24 de novembro de 2011

Texto - Lei de Reprodução


LEI DE REPRODUÇÃO

REPRODUÇÃO E ALGUNS DE SEUS SIGNIFICADOS: Reprodução é o mesmo que multiplicação, repetição, renovação, transformação. Assim, reproduzir-se é o mesmo que multiplicar-se; especialmente, animais e vegetais multiplicam-se. Quando ouvimos o “crescei e multiplicai-vos, temos a idéia correta do que isso significa: crescer física e espiritualmente e multiplicar em número e em conhecimento. A transformação progressiva das espécies dá o sentido primário de reprodução; mas esta, como Lei Natural, pode ser traduzida pelo verbo propagar-se, no sentido de fazer crescer a idéia e o pensamento, ou pelo verbo renovar-se, pela transformação física e espiritual.

O HOMEM E SUA VISÃO DA NATUREZA: acostumado ao contato imediato e às satisfações da matéria, e analisando as coisas apenas pela afetação dos sentidos (tato, gosto, olfato, audição, visão), O HOMEM “SÓ VÊ UM ÂNGULO DA NATUREZA E NÃO LHE PODE JULGAR A HARMONIA DO CONJUNTO”. É muito estreita a visão do ser humano, em relação às leis da Natureza. Só os que perseveram em busca do conhecimento de Deus poderão aproximar-se das verdades imutáveis, descobrindo o porquê das coisas.

REPRODUÇÃO DA POPULAÇÃO DO GLOBO: ensinam os Espíritos (e é de conhecimento até dos materialistas) que a REPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS É UMA LEI NATURAL, PORQUE SEM ISSO O MUNDO CORPÓREO PERECERIA. Mesmo assim, por estarmos diante de uma Lei de Deus (imutável), a população da Terra jamais se tornará excessiva, pois a própria Natureza se encarrega de manter o equilíbrio necessário. OBSERVAÇÃO DO PROF. HERCULANO PIRES: “Na proporção em que cresce a população, a Ciência e a técnica aumentam as possibilidades de produção e de aproveitamento de regiões inabitadas”. ENQUANTO O HOMEM DESTRÓI DE UM LADO, INÚMEROS OUTROS ESTUDAM, PESQUISAM E TRABALHAM NA CRIAÇÃO DE PROCESSOS PARA A MANUTENÇÃO DO BEM-ESTAR E DO PROGRESSO DA HUMANIDADE.

APERFEIÇOAMENTO DAS RAÇAS: do ponto de vista do Espiritismo, fundamentado na REENCARNAÇÃO (que se acha inserida na Lei da Natureza, pela soberana Justiça de Deus), embora com certeza de que as raças humanas, por um processo de sucessão, desaparecerão e darão lugar a outras raças, mais aperfeiçoadas, OS ESPÍRITOS DOS HOMENS SÃO OS MESMOS, EM CONSTANTE APERFEIÇOAMENTO DE NOVOS CORPOS. NINGUÉM TEM DÚVIDA DE QUE OS CIVILIZADOS DE HOJE “SÃO DESCENDENTES DE SERES BRUTOS E SELVAGENS DOS TEMPOS PRIMITIVOS”. NA questão n.º 691, de O Livro dos Espíritos, de Kardec, verifica-se que, embora A ORIGEM DAS RAÇAS PERCA-SE ATRAVÉS DOS TEMPOS, ELAS FAZEM PARTE DA GRANDE FAMÍLIA HUMANA E, ASSIM, QUALQUER QUE SEJA O TRONCO ANCESTRAL, SEMPRE PUDERAM MESCLAR-SE E FORMAR NOVOS TIPOS. Do ponto de vista físico,, nas raças primitivas imperava a força bruta, em prejuízo do intelecto. Atualmente, também cumprindo-se uma Lei Natural (Lei do Progresso), o homem faz muito mais com a inteligência do que com a força bruta. “ED, NO ENTANTO, FAZ CEM VEZES MAIS — provam os Espíritos —, PORQUE COLOCOU A SEU SERVIÇO FORÇAS DA NATUREZA, O QUE NÃO FAZEM OS ANIMAIS”.

OBSTÁCULOS DO HOMEM À REPRODUÇÃO: TUDO O QUE O HOMEM FIZER E QUE POSSA IMPEDIR A MARCHA DA NATUREZA, SEM DÚVIDA, REVERTERÁ EM SEU PRÓPRIO PREJUÍZO. Assim, mesmo quando o homem tiver que, por exemplo, extinguir uma praga que afeta a lavoura ou destruir larvas que ponham em risco a saúde humana, deverá fazê-lo com inteligência, para não desequilibrar a Natureza. Esta é sábia: a águia come a cobra; a cobra come o rato; o rato come o inseto etc., de forma equilibrada. O HOMEM DEVE USAR O SEU PODER PARA O BEM. POR ISSO, DEMONSTRAM OS ECOLOGISTAS QUE A MATANÇA INDISCRIMINADA DE CERTOS ANIMAIS OFERECE RISCOS PARA A VIDA DO HOMEM.

REPRODUÇÃO, CASAMENTO, CELIBATO E POLIGAMIA: o casamento é meio de progresso para o homem; sem ele, o homem voltaria à vida animal. O casamento indissolúvel é lei do homem; a sua permanência ocorre pela união com amor (que é Lei Natural). O casamento é também união para procriação, para reprodução, para evolução moral. O celibato (não casar) contraria a Lei Natural; só é válido para Deus, como sacrifício meritório. A poligamia é um costume e não vem do instinto; foge à Lei Natural, porque ao homem é dado controlar-se: ele tem o livre-arbítrio.

(Parte integrante da Apostila do Curso Básico de Educação Mediúnica - Ano I – Centro Ismael)

23 de novembro de 2011

Texto - Lei do Trabalho


LEI DO TRABALHO

NECESSIDADE DO TRABALHO COMO LEI DA NATUREZA: já aprendemos que a Lei da Natureza, ou Lei Natural, ou Lei Divina, ou Lei de Deus, é aquela que não depende da vontade do homem para a sua existência. Assim, as satisfações das necessidades do homem, sejam eles brutos ou ignorantes, sejam inteligentes ou cultos, pobres ou ricos, somente se realizam pelo trabalho de alguém ou da própria Natureza. A grandeza moral do trabalho está em cada um vivendo pelo seu próprio esforço braçal ou intelectual. O trabalho é uma Lei Natural, imutável, como Deus a fez.

O TRABALHO NOS DOIS PLANOS DA VIDA — MATERIAL E ESPIRITUAL: quando, na Questão 675, de O Livro dos Espíritos, se pergunta se devemos entender por trabalho apenas as ocupações materiais, o Plano Espiritual responde: “Não; o Espírito também trabalha, como o corpo. Toda ocupação útil é trabalho”. Desta forma, materialmente, tanto trabalha o pescador, como o mecânico, ou o aviador, ou o motorista, ou o padeiro, ou o lavrador, ou a dona-de-casa (cuidando do lar e preparando alimento para a família). Entretanto, no plano espiritual, por trás de cada ato nosso, há o trabalho dos Espíritos, trazendo luz e inspiração. As grandes e pequenas obras do intelecto (que não decorrem da matéria-prima física) — inventos, descobertas, grandes livros que mudaram o curso da História — são emanados do Espírito, são trabalhos realizados na esfera da ação espiritual.

FINALIDADE DO TRABALHO IMPOSTO AO HOMEM: sendo o trabalho uma exigência da Natureza, verificando-se que até os animais irracionais trabalham para o seu sustento (conservação) e para o próprio equilíbrio natural (para o renovar das espécies), devemos aprender que, para o homem o “trabalho é conseqüência de sua natureza corpórea: serve como expiação de débitos passados, assim como para a conservação de seu corpo, e também como meio de aperfeiçoar a inteligência, pelo aprendizado, desenvolvendo seu pensamento. Mesmo aquele que possui bens suficientes para viver sem “verter o suor de seu corpo”, sem dúvida, tem o dever moral de ser útil ao semelhante e, fazendo-o, cumpre a Lei Natural do Trabalho.

LIMITE DO TRABALHO E NECESSIDADE DO REPOUSO: ensinam os Espíritos que, também fazendo parte da Lei da Natureza, “o repouso serve para reparar as forças do corpo, e é necessário para deixar um pouco mais de liberdade à inteligência, que deve elevar-se acima da matéria”. Mostram, ainda, os Espírito que “o limite do trabalho é o limite das forças; não obstante, Deus dá liberdade ao homem”.

EXPLORAÇÃO DO HOMEM PELO HOMEM NO TRABALHO: a consciência ponderada do ser humano espiritualizado, mais evoluído, repele a exploração do homem pelo homem, pela ganância, pelo egoísmo, pelo prazer; repele até a exploração excessiva dos animais, levando-os à exaustão. Aprende-se com os Espíritos que é ação maléfica (contrária à Lei de Deus) a do homem que tem poder e, por isso, impõe excesso de trabalho aos seus inferiores.

O TRABALHO PARA UM MATERIALISTA E UM SANTO DA IGREJA: segundo Karl Marx, filósofo materialista, o homem, com o seu trabalho, sua ação sobre a Natureza, transforma esta e também a si mesmo. (Não teria sido inspirado pelos Espíritos?). Para Santo Agostinho, grande filósofo da Igreja, Espírito de alta hierarquia, o trabalho desenvolve no homem, e uma só vez, as qualidades do coração e as da inteligência.
(Parte integrante da apostila “Curso Básico Educação Mediúnica” - Centro Espírita Ismael)

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O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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