26 de agosto de 2012

ESFORÇO E PERSEVERANÇA


ESFORÇO E PERSEVERANÇA

·         A concretização de qualquer ideal, seja ele de ordem material ou espiritual, exige sempre esforço, boa vontade e perseverança.
·         A perseverança no estudo e no trabalho edificante é o fator primordial para nosso progresso.
·         Espíritos milenários, temos vivido, até o momento, acomodados na ociosidade, na ambição, na vaidade, no orgulho e somente pelo esforço consciente e perseverante na auto-educação, poderemos nos libertar dessas imperfeições que ainda nos cominam.
·         No evangelho à Luz do Espiritismo, encontramos os recursos para esse trabalho de auto- burilamento que nos falta.
·         Sem duvida, a maior vitória que se pode atingir é a do Espírito sobre a matéria e, com esforço e perseverança no Bem, conseguiremos alcançar a nossa evolução consciente, preparando-nos para um futuro melhor e mais feliz.
·         A perfeição das leis divinas que regem o universo é um exemplo constante a nos conclamar ao aperfeiçoamento no esforço diário pela nossa transformação moral.
·         A dor, o obstáculo, o trabalho, a luta edificante são valores que nos competem aproveitar.
·         Na terra contamos com o esforço e perseverança de muitos a fim de que tenhamos o pão cotidiano, a veste que nos agasalha o lar que nos acolhe, a escola e o livro que nos instruem, a oficina que nos oferece trabalho e o medicamento que nos alivia a dor e nos cura.
·         Observemos o nosso próprio caminho, vigiando-nos intimamente para bem utilizar o patrimônio que o Senhor nos concede.
·         Onde quer que estejamos, lembremo-nos de que a vida é atividade constante, progresso, movimento e renovação, certos de que, com esforço e perseverança conseguiremos superar as induções de nossa inferioridade, identificando-nos assim com o Bem, em favor de nossa própria liberação espiritual.
Ø  Algumas Bases evangélicas: Mateus 2:1 a 11 – 3:3 e 4 – 4:23 – 5:15 e 16 – 7:24 a 27 – 9:1 a 8 – 9:35 – 10:38 – 14:29 e 30 – 15:39 – 16:21 – 20:18 – 20:25 a 28 – 20:30 a 32 – 24:13 – 25:1 a 13 . Marcos 8:34 a 37 – 2:4. Lucas 8:15 – 12:16 a 21 -  13:24 a 33 – 22:46. João  5:5 a 8 – 9:4 – 16: 33 – 21:6. Atos 1:14 – 13:43. I Tessalonicenses 4:10 a 12. Tiago 1:12 – 1:25 – 4:8. I Timóteo 14:16. Romanos 5:3 e 4. Filipenses 2:16. Efésios 6:18. II Coríntios 4:16. Hebreus  10:36 – 12:1 a 11. Apocalipse 2:2 e 3 – 2:19 – 14:12.
Ø  Bases Doutrinárias: O livro dos Espíritos, perguntas 115 a 119, 232, 642 a 646, 779 a 781, 804, 909 a 917, 987 a 989. O Evangelho Segundo o Espiritismo: Cap. 17, itens 3,4, 7 e 8 – Cap.18 (todo).
Ø  Algumas obras subsidiárias: Almas em Desfile: cap. 26 da 2ª parte – Conduta Espírita:38 – Jesus no Lar: 38 e 43 – Palavras de Vida Eterna: 81, 90, 95 e 177 -  Pão Nosso: 3 e 7 -   Vinha de Luz: 10, 49, 68, 82, 114 e 180..
(Fonte: Evangelização – UEM)

25 de agosto de 2012

TUA FÉ TRANSFORMA O UNIVERSO


TUA FÉ TRANSFORMA O UNIVERSO
“... aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas...” (João 14.12)
Lembrei-vos sempre do que lhes foi dito pelo mestre Jesus, orientando-vos a seguir os preceitos da renovação e a buscar na serventia do próximo o sustentáculo de vossa sublimação.
Não se deixeis corromper pelos venenos tóxicos da incredulidade, pois foste convidado a consagrar vossa perseverança através dos entraves da vida.
Não abandone o campo de batalha por sentir-se solitário e esquecido, mas consolide vosso pensamento na imagem imaculada do Cristo, onde através do exemplo áureo e singelo atestou a força e a energia do amor de Deus para com seus filhos.
Não renuncie a força construtora da fé, podeis operar as mais sublimes obras de renovação e remover as monumentais montanhas da inércia que insiste em deixá-las cercear seus passos pela senda da existência.
Opere modificações prodigiosas por onde passe, iniciando pelo seu interior, ofertando-te as mais singulares transformações, buscando conhecer-te verdadeiramente e tornando-te assim perpetuador humilde da semeadura da fraternidade.
Cure com simplicidade as chagas da desarmonia, levando a cada irmão desatento o lenitivo da união, remova com dedicação as mazelas da vaidade e guie a todos pelo caminho assertivo da resignação.
Cicatrize com o trabalho em favor do próximo as feridas do orgulho e estanque as hemorragias do coração enfermo pelo egoísmo através da dedicação em socorrer a todos que encontrar pela senda das provações.
Dissipe as nevoas da indiferença, ofertando aos olhos dos incrédulos a visão da caridade pura e verdadeira.
Através do amor e das palavras de afeto, fazei recobrar os movimentos daqueles que se encontram relegados pelos cantos, para que possam levantar-se da condição de necessitados e tornem-se servidores da perpetuação do evangelho da renovação.
Fazei reavivar a esperança dos que se encontram peregrinando pelo campo da incerteza, dando-lhes a oportunidade de conhecer os ensinos edificantes do Cristo através de vossas ações sinceras e possam assim caminhar contigo na consolidação da família universal.
(Do livro Relicário Divino, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga)

23 de agosto de 2012

Léon Denis - Espíritos e Médiuns


III
Natureza da Mediunidade

Chama-se mediunidade, o conjunto de faculdades que permitem ao ser humano comunicar-se com o Mundo Invisível.
O médium desfruta, por antecipação, dos meios de percepção e de sensação que pertencem mais à vida do espírito que à do homem, por isso tem o privilégio de servir de traço de união entre eles.
Temos que ver nesse estado o resultado da lei de evolução e não um efeito regressivo, uma tara, como crêem certos fisiologistas, que comparam os médiuns a histéricos e enfermos. Esse equívoco provém do fato de a grande sensibilidade e a impressionabilidade de certos médiuns provocar em seu organismo físico perturbações sensoriais e nervosas; mas esses casos são exceções, que seria errado generalizar, porque a maioria dos médiuns possui boa saúde e um perfeito equilíbrio mental.
Toda extensão das percepções da alma é uma preparação para uma vida mais ampla e mais elevada, uma saída aberta a um horizonte mais vasto. Sob este ponto de vista, as mediunidades, em conjunto, representam uma fase transitória entre a vida terrestre e a vida livre do espaço.
O primeiro fenômeno desse gênero, que chamou a atenção dos homens, foi o da visão. Por ela se revelaram, desde a origem dos tempos, a existência do mundo do Além e a intervenção, entre nós, das almas dos mortos. Estas manifestações, ao se repetirem, deram nascimento ao culto dos espíritos, ponto de partida e base de todas as religiões. Depois, as relações entre os habitantes da Terra e do Espaço se estabeleceram das mais diversas e variadas formas, que se foram desenvolvendo através dos tempos, sob diferentes nomes, mas todas partem de um único princípio.
Por meio da mediunidade sempre existiu um laço entre ambos os mundos, uma via traçada pela qual a alma humana recebia revelações, gradualmente mais elevadas, acerca do bem e do dever, luzes cada vez mais vivas sobre seus destinos imortais.
Os grandes espíritos, por motivo de sua evolução, adquirem conhecimentos progressivamente mais amplos e se convertem em instrutores, em guias dos humanos cativos na matéria.
A autoridade e o prestígio de seus ensinamentos ficam realçados ainda mais pelas profecias, pelas previsões que os precedem ou os acompanham.
Em outra parte estudamos, detalhadamente, os diferentes gêneros de mediunidade e os fenômenos que produzem.
Então pode-se ver como se estabeleceu a comunicação dos vivos e dos mortos; como se constitui essa fronteira ideal onde as duas humanidades, uma visível e a outra invisível, entram em contato; como, graças a essa penetração, se estende e se esclarece nosso conhecimento da vida futura, a noção que possuímos das leis morais que a regem, com todas as suas conseqüências e suas sanções.
Por todos os procedimentos medianímicos, os espíritos superiores se esforçam em trazer a alma humana das profundidades da matéria para as altas e sublimes verdades que regem o Universo, para que se revistam dos altos fins da vida e encarem a morte sem terror, para que aprendam a desprender-se dos bens passageiros da Terra e prefiram os bens imperecíveis do espírito.
A alma não pode achar harmonia senão no conhecimento e na prática do bem, e somente dessa harmonia é que flui, para ela, a felicidade.
Aos espíritos superiores se unem as almas amigas dos parentes mortos, cuja solicitude continua estendendo-se sobre nós, assistindo-nos em nossas dolorosas lutas contra a adversidade e contra o mal.
Assim, a mediunidade bem exercida se converte em um manancial de luzes e consolos. Por seu intermédio, as vozes do Alto nos dizem: “Escutai nossas chamadas; vós que buscais e chorais não estais abandonados... Temos sofrido para lograr estabelecer um meio de comunicação entre o vosso mundo esquecido e o nosso mundo de recordações.
A mediunidade já não se verá enxovalhada, menosprezada, maldita, porque os homens já não poderão desconhecê-la. Ela é o único laço possível entre os vivos e nós, a quem nos chamam mortos.
Esperai, não deixaremos fechar-se a porta que temos entreaberta para que, em meio às vossas dúvidas e vossas inquietudes, possais entrever as claridades celestes.”
Depois de haver mostrado o grande papel da mediunidade, convém assinalar as dificuldades que existem em sua aplicação. Em primeiro lugar são escassos os bons médiuns, não porque lhes faltam faculdades notáveis, mas por ficarem logo sem utilidade prática por falta de estudos sérios e profundos.
Muitos médiuns se escondem nos círculos íntimos, nas reuniões familiares, ao abrigo das exigências exageradas e dos contatos desagradáveis.
Quantas jovens de organismo delicado, quantas senhoras que conhecemos, retraídas pelo temor à crítica e às más línguas, afogam e perdem bonitas faculdades medianímicas por não empregá-las bem, com uma boa direção!
Os adversários do Espiritismo sempre se dedicaram a denegrir médiuns, acusando-os de fraude, procurando fazê-los passar por neuróticos e tratando, por todos os meios, de desviá-los de sua missão; sabendo que o médium é condição essencial dos fenômenos, esperam, desse modo, destruir o Espiritismo em seu alicerce.
É importante que façamos fracassar essa tática e, para isso, temos de dar ânimo e ajuda aos médiuns, rodeando o exercício de suas faculdades de todas as precauções necessárias.
A guerra ceifou milhões de vidas em plena juventude e virilidade. As epidemias, os açoites de todas as classes, deixaram enormes vazios no seio das famílias. Todos esses espíritos tratam de se manifestar àqueles a quem amaram na Terra, para provar-lhes seu afeto, sua ternura, para secar suas lágrimas, para acalmar suas dores.
Por outra parte, as mães, as viúvas, as noivas, os órfãos, todos estendem suas mãos e seus pensamentos para o céu, na angustiosa espera de notícias de seus mortos, ávidos de recolher provas de sua presença, testemunhos de sua sobrevivência.
Quase todos possuem faculdades latentes e ignoradas que poderiam permitir-lhes estabelecer relações com seus mortos.
Por todas as partes existem possibilidades de se estabelecer um elo entre essas duas multidões de seres que se buscam, se atraem e desejam fundir seus sentimentos e seus corações em uma comum harmonia.
O Espiritismo e a mediunidade são os únicos que podem realizar essa doce e santa comunhão e trazer, a todos, a paz, a serenidade da alma que dá fortaleza e convicção.
É sobretudo entre essas vítimas da guerra cruel, no seio do povo, entre os humildes, os pequenos, os modestos, que se há de buscar os recursos psíquicos que permitam aos nossos amigos do espaço proporcionar-nos provas da persistência de sua vitalidade e da nossa reunião futura.
Quantas faculdades dormem silenciosamente no fundo desses seres, esperando a hora de florescer, de produzir frutos de verdade e de beleza moral!
Neste aspecto, grande é a tarefa que cabe aos espíritos esclarecidos, aos abnegados crentes, aos apóstolos da grande doutrina.
Seu dever é sacudir a indiferença de uns, a apatia de outros, ir ao encontro de todos esses agentes obscuros da obra de renovação, instruí-los, pôr em ação os recursos escondidos, as riquezas insuspeitadas que possuem e conduzi-los ao fim assinalado. Para cumprir essa tarefa, há que se possuir ciência e fé. Graças a esta última, e por análogos procedimentos, os apóstolos dos primeiros tempos do Cristianismo suscitaram ao seu redor “os milagres” e, com eles, o entusiasmo religioso que devia transformar a face do globo.
Em nossos dias, é necessário não somente a fé ardente, mas também o conhecimento das leis precisas que regem os mundos visível e invisível com o fim de facilitar sua harmonia, sua recíproca interpretação, separando da experimentação os elementos de erros, de perturbação e de confusão.
Com um adestramento gradual, veremos ampliar-se o círculo das percepções e das sensações psíquicas, e ficará evidenciada a mais imponente certeza da perenidade do princípio vital que nos anima.
A alma humana aprenderá a conhecer as sombras e os esplendores do Mais-Além e, neste conhecimento, achará uma trégua para suas dores e um manancial de força na desgraça em frente à morte.

(Léon Denis - Espíritos e Médiuns - Traduzido do Francês - Esprits et Médiums – 1921)

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Pensemos Nisso

O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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Vale a pena assistir

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Documentário Peixotinho

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Mensagem de Reflexão

"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

Livro Palavras De Vida Eterna - Francisco Xavier pelo espírito de Emmanuel



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