3 de fevereiro de 2011

Se Eu Morrer Antes

DEUS


DEUS – A ESSÊNCIA DA VIDA E DO UNIVERSO

INTRODUÇÃO
O objetivo deste estudo é favorecer o entendimento da evolução acerca da visão sobre Deus e propiciar a compreensão mais abrangente da idéia Dele como Pai, Criador e Inteligência Suprema do Universo.
Mesmo que seja difícil definir Deus devido a nossas limitações evolutivas, temos condições de senti-Lo em nossa mente e em nossos corações.
CONCEITO DE DEUS
É objeto de fé ou de razão, de temor ou de amor, mas para Ele se dirigem as atenções humanas, não só para afirmar a sua existência, como para negá-la.
Ø  “Deus como energia, essência e força”
Ø  Essa crença em uma Entidade Superior não é nova. Povos Primitivos. (Questão 6)
Politeísmo: Adorando vários Deuses (LE. Questão 521 - Intervenção dos Espíritos)
Ø  Moisés e a Primeira revelação
Ø   Deus único
Ø  Devido à inferioridade intelectual e moral do povo – Deus se torna Humanizado, Sanguinário, Senhor dos Exércitos.
Ø  Jesus :  Deus de Amor - Pai criador Misericordioso – Benevolente.
Ø  O Cristianismo: Misterioso, Vingativo, Homem sua Imagem e Semelhança.
Ø  Revolução comercial e tecnológica – fazem o homem se tornar critico e questionador.
Ø  Espiritismo: Inteligência Suprema, Causa Primaria de todas as coisas.
Ø  “Primeiro capitulo do Livro dos Espíritos sobre Deus”
O QUE É DEUS
Ø  Ele é a Vida, a Razão, a Consciência em sua plenitude. É a causa Eternamente operante de tudo o que existe. É a comunhão universal e o equilíbrio de todas as forças.
Ø  “Primeira pergunta do Livro dos Espíritos”
Ø  Não existe efeito sem causa;
Ø  Criação sem criador;
Ø  Obra sem autor
SE NÃO CONSEGUIMOS VER DEUS, POR QUE DEVEMOS CRER NELE?
Ø  Não existe fé verdadeira sem que se entenda e acredite;
Ø  A fé deve ser raciocinada, fruto da razão;
Ø  Amai-vos e instrui-vos
Ø  Item 8 do capitulo 2 – A Gênese
ATRIBUTOS DE DEUS
Ø  Não temos ainda evolução espiritual e inteligência suficiente para conhecer completamente Deus, mas sem sombra de dúvida, podemos compreende-lo por alguns atributos, que acabam definindo sua existência;
Ø  Livro dos Espíritos - Capitulo I  - Questão 13
Ø  Eterno: Se tivesse tido começo, alguma coisa havia existido antes dele, ou ele teria saído do nada, ou então, um ser anterior o teria criado. É assim que, degrau a degrau, remontamos ao infinito na eternidade;
Ø  Imutável: Se tivesse sujeito à mudança, nenhuma estabilidade teriam as leis que regem o Universo.
Ø  Imaterial: Sua natureza difere de tudo a que chamamos matéria, pois do
contrário, ele estaria sujeito às flutuações e transformações da matéria e, então, já não seria imutável.
Ø  Único: Se houvesse muitos Deuses, haveria muitas vontades e, nesse caso, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo.
Ø  Onipotente: Se ele não dispusesse de poder soberano, alguma coisa ou alguém haveria mais poderoso do que Ele; não teria feito todas as coisas e as que ele não houvesse feito seriam obra de outro Deus, então Ele não seria único.
Ø  Soberanamente Justo e Bom: A sabedoria providencial das leis divinas se revela nas mínimas coisas como nas maiores e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça, nem da sua bondade. A soberana bondade implica a soberana justiça, porquanto se Ele procedesse injustamente ou com parcialidade numa só circunstância que fosse, ou com relação a uma só das criaturas, já não seria soberanamente justo, e assim, já não seria soberanamente bom.
LEIS DE DEUS
Ø  Fomos criados simples e ignorantes, sujeitos ao progresso
Ø  É eterno e imutável como o próprio Deus; se assim não fosse não seria obra de Deus, e geraria o maior transtorno nas relações universais.
Ø  Também chamada Lei Divina ou Natural, é a Lei com a qual o Criador regula o funcionamento do Universo. Deus criou esta Lei , como a nos indicar o que devemos ou não fazer. É Lei natural, porque é a tendência natural da criatura respeitar esta Lei, e só somos felizes quando estamos em acordo com Ela.
Ø  Livro dos Espíritos – Cap. I – parte III
O sábio estuda as leis da matéria, o homem de bem estuda e pratica as da alma.
Ø  “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei” – Jesus (João, 13-34)
Ø  Lei da Adoração;
Ø  Lei do Trabalho;
Ø  Lei de Reprodução;
Ø  Lei de Conservação;
Ø  Lei de Destruição;
Ø  Lei de Sociedade;
Ø  Lei de Progresso;
Ø  Lei de Igualdade;
Ø  Lei de Liberdade;
Ø  Lei de Justiça, de Amor e de Caridade;
Ø  Lei da Perfeição Moral;
OS MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS
1- Amar a Deus acima de todas as coisas;
2- Não falar o nome de Deus em vão;
3- Lembrar de santificar o dia de sábado;
4- Honrar pai e mãe;
5- Não matar;
6- Não cometer adultério;
7- Não roubar;
8- Não prestar falso testemunho contra o próximo;
9- Não desejar a mulher do próximo;
10- Não desejar qualquer coisa que pertença ao próximo.

2 de fevereiro de 2011

As três Revelações Divinas


AS TRÊS REVELAÇÕES DIVINAS

INTRODUÇÃO
O objetivo deste estudo é mostrar através das três Revelações que o processo de aprendizagem da humanidade é gradativo.
REVELAÇÃO
Do LATIM - REVELARE - cuja raiz velun ,VÉU
Significa literalmente = SAIR DE SOB O VÉU
FIGURADAMENTE = descobrir, dar a conhecer uma coisa secreta ou desconhecida
Característica essencial de qualquer revelação = SER VERDADE
AS LEIS DIVINAS SÃO REVELADAS AS CRIATURAS DE ACORDO COM O SEU GRAU DE ENTENDIMENTO.
 Por isso ocorrem em épocas variadas e os povos mais diversos que as recebem, através do ensino dos profetas inspirados, e instrutores espirituais capacitados.
As Três Revelações cada uma a seu tempo, vieram trazer novos horizontes a humanidade.
AS GRANDES REVELAÇÕES
Até o advento do Espiritismo, tínhamos duas revelações:
1.       Moisés e o Decálogo;
2.       Jesus Cristo e a Lei do Amor;
3.       O Consolador Prometido de Jesus = Espiritismo

A PRIMEIRA REVELAÇÃO MOISES
v  Revelou um Deus único (monoteísmo)
v  Destina-se a corrigir nossos instintos;
v   É o grito quente do deserto despertando a consciência e dominando pelo medo; 
v  Um Deus Vingativo e Impiedoso, Soberano, Senhor e Criador de todas as coisas.
v  Promulgou os Dez Mandamentos (de Deus) e várias leis civis convenientes para a legislação da época.
O Decálogo
I. Amar a Deus sobre todas as coisas.
II. Não pronunciareis em vão o nome do Senhor, vosso Deus.
III. Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.
IV. Honrai a vosso pai e a vossa mãe.
V. Não mateis.
VI. Não cometais adultério.
VII. Não roubeis.
VIII. Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.
IX. Não desejeis a mulher do vosso próximo.
X. Não cobiceis a casa do vosso próximo, nem qualquer das coisas que lhe pertençam.
Essa é a parte Divina da primeira revelação: 10 Mandamentos
A parte humana são as leis promulgadas por Moisés - para conter um povo semi selvagem, com muitos dos defeitos e libertos da servidão escravocrata dos egípcios e preparar o caminho para a vinda do cristo.
Vários códigos anteriores a Moisés são conhecidos e deram subsídios a ele.
O código do rei Ur-Namu - 2050 a c e o mais conhecido o de Hamurabi - babilônia 1750 AC.
Como o de Moisés se baseavam na lei de talião.
Lei mosaica divide-se em:
1.Lei de Deus
2.Lei Civil ou Disciplinar

Lei de Deus: 1 a. Revelação
v  10 Mandamentos - Têm caráter Divino
v  É invariável;
v  É para todos os tempos e países;
2. Lei Civil ou Disciplinar:
v  Apropriada aos costumes e caráter de seu povo turbulento;
v  Caráter essencialmente transitório
v  Só a idéia de um Deus terrível impressionava os homens Ignorantes;
v  Assim, a disciplina era mantida pelo temor!
Olho por olho e dente por dente

A SEGUNDA REVELAÇÃO JESUS
v  Jesus nos trouxe a revelação insuperável do Amor.
v  Ele não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus, veio cumpri-la e desenvolvê-la; dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens.
v  Sintetiza todas as verdades cósmicas cantando as melodias do amor nos ouvidos dos séculos;
v   É a voz meiga do pastor, chamando ao reino de Deus os anônimos e humildes os fatigados, oprimidos;
v   Um Deus Pai Misericordioso e Bom;
v  Conquistar pelo coração.
Jesus não veio destruir a lei:
v Veio cumpri-la;
v Desenvolve-la;
v Dar-lhe o verdadeiro sentido;
Modificou profundamente as leis de Moisés:
v  Combateu a abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações
Base de sua doutrina:
v  Amar a Deus sobre todas as Coisas;
v  E ao próximo como a si Mesmo;
v  São nossos deveres para com Deus e para com o próximo!
v  Jesus não foi apenas um legislador moralista;
v   Veio cumprir as profecias;
Sua autoridade decorria:
v  Da natureza excepcional de seu Espírito;
v  Natureza divina de sua missão.
Veio ensinar:
v  A verdadeira vida não está na Terra e sim no Reino dos Céus;
v  O caminho para o Reino dos Céus;
v  Os meios de se reconciliarem com Deus;

Seu Evangelho é o mais perfeito código de conduta moral que se conhece, mas para compreender o sentido oculto de suas palavras, seria preciso que novas idéias e novos conhecimentos viessem dar-lhes a chave, e essas idéias não poderiam vir antes de certo grau de maturidade do espírito humano.

Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não podeis suportar agora. Mas quando vier aquele Espírito de Verdade, ele vos guiará em toda verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.”
João 16: 12 e 13.


A TERCEIRA REVELAÇÃO ESPIRITISMO

Diferente das duas revelações anteriores, que se baseavam em um personagem e ficaram centralizadas em um lugar.
 A terceira revelação aparece em diversos pontos do globo terrestre ao mesmo tempo e é ao mesmo tempo fruto do trabalho conjunto dos homens e dos espíritos.
Nada ensina o contrário do que Cristo ensinou, antes desenvolve, completa, explica em termos claros para todos, tudo quanto foi dito sob forma alegórica; em cumprir nos termos preditos, aquilo que o Cristo anunciou e preparar o cumprimento das coisas futuras.

v  Comprova a existência e a natureza do Mundo Espiritual;
v   E suas relações com o mundo material;
v  Revela o Mundo Espiritual, não mais como Sobrenatural e sim, como forças vivas e atuantes da natureza;
Eis que surge o tempo em que o doce Raby da Galiléia envia ao mundo o Consolador, de acordo com suas promessas...
Em Paris, nascia Allan Kardec, aos 03 de outubro de 1804, com a sagrada missão de abrir caminho ao Espiritismo:
Kardec / Espiritismo - Reencarnação -Maturidade da Razão e do Conhecimento  - Sublimes Lições de Renuncia no Manual da Eternidade - Lei Do Amor e do Perdão – Lei de Causa e Efeito – Livre arbítrio...
Cada uma dessas palavras assemelham-se a uma nova porta aberta para a jornada rumo ao esclarecimento.
A codificação do Espiritismo, em seus aspectos inseparáveis e inalienáveis de Filosofia, Ciência e Religião, compreende as seguintes obras, o chamado “Pentateuco Espírita”:
1.       O Livro dos Espíritos
2.       O Livro dos Médiuns
3.       O Evangelho Segundo o Espiritismo
4.       O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo
5.       A Gênese (Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo)
A ordem de publicação das obras da Codificação não foi arbitrária, tendo obedecido à orientação da equipe de Espíritos Superiores que assistiam Kardec.
Assim como o Cristo disse: “Não vim destruir a lei, porém cumpri-la”, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.” Vem cumprir, nos tempos preditos, o que o Cristo anunciou e preparar a realização das coisas futuras.
Ele é, pois obra do Cristo, que preside, conforme igualmente o anunciou, à regeneração que se opera e prepara o reino de Deus na Terra. – Allan Kardec –“O Evangelho Segundo O Espiritismo” Cap. I Item 7
PONDERAÇÕES REFLEXIVAS
v  Moisés abriu o caminho
v  Jesus continuou a obra
v  O Espiritismo a concluirá!
“ Espíritas ! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo” Espírito Verdade, Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo VI, item 5.

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Pensemos Nisso

O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

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