27 de novembro de 2011

Texto - Lei de Conservação e Lei de Destruição


LEI DA CONSERVAÇÃO E LEI DE DESTRUIÇÃO

A LEI DA CONSERVAÇÃO

INSTINTO DE CONSERVAÇÃO: como a vida é necessária ao aprimoramento dos seres, o instinto repousa na Lei da Natureza, sendo mecânico para uns (irracionais) e racional para outros (homens).

MEIOS DE CONSERVAÇÃO: como tudo o que Deus faz é perfeito, a Terra permite que o homem, nela, produza os bens de suas necessidades. Assim, o homem imprevidente, preguiçoso ou destruidor não pode acusar a Natureza pela seca, chuva em excesso, ou pelo estrago que ele próprio faz. “Busca e achareis” e “a cada um segundo suas obras” — ensinou Jesus. Os bens da Terra são tudo quanto o homem possa gozar, mas sem suar do egoísmo. Os vícios terrenos são dos homens e não da Natureza, que é perfeita.

ATRAÇÃO DOS BENS DA TERRA: ensinam os Espíritos: existe atrativo para as coisas terrenas, para testar o homem. Mesmo quando os meios de subsistência não dependem do homem, tem ele aí uma prova a que deve submeter-se perante a Natureza. e submeter-se à vontade de Deus é crescer espiritualmente. Os excessos do homem o coloca abaixo dos animais. As provações fazem o homem crescer, intelectual e moralmente. Veja-se que muitos dos nossos antepassados morreram de simples gripe. Foi pelo sofrimento que o homem buscou e achou cura para a tuberculose, malária, sífilis,, o sarampo, febre amarela  e tantos males. Veja-se a poliomelite que, até pouco tempo, fazia muitos deficientes; hoje, com vacina Sabin, tem-se a sua erradicação. Foi a dor que ensinou o homem à busca.

MORTE FÍSICA E MORTE MORAL: perdendo-se nos excessos, a pretexto de gozar a vida, o homem aproxima-se da morte física e da morte moral, ao mesmo tempo. O Livro dos Espíritos, Q. 714-A, diz: “Os animais limitam-se à satisfação de suas necessidades. O homem abdica da razão que Deus lhe deu e se excede. As doenças, a decadência, a morte mesmo, que são conseqüência do abuso, são a punição da transgressão da Lei de Deus”. Os vícios da sociedade vêm da ambição e do orgulho.

NECESSÁRIO E SUPÉRFLUO: a Natureza não põe limites ao homem; espera que ele, pelo seu livre-arbítrio, saiba o que é necessário, de acordo com a razão. Se ele quer o supérfluo, sabe que isso faz falta a outros. “Os que vivem às custas das privações alheias exploram os benefícios da civilização em proveito próprio”. (L. E., Q. 717). Onde está neles a Lei de Caridade? E o amor ao próximo?

PRIVAÇÕES E MORTIFICAÇÕES: as privações do homem só têm importância para Deus, se forem benéficas aos outros; também as privações de prazeres inúteis são meritórias. A procura do bem-estar é direito do homem, pelo seu esforço, mas sem prejuízo ao semelhante. Não alimentar-se e sofrer, deliberadamente, sem auxiliar o semelhante, é inútil perante Deus; não se serve à elevação do Espírito.

A LEI DE DESTRUIÇÃO

DESTRUIÇÃO NECESSÁRIA E ABUSIVA: o que chamamos de destruição é apenas transformação, com o objetivo de renovação e melhoramento dos seres. Não se deve destruir o ser antes do tempo. “O homem deve procurar prolongar sua vida para cumprir sua tarefa”. (L. E., Q. 730). Os agentes destruidores naturais servem como elementos de equilíbrio da Natureza. Quando o homem destrói além das necessidades de alimentação e segurança, supera o animal e armazena débitos morais e, assim, estaciona a sua evolução espiritual. Pela imprecaução e vaidade.

FLAGELHOS E GUERRAS: os flagelos (fome, peste, intempéries, inundações fatais) são acertos da Natureza e servem como avisos aos homens (previdência e aperfeiçoamento). As guerras, por ambição ou por falta de compreensão da Lei de Deus, destinam-se ao progresso do homem atrasado moralmente (pela dor); os culpados pelas guerras necessitarão de várias encarnações para expiarem suas faltas.

ASSASSÍNIO, CRUELDADE, DUELO E PENA DE MORTE: MATAR ALGUÉM é atentar contra a Lei Natural; praticar a crueldade é próprio dos Espíritos atrasados; o duelo é homicídio ou suicídio: fere a Lei de Deus; a pena da morte representa a involução da sociedade-Estado, é a volta ao “dente por dente - olho por olho”.

 (Parte integrante da apostila do Curso básico de Educação Mediúnica – Ano I – Centro Espírita Ismael)

26 de novembro de 2011

PRECE HABILITAÇÃO ESPIRITUAL


Humildade


HUMILDADE

 A humildade é sentimento sublime, que se faz pleno quando a pessoa não percebe a sutileza de sua existência em seus atos e atitudes, quando alguém se entrega a servir sem esperar recompensa ou tão pouco reconhecimento.
A humildade verdadeira consiste em atender aos chamados de Deus, socorrer o aflito, amparar o necessitado, auxiliar os enfermos e em trabalhar no bem sem ostentar sua condição ou desejar ser notado.
É fugir dos holofotes do envaidecimento e dos aplausos calorosos e festivos dos desejosos em ver-nos quedar pelas armadilhas da imprudência. É seguir os ensinos do Cristo e não se achar detentor da razão ou tornar-se perseguidor dos que não compactuam do mesmo entendimento.
A humildade esta vigente na natureza, basta que analisemos o rio que surge tímido pelas encostas rochosas, iniciando sua jornada com pequenas gotas que aos poucos vão se acumulando em estreito e franzino filete de água.
À medida que avança esperançoso em chegar ao destino e unir-se na imensidão do oceano, não percebe a grandeza de sua jornada ao transpor cada obstáculo e percorrer o caminho que o cinge e contorna.
Aquela pequena quantidade de água vai a cada movimento ganhando mais volume e força, e com isto passa a nutrir a terra que o margeia e que outrora se encontrava seca e infértil, fazendo abrolhar as sementes que se encontravam latentes e necessitavam da umidade da terra para aflorarem e desabrocharem em nova vida através das flores, da diversidade de plantas e das árvores frondosas que surgem pelo seu contorno.
Atendendo ao convite do Criador em perseverar sua jornada, o riacho persistente vence todos os obstáculos e supre a necessidade das criaturas em alimentarem-se e dessedentarem-se para continuarem a marcha da conservação e o ciclo da renovação.
Pássaros fazem ninhos em galhos altos e seguros de uma árvore que pôde crescer e fortificar graças à visita singela das águas do benfazejo riacho que tornou a terra profícua.
A transformação da paisagem pelo entorno do rio torna o local em singela paragem verdejante onde as belas árvores servem de abrigo para pequenos roedores, ofertando uma multiplicidade galhos e ramos para a reprodução de aves, para que seus ovos possam eclodir e apresentar seus filhotes ainda frágeis, informando a chegada de novas criaturas e assim perpetuando as espécies e assegurando a existência da próxima geração.
Frutos desenvolvem e amadurecem servindo de alimento aos animais, tornando-os fortes e dando-lhes condições de preservar sua prole. Alguns frutos maduros caem por terra, onde novas sementes se desenvolvem e continuam o ciclo da vida.
Flores crescem, embelezando e contornando as margens do rio, perfumam o ar convidando abelhas a se deliciarem do néctar e servem de alimentos para as pequenas lagartas aparentemente feias e grotescas aos olhos de muitos, mas à medida que se alimentam de forma voraz, seguem sua evolução, buscando a transformação de seu corpo rastejante em crisálida e posteriormente ao eclodirem tornam-se belas e majestosas borboletas que esvoaçam pelo ar em um lindo festival de cores e movimentos.
Sem notar tamanha modificação no ambiente o doce riacho continua sua jornada, sempre buscando transpor de forma harmoniosa os obstáculos que surgem. Este mesmo riacho serve para dessedentar os viajores que cinjam seu caminho. Levando esperança aos homens em suas lavouras e movimentando as rodas do progresso. Tornam terras produtivas e plantações fartas.
O rio segue seu destino de forma humilde, não entendendo sua importância no mundo, mas com certeza consolidando o desígnio de Deus em servir sem ostentar.
Humildade é tornar-se campo fértil para a perpetuação do amor, e para que o terreno se torne apto para receber as sementes da sublimação, é necessário que o mesmo seja arado, trabalhado, modificado e então preparado para essa sublime tarefa.
Servir sem ostentar, saber que os bens que recebe pelo percurso da existência, são ferramentas de trabalho e não prêmios e gratificações, para serem observados com egolatria ou vaidade.
Humildade é servir aos propósitos do Criador, sem utilizar dos obstáculos como escusas para a inercia ou para a estagnação, mas para consolidar que a tarefa consiste em servir e não em ser servido.
Façamos como o rio, ele não se limita em sua nascente, ele percorre grande distancia e auxilia a todos, sem perceber e sem ansiar ser reconhecido por isso.
(Mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

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O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

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