vos fará, se cada um de vós do íntimo do coração não perdoar a seu irmão".
Sem dúvida, é tão difícil a um pecador pagar dezoito milhões e novecentos mil pecados, como a um trabalhador pagar dezoito milhões e novecentos mil cruzeiros. Mas, tanto um como outro têm a eternidade diante de si; o que não se pode fazer numa existência, far-se-á em duas, vinte, cinquenta, far-se-á na outra vida, em que o Espírito não está inativo.
Tudo isso está de acordo com a bondade de Deus, aliada à sua justiça; o que não pode ser é o indivíduo para eternamente e continuar a pagar, depois de já ter pago. A lei do perdão é inflexível, reina no Céu tal como a prescreveu na Terra o Mestre nazareno, cujo Espírito alheio aos princípios sacerdotais, aos dogmas e mistérios das igrejas, deve ser ouvido, respeitado, amado e servido
CAIBAR SCHUTEL
2 - PAULO ALVES GODOY
A parábola do Credor Incompassivo merece uma análise mais profunda, pois ela deixa entrever, numa escala reduzida, o que ocorre na Justiça Divina: há necessidade de se perdoar, para também ser perdoado.
Jesus Cristo, num dos seus maravilhosos ensinos, recomenda que devemos perdoar os nossos desafetos enquanto estivermos a caminho com Ele, o que implica em dizer que cumpre perdoar os nossos ofensores enquanto estivermos com eles na Terra, porque, aqui, na realidade, é o palco dos reajustes e das expiações.
Indagado pelo apóstolo Pedro sobre quantas vezes dever-se-ia perdoar um ofensor: duas, três ou sete vezes, o Mestre retrucou: "Não deveis perdoar sete, mas setenta vezes sete vezes". Isso significa que devemos estar sempre animados do desejo de perdoar, pois, Deus sempre leva em consideração aqueles que sabem relevar as faltas do seu próximo, esquecendo todo e qualquer ressentimento.
Na parábola, observamos que um determinado rei, face à súplica de um dos seus servos que lhe devia elevada quantia, e que estava na iminência de ser vendido juntamente com seus familiares, para o ressarcimento da dívida, resolveu perdoá-lo, deixando-o ir livre.
Porém, o servo que havia merecido o perdão de suas dívidas, saindo dali, deparou com um seu companheiro, o qual lhe devia uma quantia só que irrisória. Ao fazer a cobrança da dívida, o devedor arrojou-se a seus pés pedindo clemência. O credor, no entanto, foi incompassivo, ordenando que o homem fosse preso até que a dívida fosse paga, fazendo-o após de agarrá-lo pelo pescoço, e praticado um ato de violência.
Outros seus companheiros, que estavam na praça e haviam presenciado a atitude inqualificável daquele homem, foram denunciar o fato ao rei.
O rei, indignado com o seu procedimento, ordenou que ele viesse à sua presença, e admoestou-o severamente pela sua atitude impiedosa, e voltando atrás em sua deliberação anterior, ordenou que o servo incompassivo fosse entregue aos torturadores, e mantido preso até que a dívida fosse quitada.
Virtude santificante é saber perdoar, mas poucos sabem usá-la. Jesus Cristo, na hora extrema da sua crucificação, ergueu os olhos aos Céus e rogou ao Pai que perdoasse os seus algozes, porque eles não sabiam o que estavam fazendo, representando essa sua atitude um autêntico exemplo de bondade e de tolerância para com as faltas alheias. Essa demonstração de amor ao próximo deve servir de paradigma para todas as gerações.
A falta cometida por qualquer pessoa, reclama reajustamento no futuro, e as piores coisas que podem acontecer aos nossos Espíritos, ao adentrarem a vida futura, é levar os corações inundados de ódio e de sentimentos de vingança. Isso, indubitavelmente, servirá para acarretar sensíveis atrasos em nosso processo evolutivo.
Quando suplicamos ao Pai, na oração dominical: "Perdoai as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores", geralmente fazemos uma promessa inócua, um verdadeiro engodo. Queremos realmente que Deus perdoe as nossas grandes dívidas e ofensas, em retribuição prometemos, mas não cumprimos, dispensar o perdão àqueles que nos devem muito pouco.
Não devemos, desta maneira, agir como o credor incompassivo. Sempre que suplicarmos o perdão a Deus, devemos ter em mente que torna-se mister possuirmos um coração limpo de qualquer ressentimento, estando sempre animados do propósito de perdoar o nosso próximo, com o esquecimento de todos os males que nos tenham atingido.
Paulo Alves Godoy
3 - RODOLFO CALLIGARIS
Esta parábola de Jesus é uma ilustração admirável daquela frase contida na oração dominical, em que ele nos ensina a rogar ao Pai celestial: "perdoa as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores."
O primeiro servo era devedor da quantia de dez mil talentos, soma fabulosa, que, em nossa moeda, equivaleria hoje a uns duzentos milhões de cruzeiros.
Esse devedor, vendo-se ameaçado de ser vendido, e mais a mulher, os filhos, e tudo quanto possuía, para resgate da dívida, pediu moratória, isto é, um prazo para que pudesse satisfazer a tão vultoso compromisso, e o rei, compadecendo-se dele, deferiu-lhe o pedido.
Pois bem, mal havia obtido tão generoso atendimento, eis que encontrou um companheiro que lhe devia uma bagatela, ou sejam, cem denários (aproximadamente quatrocentos cruzeiros) e, para reaver o seu dinheiro, não titubeou em usar de recursos violentos.
Lamentavelmente, esta é, ainda em nossos dias, a norma de conduta de grande parte da Humanidade. Reconhece-se pecadora, não nega estar sobrecarregada de dívidas perante Deus, cujas leis transgredi a todo instante, mas, ao mesmo tempo que suplica e espera ser perdoada de todas as suas prevaricações, age, com relação ao próximo, de forma diametralmente oposta, negando-se a desculpar e a tolerar quaisquer ofensas, por mais mínimas que sejam.
Continua a parábola dizendo que o rei, posto a par do que havia acontecido com o segundo servo, mandou vir o primeiro à sua presença e, em nova disposição, após verberar-lhe a falta de comiseração para com o seu companheiro, determinou aos verdugos que o prendessem e o fizessem trabalhar à força até que pagasse tudo quanto lhe devia .
Este tópico da narrativa evangélica é de suma importância. Revela, claramente, que há sempre um limite no pagamento das dívidas. Estas podem, algumas vezes, ser realmente muito vultosas, como no caso prefigurado dez mil talentos! - mas, uma vez pago esse montante, o devedor fica com direito à quitação.
Semelhantemente, o pagamento de dez mil pecados pode determinar longos períodos de sofrimento, muitas existências expiatórias, mas, uma vez restabelecido o equilíbrio na balança da Justiça Divina, ninguém pode ser coagido a ficar pagando eternamente aquilo de que já se quitou.
Jesus finaliza, afirmando: "Assim também meu Pai celestial Vos fará, se cada um de vós, do íntimo do coração, não perdoar a seu irmão."
Disto se conclui que a vontade de Deus é que nos adestremos na prática do perdão e da indulgência, e, para estimular-nos à conquista dessas virtudes, a todos favorece com Sua longanimidade e inexcedível misericórdia.
Àqueles, porém, que se mostram impiedosos e brutais nas atitudes que assumem contra os que os ofendem ou prejudicam, faz que conheçam, a seu turno, o rigor da Providência, a fim de que aprendam, por experiência própria, qual a melhor maneira de tratar seus semelhantes.
Rodolfo Calligaris

1 de janeiro de 2011

PARÁBOLA DO FARISEU E DO PUBLICANO



PARÁBOLA DO FARISEU E DO PUBLICANO

“Propôs também a seguinte parábola a alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam aos outros: Subiram dois homens ao templo para orar: um fariseu e outro publicano. O fariseu, posto em pé, orava dentro de si desta forma: Ó Deus, graças te dou, que não sou como os demais homens, que são ladrões, injustos, adúlteros — nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, porém, estando a alguma distância, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo:

“Ó Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta, será humilhado; mas o que se humilha, será exaltado.”
(Lucas, XVIII, 9-14.)
A seita farisaica era a mais prestigiada no tempo de Jesus, a mais influente, a mais dominadora, a que mais se salientava. Era uma espécie de Catolicismo Romano.
Os fariseus, entretanto, eram servis observadores das práticas exteriores, do culto e das cerimônias. A religião, para eles, era uma aparência de virtudes: preferiam sempre a letra da lei, que mata, ao espírito que vivifica! Eram hipócritas, inimigos encarniçados das inovações, cheios de orgulho e de excessivo amor ao domínio.
Eles tinham uma aversão especial aos publicanos, a quem consideravam gananciosos, e também porque, inimigos do fisco, tinham de pagar a estes os impostos que lhes cabia na coleta.
De maneira que os publicanos eram, para os fariseus, homens desprezíveis da baixa sociedade, e, portanto, cheios de mazelas, “ladrões, injustos, adúlteros”, não só porque não se curvavam muitas vezes às práticas dos sacerdotes fariseus, como, também, porque uma prevenção partida ria anterior os havia separado da seita farisaica, ou do Judaísmo. Jesus, que muito se ocupou em desmascarar a hipocrisia dos fariseus, julgou acertado propor esta parábola, cujas principais figuras eram: um fariseu e um publicano.
Quis o Mestre mostrar que o orgulho de seita, o orgulho de classe, o orgulho de família, o orgulho pessoal — finalmente, o orgulho em suas múltiplas formas, é mais prejudicial à salvação do que mesmo “o publicanismo”, como o concebiam os fariseus! Ainda mais: quis demonstrar que no publicano, com todos os seus senões, ainda se encontrava um gesto de humildade, o que não acontecia no fariseu.
O publicano conhece os seus defeitos, sabe que é pecador; nem ousa levantar os olhos para o céu; limita-se a bater no peito e a dizer: “O Deus, sê propício a mim pecador!” Enquanto o fariseu reconhece em si somente qualidades boas, e a sua prece é uma acusação aos outros, até ao pobre publicano que lá estava rogando ao Senhor o perdão de suas faltas!
O orgulho é um dragão devorador, que destrói todas as qualidades do Espírito; enquanto a humildade, ao olhar de Deus, nos eleva à dignidade dos justos!
Vale mais ser publicano e miserável, do que fariseu coberto de ouro e de pedras preciosas.
Cairbar Schutel

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(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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