25 de março de 2011

A SEGUNDA REVELAÇÃO: JESUS

A SEGUNDA REVELAÇÃO: JESUS


INTRODUÇÃO
O objetivo deste estudo é explicar através dos fatos da vida de Jesus o porque dele ser nosso mestre, guia e modelo, destacando a sua atuação na condução da nossa evolução espiritual.
JESUS CRISTO
Desde seu aparecimento na Terra, até sua volta aos Paramos Celestes, Jesus, o Cristo anunciado e esperado durante séculos, ensinou aos homens as leis de Deus, usando diferentes métodos e formas, mas especialmente através da exemplificação.
 Seu nascimento em uma manjedoura, assinalava o ponto inicial da lição salvadora do Cristo, demonstrando que a humildade representa a chave de todas as virtudes. Seu crescimento, no seio da família é exemplo de obediência aos pais; sua sabedoria já é destaque aos doze anos, e aos trinta inicia publicamente sua missão, que se desenvolve por três anos.
Emmanuel – A Caminho da Luz
Não penseis que vim destruir a lei ou aos profetas; não vim para destruí-los, mas para dar-lhes cumprimento.
Porque em verdade vos digo que o céu e a terra não passarão, até que não se cumpra tudo quanto está na lei, até o último jota e o último ponto.
(São Mateus, V: 17-18)
Jesus não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus; veio cumpri-la, isto é, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens. Nessa lei, esta o principio dos deveres para com Deus e para com o próximo.
A Base de sua doutrina é o amor.
Modificou as leis de Moisés e dos profetas reduzindo-a a uma única lei:
“Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.”
Não foi um legislador moralista.
 Veio ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na terra e sim a que é vivida no reino dos Céus.
Veio ensinar os caminhos que a esse reino conduz.
Falou de tudo, mas em termos mais ou menos implícitos e lançou germens de algumas verdades que a humanidade somente compreenderia quando houvesse alcançado um certo grau de madureza.
“Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos, do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos Aula se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias.”
Jesus é um dos membros dessa Comunidade.
 Reuniu-se por duas vezes:
 1º: Na criação da Terra
 2º: Quando se decidia a vinda de Jesus à Terra.
Emmanuel – A Caminho da Luz
OS APÓSTOLOS
  • Apóstolo é uma palavra derivada do grego que significa enviado.
  •  Discípulos, palavra derivada do latim que significa aluno.
Inicialmente Jesus escolheu doze apóstolos e os enviou para diversos lugares para pregarem a chegada da Boa Nova ou do Evangelho.
Nos seus doze homens, originalmente um era coletor de impostos, outro carpinteiro e vários outros eram viajantes ou pescadores que exerciam sua profissão nas águas da Galiléia. Se dedicaram a ser testemunhas para o mundo daquele que os chamara.
Simão ,chamado Pedro, o príncipe dos apóstolosAndré o primeiro Pescador de Homens, irmão de Pedro, João o apóstolo bem-amado, TiagoMaior, irmão de João, Filipemístico helenista, 
Bartolomeuviajante,  Tomé é ascético, Mateus ou Levipublicano, TiagoMenor, Judas Tadeu primo de Jesus, SimãoZelota ou o Cananeu, Judas Iscariotes   traidor 
Após a traição de Iscariotes, Matias foi escolhido pelos demais para ocupar seu lugar no colégio apostólico. Mais rigorosamente seria o 13º apóstolo. Outro famoso apóstolo, Paulo de Tarso, o apóstolo dos gentios, não foi testemunha ocular de Jesus Cristo, mas convertido através de visões de Jesus, tornou-se um dos mais ardentes apóstolos de Cristo. 

OS ENSINOS DE JESUS
Amar a Deus e ao próximo
Meu reino não é deste mundo
A vida futura.
Há muitas moradas na casa de meu pai.
Ninguém poderá ver o reino de deus se não nascer de novo.
As bem-aventuranças
Bem-aventurados os aflitos.
Bem-aventurados os que choram.
Bem-aventurados os famintos e os sequiosos de justiça.
Bem-aventurados os pobres de espírito.
Bem-aventurados os que têm puro o coração.
Bem-aventurados os mansos.
Bem-aventurados os misericordiosos.
Perdoai para que Deus vos perdoe.
Amai os vossos inimigos;  fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam.
Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita.
Honrai a vosso pai e a vossa mãe.
Não se pode servir a Deus e a Mamon.
Sede perfeitos, como perfeito é o vosso Pai Celestial.
O poder da fé.
Os trabalhadores da última hora.
Os falsos Cristos e os falsos profetas - conhece-se a árvore pelo fruto.
Buscai e achareis; Pedi e obtereis.
Dai gratuitamente o que gratuitamente recebestes.
Se quiser ganhar a vida perdê-la-á
Se te obrigares a caminhar mil passos, caminha dois mil..

OS PRINCIPIOS DA DOUTRINA ESPIRITA E JESUS
Evolução
                Tenho ainda muitas coisas a vos dizer, mas não podeis compreender agora. Quanto ele, o Espírito da Verdade, vier, vos conduzirá à verdade completa.
                (João 16,12-13).
Livre Arbítrio
                Convocou então o povo com seus discípulos e lhes disse: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e siga-me”.
                (Marcos 8,34 e Mateus 16,24).
Lei Ação e Reação
                Mas Jesus lhe disse: “Embainha de novo tua espada: Porque todos aqueles que usam da espada, pela espada morrerão!”
                (Mateus 26,52).
                Vê, ficastes curado [1], não peques mais, para que te não aconteça coisa pior”.
                (João 5,14).        [1] homem que estava doente havia trinta e oito anos
Reencarnação
                A isto respondeu Jesus; Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo não pode ver o reino de Deus”.
                (João 3,3).
Pluralidade dos Mundos Habitados
                “Na casa de meu Pai há muitas moradas”.
                (João 14,2).
Imortalidade da Alma
                “Então Jesus clamou em alta voz: Pai nas tuas mãos entrego o meu espírito”.
                (Lucas 23,46).
Vida Futura
                “Respondeu Jesus: O meu Reino não é desse mundo”.
                (João 18,36).
Influência dos Espíritos em nossas Vidas
                “Jesus, vendo a multidão que se ajuntava, repreendeu o espírito impuro, dizendo: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno, sai deste menino e não tornes a entrar nele”.
                 (Marcos 9,25).
Comunicação com os Mortos
                Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e conduziu-os à parte a uma alta montanha. Lá transfigurou na presença deles: seu rosto brilhou como o sol, suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. E eis que aparecerem Moisés e Elias conversando com ele.
                (Mateus 17,1-3).
Lei de Amor
                “Portanto, tudo o que quereis que os outros vos façam, fazei o mesmo também a eles: nisso está a Lei e os Profetas”.
                (Mateus 7,12).
Lei da Felicidade
                “Jesus: Há mais felicidade em dar do que em receber”.
                (Atos 20,35).
Sob o nosso julgamento das ações do próximo
                “Não julgueis os outros para não serdes julgados, porque com o julgamento que julgardes, sereis julgados e com a medida com que medirdes sereis medidos”.
                (Mateus 7,1-2).
Responsabilidade Individual
                “Porque o Filho do homem está para vir com os seus anjos na glória de seu Pai e há de retribuir a cada um conforme o seu procedimento”.
                (Mateus 26,27).
Sob a importância do Perdão
                “Se estiveres para apresentar a tua oferta ao pé do altar, e ali te lembrares de que teu irmão tem qualquer coisa contra ti, larga a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão. Então voltarás, para apresentar a tua oferta”.
                (Mateus 5,23-24).
Apego aos dogmas
                “Ninguém põe um remendo de pano novo numa veste velha, porque arrancaria uma parte da veste, e o rasgão ficaria pior. Não se coloca tampouco vinho novo em odres velhos, o contrário os odres se perdem. Coloca-se, porém, o vinho novo em odres novos, e assim tanto um como outro se conservam”.
                (Mateus 9,16-17).
Os mandamentos
                “Mestre, qual é o maior mandamento da Lei? Respondeu Jesus: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo teu espírito. Este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo semelhante a este é: Amarás teu próximo como a ti mesmo. Nesses dois mandamentos se resumem toda a Lei e os Profetas”.
                (Mateus 22,36-40).
MILAGRES / FENÔMENOS
a) Fenômenos com a natureza
       1 - multiplicação dos pães;
       2 - tempestade amainada;
       3 - andar sobre as águas;
       4 - segunda multiplicação dos pães;
       5 - dessecação da figueira;
       6 - pesca surpreendente;
       7 - transformação da água em vinho;
       8 - escuridão no céu.
b) Fenômenos com Jesus
       1 - passa incólume pelos inimigos;
       2 - transfiguração;
       3 – “ressurreição
c) Fenômenos de cura
       1 – A sogra de Pedro;
       2 – Um leproso;
       3 – Um paralitico;
       4 – A mão atrofiada;
       5 – A mulher hemorrágica;
       6 – Os cegos de Jericó;
       7 - o filho do oficial romano;
       8 - o criado do centurião;
       9 - os dois cegos;
       10 - o surdo-mudo;
       11 - o cego de Betsaida;
       12 - o hidrópico;
       13 - os dez leprosos;
       14 - a orelha do servo do Sumo-sacerdote;
       15 - o enfermo do tanque de Betesda;
       16 - o cego de nascença.
d) Exorcismos
       1 - o possesso de Gerasa;
       2 - o possesso de Cafarnaum;
       3 - a filha da mulher Cananéia; e
       4 - Maria Madalena
e) Exorcismos com cura
       1 - o menino mudo e epilético;
       2 - o possesso mudo e cego;
       3 - o possesso mudo; e
       4 - a mulher encurvada.
f) Voltar à vida
       1 - a filha de Jairo;
       2 - o filho da viúva de Naim;
       3 – Lázaro
PONDERAÇOES REFLEXIVAS
       Neste estudo não iremos explicar, os “milagres” realizados por Jesus sob a óptica da Doutrina Espírita, por ser um assunto muito extenso, entretanto, àqueles que quiserem conhecer um pouco sobre esses fenômenos, sugerimos a leitura do capítulo XV do livro A Gênese.
       Dentro do conceito atual, o milagre é normalmente explicado com a expressão “para Deus nada é impossível”, fórmula, aliás engenhosa, para não se ter que explicar o inexplicável.
       É impossível para Deus mudar algo que ele tenha feito.
       Pois isso implicaria admitir que ele tenha feito; ou algo imperfeito, ou alguma coisa que depois veio a Se arrepender.
       Aquilo que se chama de milagre nada mais é que uma ocorrência dentro das leis naturais ainda desconhecidas do homem. O  dia em que se descobrir a lei que rege aquela ocorrência, ela deixará de ser Milagre para ser um fenômeno natural.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
       A Gênese – Allan Kardec
       O Livro dos Espíritos - Allan Kardec -
       KARDEC (1964a). Não Vim Destruir a Lei. In: Pires, J.H. (trad.). O Evangelho Segundo o Espiritismo. 37a. ed. São Paulo: LAKE Livraria Allan Kardec Editora.
       A Caminho da Luz. 12a. ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira. EMMANUEL, (1939a). : Xavier, F.C.
       O Consolador. 7a. ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira. EMMANUEL, (1940). Xavier, F.C. (psic.).
       Apostila de Curso de Estudo e Educação MediúnicaFEFAU MG
       Apostila do Curso de Espiritismo e Evangelho – FEFAU MG
       Apostila do Curso de Preparação para Evangelizadores – FEFAU MG
       KARDEC, A. O Evangelho Segundo o 297. ed., SP, IDE, 2004.
       XAVIER, F. C. e VIEIRA, W. Evolução em Dois Mundos, pelo Espírito André Luiz, 4. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1977.

24 de março de 2011

ESE - Cap. III, itens 13 a 15

Mundos de expiações e provas
Que vos direi dos mundos de expiações que já não saibais, pois basta observeis o em que habitais? A superioridade da inteligência, em grande número dos seus habitantes, indica que a Terra não é um mundo primitivo, destinado à encarnação dos Espíritos que acabaram de sair das mãos do Criador. As qualidades inatas que eles trazem consigo constituem a prova de que já viveram e realizaram certo progresso. Mas, também, os numerosos vícios a que se mostram propensos constituem o índice de grande imperfeição moral. Por isso os colocou Deus num mundo ingrato, para expiarem aí suas faltas, mediante penoso trabalho e misérias da vida, até que hajam merecido ascender a um planeta mais ditoso.
Entretanto, nem todos os Espíritos que encarnam na Terra vão para aí em expiação. As raças a que chamais selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da infância e que na Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para se desenvolverem pelo contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as raças semicivilizadas, constituídas desses mesmos os Espíritos em via de progresso. São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se elevaram pouco a pouco em longos períodos seculares, algumas das quais hão podido chegar ao aperfeiçoamento intelectual dos povos mais esclarecidos.
Os Espíritos em expiação, se nos podemos exprimir dessa forma, são exóticos, na Terra; já tiveram noutros mundos, donde foram excluídos em conseqüência da sua obstinação no mal e por se haverem constituído, em tais mundos, causa de perturbação para os bons. Tiveram de ser degredados, por algum tempo, para o meio de Espíritos mais atrasados, com a missão de fazer que estes últimos avançassem, pois que levam consigo inteligências desenvolvidas e o gérmen dos conhecimentos que adquiriram. Daí vem que os Espíritos em punição se encontram no seio das raças mais inteligentes. Por isso mesmo, para essas raças é que de mais amargor se revestem os infortúnios da vida. É que há nelas mais sensibilidade, sendo, portanto, mais provadas pelas contrariedades e desgostos do que as raças primitivas, cujo senso moral se acha mais embotado.
A Terra, conseguintemente, oferece um dos tipos de mundos expiatórios, cuja variedade é infinita, mas revelando todos, como caráter comum, o servirem de lugar de exílio para Espíritos rebeldes à lei de Deus. Esses Espíritos tem aí de lutar, ao mesmo tempo, com a perversidade dos homens e com a inclemência da Natureza, duplo e árduo trabalho que simultaneamente desenvolve as qualidades do coração e as da inteligência. É assim que Deus, em sua bondade, faz que o próprio castigo redunde em proveito do progresso do Espírito. – Santo Agostinho. (Paris, 1862.)

(Fonte: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. III, itens 13 a 15.)

23 de março de 2011

O Livro dos Espíritos

O LIVRO DOS ESPIRITOS (publicado em 18 de abril de 1857)

Este é o livro básico da Filosofia Espírita. Nele estão contidos os princípios fundamentais do Espiritismo, tal 
como foram transmitidos pelos Espíritos Superiores a Allan Kardec, através do concurso de diversos médiuns. Seu conteúdo é apresentado em 4 partes. Das causas primárias. Do mundo espírita ou dos espíritos. Das Leis Morais e das esperanças e consolações.

Eis alguns dos assuntos de que trata: prova da existência de Deus, Espírito e Matéria, formação dos mundos e dos seres vivos, povoamento da Terra, pluralidade dos mundos, origem e natureza dos Espíritos, perispírito, objetivos da encarnação, sexo dos Espíritos, percepções, sensações e sofrimentos dos Espíritos, aborto, sono e sonhos, influência do Espíritos nos acontecimentos da vida, pressentimento, Espíritos protetores e outros temas de real interesse ao homem atual.

Na parte relativa às Leis Morais, os temas versam sobre o bem e o mal, a prece, necessidade de trabalho, casamento, celibato, necessário e supérfluo, pena de morte, influência do Espiritismo no Progresso da Humanidade, desigualdades sociais, igualdade de direitos do homem e da mulher, livre-arbítrio e conhecimento de si mesmo.

E, finalmente, na última parte, refere-se aos temas: perdas de entes queridos, temor da morte, suicídio, natureza das penas e gozos futuros, Paraíso, Inferno e Purgatório.

É um livro que abre novas perspectivas ao homem, pela interpretação que dá aos diversos aspectos da vida, sob o prisma das Leis Divinas, da existência e sobrevivência do Espírito e sua evolução natural e permanente, através de reencarnações sucessivas.

Seus ensinamentos conduzem o homem atual à redescoberta de si mesmo, no campo do espírito, fornecendo-lhes recursos para que compreenda, sem mistério, que é, de onde veio e para onde vai.

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Pensemos Nisso

O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

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