27 de novembro de 2011

Texto - Lei de Conservação e Lei de Destruição


LEI DA CONSERVAÇÃO E LEI DE DESTRUIÇÃO

A LEI DA CONSERVAÇÃO

INSTINTO DE CONSERVAÇÃO: como a vida é necessária ao aprimoramento dos seres, o instinto repousa na Lei da Natureza, sendo mecânico para uns (irracionais) e racional para outros (homens).

MEIOS DE CONSERVAÇÃO: como tudo o que Deus faz é perfeito, a Terra permite que o homem, nela, produza os bens de suas necessidades. Assim, o homem imprevidente, preguiçoso ou destruidor não pode acusar a Natureza pela seca, chuva em excesso, ou pelo estrago que ele próprio faz. “Busca e achareis” e “a cada um segundo suas obras” — ensinou Jesus. Os bens da Terra são tudo quanto o homem possa gozar, mas sem suar do egoísmo. Os vícios terrenos são dos homens e não da Natureza, que é perfeita.

ATRAÇÃO DOS BENS DA TERRA: ensinam os Espíritos: existe atrativo para as coisas terrenas, para testar o homem. Mesmo quando os meios de subsistência não dependem do homem, tem ele aí uma prova a que deve submeter-se perante a Natureza. e submeter-se à vontade de Deus é crescer espiritualmente. Os excessos do homem o coloca abaixo dos animais. As provações fazem o homem crescer, intelectual e moralmente. Veja-se que muitos dos nossos antepassados morreram de simples gripe. Foi pelo sofrimento que o homem buscou e achou cura para a tuberculose, malária, sífilis,, o sarampo, febre amarela  e tantos males. Veja-se a poliomelite que, até pouco tempo, fazia muitos deficientes; hoje, com vacina Sabin, tem-se a sua erradicação. Foi a dor que ensinou o homem à busca.

MORTE FÍSICA E MORTE MORAL: perdendo-se nos excessos, a pretexto de gozar a vida, o homem aproxima-se da morte física e da morte moral, ao mesmo tempo. O Livro dos Espíritos, Q. 714-A, diz: “Os animais limitam-se à satisfação de suas necessidades. O homem abdica da razão que Deus lhe deu e se excede. As doenças, a decadência, a morte mesmo, que são conseqüência do abuso, são a punição da transgressão da Lei de Deus”. Os vícios da sociedade vêm da ambição e do orgulho.

NECESSÁRIO E SUPÉRFLUO: a Natureza não põe limites ao homem; espera que ele, pelo seu livre-arbítrio, saiba o que é necessário, de acordo com a razão. Se ele quer o supérfluo, sabe que isso faz falta a outros. “Os que vivem às custas das privações alheias exploram os benefícios da civilização em proveito próprio”. (L. E., Q. 717). Onde está neles a Lei de Caridade? E o amor ao próximo?

PRIVAÇÕES E MORTIFICAÇÕES: as privações do homem só têm importância para Deus, se forem benéficas aos outros; também as privações de prazeres inúteis são meritórias. A procura do bem-estar é direito do homem, pelo seu esforço, mas sem prejuízo ao semelhante. Não alimentar-se e sofrer, deliberadamente, sem auxiliar o semelhante, é inútil perante Deus; não se serve à elevação do Espírito.

A LEI DE DESTRUIÇÃO

DESTRUIÇÃO NECESSÁRIA E ABUSIVA: o que chamamos de destruição é apenas transformação, com o objetivo de renovação e melhoramento dos seres. Não se deve destruir o ser antes do tempo. “O homem deve procurar prolongar sua vida para cumprir sua tarefa”. (L. E., Q. 730). Os agentes destruidores naturais servem como elementos de equilíbrio da Natureza. Quando o homem destrói além das necessidades de alimentação e segurança, supera o animal e armazena débitos morais e, assim, estaciona a sua evolução espiritual. Pela imprecaução e vaidade.

FLAGELHOS E GUERRAS: os flagelos (fome, peste, intempéries, inundações fatais) são acertos da Natureza e servem como avisos aos homens (previdência e aperfeiçoamento). As guerras, por ambição ou por falta de compreensão da Lei de Deus, destinam-se ao progresso do homem atrasado moralmente (pela dor); os culpados pelas guerras necessitarão de várias encarnações para expiarem suas faltas.

ASSASSÍNIO, CRUELDADE, DUELO E PENA DE MORTE: MATAR ALGUÉM é atentar contra a Lei Natural; praticar a crueldade é próprio dos Espíritos atrasados; o duelo é homicídio ou suicídio: fere a Lei de Deus; a pena da morte representa a involução da sociedade-Estado, é a volta ao “dente por dente - olho por olho”.

 (Parte integrante da apostila do Curso básico de Educação Mediúnica – Ano I – Centro Espírita Ismael)

26 de novembro de 2011

PRECE HABILITAÇÃO ESPIRITUAL


Humildade


HUMILDADE

 A humildade é sentimento sublime, que se faz pleno quando a pessoa não percebe a sutileza de sua existência em seus atos e atitudes, quando alguém se entrega a servir sem esperar recompensa ou tão pouco reconhecimento.
A humildade verdadeira consiste em atender aos chamados de Deus, socorrer o aflito, amparar o necessitado, auxiliar os enfermos e em trabalhar no bem sem ostentar sua condição ou desejar ser notado.
É fugir dos holofotes do envaidecimento e dos aplausos calorosos e festivos dos desejosos em ver-nos quedar pelas armadilhas da imprudência. É seguir os ensinos do Cristo e não se achar detentor da razão ou tornar-se perseguidor dos que não compactuam do mesmo entendimento.
A humildade esta vigente na natureza, basta que analisemos o rio que surge tímido pelas encostas rochosas, iniciando sua jornada com pequenas gotas que aos poucos vão se acumulando em estreito e franzino filete de água.
À medida que avança esperançoso em chegar ao destino e unir-se na imensidão do oceano, não percebe a grandeza de sua jornada ao transpor cada obstáculo e percorrer o caminho que o cinge e contorna.
Aquela pequena quantidade de água vai a cada movimento ganhando mais volume e força, e com isto passa a nutrir a terra que o margeia e que outrora se encontrava seca e infértil, fazendo abrolhar as sementes que se encontravam latentes e necessitavam da umidade da terra para aflorarem e desabrocharem em nova vida através das flores, da diversidade de plantas e das árvores frondosas que surgem pelo seu contorno.
Atendendo ao convite do Criador em perseverar sua jornada, o riacho persistente vence todos os obstáculos e supre a necessidade das criaturas em alimentarem-se e dessedentarem-se para continuarem a marcha da conservação e o ciclo da renovação.
Pássaros fazem ninhos em galhos altos e seguros de uma árvore que pôde crescer e fortificar graças à visita singela das águas do benfazejo riacho que tornou a terra profícua.
A transformação da paisagem pelo entorno do rio torna o local em singela paragem verdejante onde as belas árvores servem de abrigo para pequenos roedores, ofertando uma multiplicidade galhos e ramos para a reprodução de aves, para que seus ovos possam eclodir e apresentar seus filhotes ainda frágeis, informando a chegada de novas criaturas e assim perpetuando as espécies e assegurando a existência da próxima geração.
Frutos desenvolvem e amadurecem servindo de alimento aos animais, tornando-os fortes e dando-lhes condições de preservar sua prole. Alguns frutos maduros caem por terra, onde novas sementes se desenvolvem e continuam o ciclo da vida.
Flores crescem, embelezando e contornando as margens do rio, perfumam o ar convidando abelhas a se deliciarem do néctar e servem de alimentos para as pequenas lagartas aparentemente feias e grotescas aos olhos de muitos, mas à medida que se alimentam de forma voraz, seguem sua evolução, buscando a transformação de seu corpo rastejante em crisálida e posteriormente ao eclodirem tornam-se belas e majestosas borboletas que esvoaçam pelo ar em um lindo festival de cores e movimentos.
Sem notar tamanha modificação no ambiente o doce riacho continua sua jornada, sempre buscando transpor de forma harmoniosa os obstáculos que surgem. Este mesmo riacho serve para dessedentar os viajores que cinjam seu caminho. Levando esperança aos homens em suas lavouras e movimentando as rodas do progresso. Tornam terras produtivas e plantações fartas.
O rio segue seu destino de forma humilde, não entendendo sua importância no mundo, mas com certeza consolidando o desígnio de Deus em servir sem ostentar.
Humildade é tornar-se campo fértil para a perpetuação do amor, e para que o terreno se torne apto para receber as sementes da sublimação, é necessário que o mesmo seja arado, trabalhado, modificado e então preparado para essa sublime tarefa.
Servir sem ostentar, saber que os bens que recebe pelo percurso da existência, são ferramentas de trabalho e não prêmios e gratificações, para serem observados com egolatria ou vaidade.
Humildade é servir aos propósitos do Criador, sem utilizar dos obstáculos como escusas para a inercia ou para a estagnação, mas para consolidar que a tarefa consiste em servir e não em ser servido.
Façamos como o rio, ele não se limita em sua nascente, ele percorre grande distancia e auxilia a todos, sem perceber e sem ansiar ser reconhecido por isso.
(Mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

24 de novembro de 2011

Texto - Lei de Reprodução


LEI DE REPRODUÇÃO

REPRODUÇÃO E ALGUNS DE SEUS SIGNIFICADOS: Reprodução é o mesmo que multiplicação, repetição, renovação, transformação. Assim, reproduzir-se é o mesmo que multiplicar-se; especialmente, animais e vegetais multiplicam-se. Quando ouvimos o “crescei e multiplicai-vos, temos a idéia correta do que isso significa: crescer física e espiritualmente e multiplicar em número e em conhecimento. A transformação progressiva das espécies dá o sentido primário de reprodução; mas esta, como Lei Natural, pode ser traduzida pelo verbo propagar-se, no sentido de fazer crescer a idéia e o pensamento, ou pelo verbo renovar-se, pela transformação física e espiritual.

O HOMEM E SUA VISÃO DA NATUREZA: acostumado ao contato imediato e às satisfações da matéria, e analisando as coisas apenas pela afetação dos sentidos (tato, gosto, olfato, audição, visão), O HOMEM “SÓ VÊ UM ÂNGULO DA NATUREZA E NÃO LHE PODE JULGAR A HARMONIA DO CONJUNTO”. É muito estreita a visão do ser humano, em relação às leis da Natureza. Só os que perseveram em busca do conhecimento de Deus poderão aproximar-se das verdades imutáveis, descobrindo o porquê das coisas.

REPRODUÇÃO DA POPULAÇÃO DO GLOBO: ensinam os Espíritos (e é de conhecimento até dos materialistas) que a REPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS É UMA LEI NATURAL, PORQUE SEM ISSO O MUNDO CORPÓREO PERECERIA. Mesmo assim, por estarmos diante de uma Lei de Deus (imutável), a população da Terra jamais se tornará excessiva, pois a própria Natureza se encarrega de manter o equilíbrio necessário. OBSERVAÇÃO DO PROF. HERCULANO PIRES: “Na proporção em que cresce a população, a Ciência e a técnica aumentam as possibilidades de produção e de aproveitamento de regiões inabitadas”. ENQUANTO O HOMEM DESTRÓI DE UM LADO, INÚMEROS OUTROS ESTUDAM, PESQUISAM E TRABALHAM NA CRIAÇÃO DE PROCESSOS PARA A MANUTENÇÃO DO BEM-ESTAR E DO PROGRESSO DA HUMANIDADE.

APERFEIÇOAMENTO DAS RAÇAS: do ponto de vista do Espiritismo, fundamentado na REENCARNAÇÃO (que se acha inserida na Lei da Natureza, pela soberana Justiça de Deus), embora com certeza de que as raças humanas, por um processo de sucessão, desaparecerão e darão lugar a outras raças, mais aperfeiçoadas, OS ESPÍRITOS DOS HOMENS SÃO OS MESMOS, EM CONSTANTE APERFEIÇOAMENTO DE NOVOS CORPOS. NINGUÉM TEM DÚVIDA DE QUE OS CIVILIZADOS DE HOJE “SÃO DESCENDENTES DE SERES BRUTOS E SELVAGENS DOS TEMPOS PRIMITIVOS”. NA questão n.º 691, de O Livro dos Espíritos, de Kardec, verifica-se que, embora A ORIGEM DAS RAÇAS PERCA-SE ATRAVÉS DOS TEMPOS, ELAS FAZEM PARTE DA GRANDE FAMÍLIA HUMANA E, ASSIM, QUALQUER QUE SEJA O TRONCO ANCESTRAL, SEMPRE PUDERAM MESCLAR-SE E FORMAR NOVOS TIPOS. Do ponto de vista físico,, nas raças primitivas imperava a força bruta, em prejuízo do intelecto. Atualmente, também cumprindo-se uma Lei Natural (Lei do Progresso), o homem faz muito mais com a inteligência do que com a força bruta. “ED, NO ENTANTO, FAZ CEM VEZES MAIS — provam os Espíritos —, PORQUE COLOCOU A SEU SERVIÇO FORÇAS DA NATUREZA, O QUE NÃO FAZEM OS ANIMAIS”.

OBSTÁCULOS DO HOMEM À REPRODUÇÃO: TUDO O QUE O HOMEM FIZER E QUE POSSA IMPEDIR A MARCHA DA NATUREZA, SEM DÚVIDA, REVERTERÁ EM SEU PRÓPRIO PREJUÍZO. Assim, mesmo quando o homem tiver que, por exemplo, extinguir uma praga que afeta a lavoura ou destruir larvas que ponham em risco a saúde humana, deverá fazê-lo com inteligência, para não desequilibrar a Natureza. Esta é sábia: a águia come a cobra; a cobra come o rato; o rato come o inseto etc., de forma equilibrada. O HOMEM DEVE USAR O SEU PODER PARA O BEM. POR ISSO, DEMONSTRAM OS ECOLOGISTAS QUE A MATANÇA INDISCRIMINADA DE CERTOS ANIMAIS OFERECE RISCOS PARA A VIDA DO HOMEM.

REPRODUÇÃO, CASAMENTO, CELIBATO E POLIGAMIA: o casamento é meio de progresso para o homem; sem ele, o homem voltaria à vida animal. O casamento indissolúvel é lei do homem; a sua permanência ocorre pela união com amor (que é Lei Natural). O casamento é também união para procriação, para reprodução, para evolução moral. O celibato (não casar) contraria a Lei Natural; só é válido para Deus, como sacrifício meritório. A poligamia é um costume e não vem do instinto; foge à Lei Natural, porque ao homem é dado controlar-se: ele tem o livre-arbítrio.

(Parte integrante da Apostila do Curso Básico de Educação Mediúnica - Ano I – Centro Ismael)

23 de novembro de 2011

Texto - Lei do Trabalho


LEI DO TRABALHO

NECESSIDADE DO TRABALHO COMO LEI DA NATUREZA: já aprendemos que a Lei da Natureza, ou Lei Natural, ou Lei Divina, ou Lei de Deus, é aquela que não depende da vontade do homem para a sua existência. Assim, as satisfações das necessidades do homem, sejam eles brutos ou ignorantes, sejam inteligentes ou cultos, pobres ou ricos, somente se realizam pelo trabalho de alguém ou da própria Natureza. A grandeza moral do trabalho está em cada um vivendo pelo seu próprio esforço braçal ou intelectual. O trabalho é uma Lei Natural, imutável, como Deus a fez.

O TRABALHO NOS DOIS PLANOS DA VIDA — MATERIAL E ESPIRITUAL: quando, na Questão 675, de O Livro dos Espíritos, se pergunta se devemos entender por trabalho apenas as ocupações materiais, o Plano Espiritual responde: “Não; o Espírito também trabalha, como o corpo. Toda ocupação útil é trabalho”. Desta forma, materialmente, tanto trabalha o pescador, como o mecânico, ou o aviador, ou o motorista, ou o padeiro, ou o lavrador, ou a dona-de-casa (cuidando do lar e preparando alimento para a família). Entretanto, no plano espiritual, por trás de cada ato nosso, há o trabalho dos Espíritos, trazendo luz e inspiração. As grandes e pequenas obras do intelecto (que não decorrem da matéria-prima física) — inventos, descobertas, grandes livros que mudaram o curso da História — são emanados do Espírito, são trabalhos realizados na esfera da ação espiritual.

FINALIDADE DO TRABALHO IMPOSTO AO HOMEM: sendo o trabalho uma exigência da Natureza, verificando-se que até os animais irracionais trabalham para o seu sustento (conservação) e para o próprio equilíbrio natural (para o renovar das espécies), devemos aprender que, para o homem o “trabalho é conseqüência de sua natureza corpórea: serve como expiação de débitos passados, assim como para a conservação de seu corpo, e também como meio de aperfeiçoar a inteligência, pelo aprendizado, desenvolvendo seu pensamento. Mesmo aquele que possui bens suficientes para viver sem “verter o suor de seu corpo”, sem dúvida, tem o dever moral de ser útil ao semelhante e, fazendo-o, cumpre a Lei Natural do Trabalho.

LIMITE DO TRABALHO E NECESSIDADE DO REPOUSO: ensinam os Espíritos que, também fazendo parte da Lei da Natureza, “o repouso serve para reparar as forças do corpo, e é necessário para deixar um pouco mais de liberdade à inteligência, que deve elevar-se acima da matéria”. Mostram, ainda, os Espírito que “o limite do trabalho é o limite das forças; não obstante, Deus dá liberdade ao homem”.

EXPLORAÇÃO DO HOMEM PELO HOMEM NO TRABALHO: a consciência ponderada do ser humano espiritualizado, mais evoluído, repele a exploração do homem pelo homem, pela ganância, pelo egoísmo, pelo prazer; repele até a exploração excessiva dos animais, levando-os à exaustão. Aprende-se com os Espíritos que é ação maléfica (contrária à Lei de Deus) a do homem que tem poder e, por isso, impõe excesso de trabalho aos seus inferiores.

O TRABALHO PARA UM MATERIALISTA E UM SANTO DA IGREJA: segundo Karl Marx, filósofo materialista, o homem, com o seu trabalho, sua ação sobre a Natureza, transforma esta e também a si mesmo. (Não teria sido inspirado pelos Espíritos?). Para Santo Agostinho, grande filósofo da Igreja, Espírito de alta hierarquia, o trabalho desenvolve no homem, e uma só vez, as qualidades do coração e as da inteligência.
(Parte integrante da apostila “Curso Básico Educação Mediúnica” - Centro Espírita Ismael)

17 de novembro de 2011

Texto - Prece


PRECE

SIGNIFICADO DA PRECE: espiritualmente, é a prece uma súplica, feita com fé e sinceridade, que leva o ser humano a aproximar-se de DEUS.

AS CONDIÇÕES DA PRECE: encontram-se nos Livros de Mateus, VI, 5 a 8, Marcos, XI, 25, 26, e Lucas, XVIII, 9 a 14, as condições em que a prece deve ser realizada. Ensina O Evangelho Segundo o Espiritismo o que definiu Jesus: “Quando orar, não se colocar em evidência, mas orar em segredo. Não fingir orar em demasia, porque não é pelas muitas palavras que virá o atendimento, mas pela sinceridade do coração. Antes de orar, se tiver algo contra outrem, perdoá-lo, porque a prece não pode ser agradável a Deus, se não partir de um coração caridoso. Orar, enfim, com humildade e não com orgulho. Examinar os próprios defeitos e não fazer sobressair as qualidades apenas. E, ao comparar-se a outros,, procurar o que existe de mau em si próprio”. A prece não se coaduna com orgulho, vaidade e hipocrisia.

AO QUE SE PROPÕE A PRECE: a prece é uma invocação pensada e sentida. Ela se propõe a que cada ser humano possa, por esforço próprio, louvar, pedir ou agradecer. É através da prece que nos colocamos em relação mental com o ser a que nos dirigimos. “Podemos orar por nós mesmos ou pelos outros, vivos ou mortos”.

DIREÇÃO DA PRECE: é por intermédio do pensamento que direcionamos nossas preces. Quando dirigida a Deus, ensina o Evangelho, “são ouvidas pelos Espíritos encarregados da execução dos seus desígnios; as que são dirigidas aos Bons Espíritos vão também para Deus. Quando oramos para outros seres, e não para Deus, aqueles nos servem apenas de intermediários, de intercessores, porque nada pode ser feito sem a vontade de Deus. 

COMO DEVE SER A PRECE: sabendo-se que, embora tendo dito Jesus: “O que pedirdes pela prece vos será dado”, não se pode acusar a Providência Divina pelo não atendimento de todos os nossos pedidos. Devemos ter em mente os ensinamentos de Emmanuel, de que “a prece deve ser cultivada, não para que sejam revogadas as disposições da Lei Divina, mas a fim de que a coragem e a paciência inundem o coração de fortaleza nas lutas ásperas, porém necessárias. A alma, em se voltando para Deus, não deve ter em mente senão a humildade sincera na aceitação de sua vontade”. Assim, a prece deve:
a)  ser curta, humilde e fervorosa, muito mais um transporte do nosso coração, através do pensamento, do que uma fórmula decorada; e
b)  ser, de preferência, improvisada; assim, a preocupação do que estamos dizendo mais depressa prende a nossa atenção e favorece o nosso desprendimento.

A PRECE QUE OCUPA O PRIMEIRO LUGAR: é o “Pai Nosso”, porque foi ensinada pelo próprio Jesus Cristo, resumindo “todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo”. É obra-prima de concisão.

PRECE E ORAÇÃO: têm o mesmo significado: súplica direcionada pela fé. Porém, a prece é silenciosa, transmitindo-se apenas pelo pensamento. Já no que diz respeito à oração (falar), verifica-se que requer a palavra; é uma prece sonora, uma prece com palavras. A prece pode ser feita com o pensamento e será ouvida e sentida apenas pelos Espíritos desencarnados, enquanto a oração, pelo uso da palavra, do som, é captada por aqueles (mais sensíveis) e também pelos encarnados (todos nós, nem sempre capazes de captarmos a linguagem do pensamento).

A PRECE PREFERÍVEL: “A prece do coração é preferível à que podes ler, por mais bela que seja, se a leres mais com os lábios do que com o pensamento” (Liv. Esp., Q. 658).


(Parte integrante da apostila “Curso Básico Educação Mediúnica” - Centro Espírita Ismael)

15 de novembro de 2011

Texto - Lei de Adoração


LEI DE ADORAÇÃO

ADORAR: de acordo com o filólogos é “prestar culto ou reverenciar a uma divindade, ou a uma entidade, ou a um ser”. Vem do Latim “adorare”, de onde nasce a preposição “ad”, indicando aproximação, em relação a espaço e tempo, e o termo “oratio”, referente à faculdade de falar, juntando-se à palavra “oratus”, com o significado de súplica. Assim, ADORAÇÃO é, ao mesmo tempo, uma forma de aproximação e diálogo, por palavras ou pensamento, com o ser ao qual se rende culto, sendo uma forma de fazer com que a súplica chegue até o ser reverenciado.
ADORAÇÃO ATRAVÉS DOS TEMPOS: houve sempre no homem o sentimento de adoração. Muitas vezes, isso nascia da ignorância, misturando-se idolatria (culto aos ídolos) com o desconhecido. No livro O Espírito e o Tempo, do Prof. Herculano Pires, vemos a ADORAÇÃO através de horizontes (visão dos homens): 1) Horizonte Tribal (adoração rudimentar, medo do desconhecido); 2) Horizonte Agrícola (o Céu é o Deus-Pai e a Terra é a Deusa-Mãe; com a chuva e o calor, um fecundava o outro e nascia a produção); 3) Horizonte Civilizado (culto aos chefes, respeitados como deuses, embora ainda se cultive, reservadamente, adoração a entes místicos); 4) Horizonte Profético (fase dos profetas da Bíblia, com a formulação de juízos éticos, nascendo o conceito de Deus Único, Supremo); 5) Horizonte Espiritual (pelo estudo e pelo raciocínio, descobrem-se  as TRÊS REVELAÇÕES e seu significado, mostrando que o homem está sempre sujeito ao progresso como lei de evolução natural: 1.º Moisés e seu Decálogo, dizendo NÃO às coisas erradas e prometendo castigo de DEUS; 2.º Jesus Cristo e seus Ensinamentos, dizendo SIM às coisas certas e pregando o AMOR; 3.º a Revelação dos Espíritos, através da Codificação Kardecista, explicando o PORQUÊ do NÃO e do SIM. Em tudo, há evolução natural. O homem tem o sentimento inato de ADORAR. Lei da Adoração é Natural.
FINALIDADE DA ADORAÇÃO: o Espiritismo mostra que uma das Leis Naturais é a Lei de Adoração. Essa Lei Natural, como já vimos em aula anterior, não depende da vontade do homem, mas dos desígnios de Deus. No sentido excelso, no mais alto significado espiritual, a ADORAÇÃO consiste na elevação do pensamento a Deus, porque é esse o meio pelo qual o homem procura aproximar sua alma ao Pai Criador. A finalidade da adoração é essa.
ADORAÇÃO EXTERIOR E ADORAÇÃO CONTEMPLATIVA: ensinam os Espíritos que a adoração por atos de fingimento, apenas para agradar aos olhos dos circunstantes, não tem nenhuma significação, pois “a verdadeira adoração é do coração”. A eventual adoração exterior, por gestos ou aparatos e para que todos vejam, só será aceita por Deus se vier do coração e destinar-se a exemplo moral edificante. De nada valerá dizer “eu adoro o Cristo”, mantendo o orgulho, a inveja, a ambição e o ciúme, mesmo que se pratiquem atos exteriores ensinados pela religião. Da mesma forma, praticar a ADORAÇÃO CONTEMPLATIVA, não fazendo o mal e só pensando em Deus, mas permanecendo estático, sem nada realizar, é virar pedra. Não basta evitar o mal; é preciso fazer o bem, para não ser inútil. Rezar, apenas, não faz crescer o Espírito, se não for a oração acompanhada de atos de amor, de caridade, de fraternidade, de trabalho, segundo o poder de cada um.
SACRIFÍCIO COMO FORMA DE ADORAÇÃO: matar animais mesmo homens, para agradar a Deus, só entre os seres atrasados. Deus não aceita o sacrifício de inocentes. Mesmo as chamadas “Guerras Santas”, feitas em nome de Deus, eram e são obras de maus Espíritos, pois Deus quer o perdão para os ignorantes, e o amparo aos aflitos, e que o “homem ame ao próximo como a si mesmo”.
ADORAÇÃO PELA PRECE: pedindo, louvando ou agradecendo, é pela Prece sincera, por pensamentos, palavras, que demonstramos o nosso entendimento do que seja adoração a Deus. Pela Prece, através dos bons Espíritos, somos atendidos por Deus. A prece com fé é energia que leva luz ao coração e conduz a DEUS.
(Parte integrante da apostila “Curso Básico Educação Mediúnica” - Centro Espírita Ismael)

8 de novembro de 2011

Livro Pão Nosso - Cap. 121 - Monturo - on line


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121 
MONTURO

“Nem presta para a terra, nem para o monturo; lançam­ no fora. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.”
Jesus (Lucas, 14:35) 

Segundo deduzimos, Jesus emprestou significação ao monturo.
Terra e lixo, nesta passagem, revestem­se de valor essencial.
Com a primeira, realizaremos a semeadura, com o segundo é possível fazer 
a adubação, onde se faça necessária.
Grande porção de aprendizes, imitando a atitude dos fariseus antigos, foge
ao primeiro encontro com as “zonas estercorárias” do próximo; entretanto, tal se
verifica porque lhes desconhecem as expressões proveitosas.
O Evangelho está cheio de lições, nesse setor do conhecimento iluminativo.
Se José da Galiléia ou  Maria de Nazaré simbolizam terras de virtudes
fartas, o mesmo não sucede aos apóstolos que, a cada passo, necessitam recorrer à
fonte das lágrimas que escorrem do monturo de remorsos e fraquezas, propriamente
humanos, a fim de fertilizarem o terreno empobrecido de seus corações. De quanto 
adubo dessa natureza precisaram Madalena e Paulo, por exemplo, até alcançarem a
gloriosa posição em que se destacaram?
Transformemos nossas misérias em lições.
Identifiquemos o monturo que a própria ignorância amontoou em torno de
nós mesmos, convertamo­lo em adubo  de nossa “terra íntima” e teremos dado 
razoável solução ao problema de nossos grandes males.
(pelo Espírito Emmanuel)

7 de novembro de 2011

Livro on line - Luz no lar

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ANTECÂMARA 

"O culto do evangelho em casa conta hoje com numerosos núcleos. 
Porque não escrevem os amigos desencarnados um volume particularmente dedicado o 
semelhante serviço?”.  
*** 
 “Queríamos um livro que nos desse algumas noções de lar e família, à luz da 
reencarnação.”  
*** 
“Realmente não temos, por agora, tempo bastante para despender com a leitura de um 
tratado religioso, em nossas reuniões familiares, mas estimaríamos possuir um livro simples, 
para estudos rápidos e independentes uns dos outros, no qual pudéssemos meditar as lições 
de Jesus, conversando...” 
*** 
“Não ignoramos as obras notáveis, em torno do Evangelho; entretanto, para os 
entendimentos em casa, no culto da oração, cremos nos seria de grande valor o manuseio 
de páginas ligeiras, mas edificantes, que nos ajudassem a pensar sobre as verdades do 
espírito, sem longo esforço.” 
*** 
“Não poderemos ter um facilitário para assimilar as idéias espíritas-cristãs?”.  
*** 
 “Atualmente, o culto do Evangelho em casa pede um conjunto de lições práticas para reger 
a conversação destinada a explicar os ensinamentos de Jesus.” 
*** 
“Sim, dispomos de excelentes volumes para o exame sistemático do Evangelho, não só na 
Doutrina Espírita, quanto igualmente em outros círculos religiosos, mas reconhecemos a 
necessidade de mais livros para o culto do nosso Divino Mestre, na intimidade do lar, livros 
que nos revelem os preceitos cristãos, de maneira tão simples quanto possível.” 
*** 
       Respondendo às solicitações dessa natureza, com que temos sido honrados por muitos 
amigos, reunimos os recursos da lavoura espírita evangélica, de que se constitui este livro, 
para ofertá-los aos leitores amigos.  
       E creiam todos eles que assim procedemos não porque sejam colhidos de merecimento 
nosso, mas por serem frutos, flores e sementes da Seara do Senhor, lançados pela bondade 
do Senhor, no solo de nossos corações. E, ao fazê-lo, rogamos, a Ele, o Divino Semeador, 
nos conceda força e diretriz, compreensão e discernimento para cultivá-los, em nosso 
proveito, de modo a transformarmos a nossa área de ação em gleba de amor e luz para a 
Vida Eterna.   

Emmanuel 
(Uberaba, 18 de abril de 1968)

6 de novembro de 2011

LIVRE-ARBÍTRIO. AÇÃO E REAÇÃO. DETERMINISMO


LIVRE-ARBÍTRIO. AÇÃO E REAÇÃO. DETERMINISMO

BEM E MAL: Bem é tudo que é moralmente bom. Deus é justiça. Deus é bondade. Logo, Deus é um supremo bem. Sendo Deus a infinita bondade e a inteligência suprema, por certo, não quer senão o bem para todos. Mas esse BEM deverá ser buscado pelo homem, com a sua melhoria, com o seu progresso interior. (SE DEUS QUISESSE O MAL PARA QUALQUER SER HUMANO, SERIA UM DEUS VINGATIVO E SEM AMOR, IGUALANDO-SE AOS HOMENS). Mal, sinteticamente, é ausência do Bem. o Mal, em regra, vem do próprio homem. O Mal é um “divisor de águas”, para que o homem possa distinguir e escolher. O Mal é um teste para a capacidade física e para a solidez moral do homem, pois, dependendo da forma como se conduza, crescerá espiritualmente. ( A DOR, AS TRISTEZAS, OS REVEZES, AS DECEPÇÕES E INJUSTIÇAS SÃO MALES, PARA QUE O HOMEM PROCURE GUARIDA NO BEM).

AÇÃO E REAÇÃO: Ação é manifestação de uma força, de uma energia ou de um agente. É atuação, é movimento. De logo, o ser humano, pelo seu raciocínio, descobre a existência de ações boas ou más, ações para o bem e ações para o mal. Reação é resposta a uma ação ou manifestação contrária a uma ação precedente. Podemos figurar a REAÇÃO como a ocorrência de fatos sob a ação de Causa e Efeito.
AÇÃO E REAÇÃO EM FUNCIONAMENTO — Se penso em más ações ou as pratico, as probabilidades são de que receba, em contrapartida, reações idênticas. E, se não as receber, ficarei em débito ante a lei do progresso, para resgate futuro. Entretanto, se, ao contrário, a minha ação é boa (para o bem), ou se minha reação a uma ação má for indulgente, com a mola amortecedora do perdão, provável será que tenha “descontos” das minhas dívidas morais, ou possa, até, ficar com algum crédito perante os Espíritos de Luz. 

LIBERDADE: em sentido comum, liberdade é a faculdade de cada um agir ou decidir segundo a sua própria determinação, sem submeter-se à vontade alheia. Há, porém, tanto nas Leis dos Homens (Constituições de Países), como nas Leis Divinas, restrições à LIBERDADE ABSOLUTA, porque os seres encarnados e desencarnados, necessitam uns dos outros e precisam viver e conviver em harmonia, respeitando-se mutuamente.

MORAL: em sentido comum, a moral é regra de conduta aceita pela sociedade. Como elemento mais elevado, a Moral encontra-se sob o domínio espiritual, sobrepondo-se às coisas materiais. Por que, embora nascidos da mesma família física e tendo as mesmas oportunidades de aprendizado, uns membros são mais moralizados ou civilizados do que outros?... PARA O ESPÍRITO, A MORAL É UM ESTADO DE VIGÍLIA PERMANENTE PELO BEM.
LIVRE-ARBÍTRIO: filosoficamente, livre-arbítrio refere-se à teoria em que se firma o princípio da liberdade absoluta da vontade na escolha do que se quer ou não se quer fazer. Para a Doutrina Espírita (questão n.º 843 — O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec), verifica-se o seguinte: “O HOMEM TEM LIVRE-ARBÍTRIO NOS SEUS ATOS?” — pergunta, e vem a resposta: “POIS SE TEM A LIBERDADE DE PENSAR, TEM A DE AGIR. SEM O LIVRE-ARBÍTRIO, O HOMEM SERIA UMA MÁQUINA”. Logo se vê que, pelo seu livre-arbítrio, o ser humano escolhe a forma dos seus pensamentos, palavras e atos. Cada um é fiscal de si mesmo, tendo como barreiras apenas OS FREIOS MORAIS. Deus diz: você é livre. Escolha: BEM ou MAL.

LIVRE-ARBÍTRIO E DETERMINISMO: a doutrina do livre-arbítrio, com que o Espiritismo deixa a critério do homem a faculdade de elevar-se pelo seu próprio esforço moral opõe-se ao Determinismo, porque, neste, a vontade do indivíduo é condicionada por influências estranhas; nega ao sujeito a vontade livre de agir.  
(Apostila do Centro Espírita Ismael)

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Pensemos Nisso

O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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Vale a pena assistir

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Documentário Peixotinho

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Mensagem de Reflexão

"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

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