Princípios Fundamentais da Doutrina Espírita
1 – Deus: «Inteligência
suprema, causa primária de todas as coisas.» 3
Eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e
bom. 4
2 – Jesus: Guia e modelo mais
perfeito para o homem. 17
3 – Espírito: Seres
inteligentes da criação. 6
4 – Perispírito: substância
semi-material que serve de primeiro envoltório ao Espírito e liga a alma ao
corpo. 11 «Tem a forma que o Espírito queira.» 9
5 – Evolução: «São os próprios
Espíritos que se melhoram e, melhorando-se, passam de uma ordem inferior para
outra mais elevada.» 10
6 – Livre-arbítrio: O homem
tem «[...] a liberdade de pensar, tem igualmente a de obrar. Sem o livre-arbítrio,
o homem seria máquina. » 18
7 – Causa e efeito: «Deus tem
suas leis a regerem todas as vossas ações. Se as violais, vossa é a culpa. » A
punição é o resultado da infração da lei. 20
8 – Reencarnação: «[...]
consiste em admitir para o Espírito muitas existências sucessivas [...].» 14
São existências ao «[...] melhoramento da Humanidade.
Sem isto, onde a Justiça?» 13
9 – Pluralidade dos mundos
habitados: São habitados todos os globos que se movem no espaço. E o homem
terreno está longe de ser, como supõe, o primeiro em inteligência, em bondade e
em perfeição. 5
10 – Imortalidade da alma: A
existência dos Espíritos não tem )m. É tudo o que podemos, por agora, dizer. 7
11 – Vida futura: «O
sentimento de uma existência melhor reside no foro íntimo de todos os homens
[...]. A vida futura implica a conservação de nossa individualidade, após a
morte.» 19
12 – Plano espiritual: No
instante da morte, a alma volta «[...] a ser Espírito, isto é, volve ao mundo
dos Espíritos, donde se apartara momentaneamente». 12
«Os Espíritos estão por toda parte.» 8
13 – Mediunidade: Faculdade
inerente ao homem. «Todo aquele que sente, num grau qualquer, a in6uência dos
Espíritos é, por esse fato, médium.» 21
14 – In0uência dos Espíritos
na nossa vida: «Muito mais do que imaginais. In6uem a tal ponto, que, de
ordinário, são eles que vos dirigem.» 15
«Tendes muitos deles de contínuo a vosso lado, observando-vos e sobre
vós atuando, sem o perceberdes.» 8
15 – Ação dos Espíritos na
natureza: «Deus não exerce ação direta sobre a matéria». 16 «[...] Os Espíritos
são uma das potências da natureza e os instrumentos de que Deus se serve para
execução de seus desígnios providenciais.» 8
3. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed.
Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p. 51.
4. ______. Questão 13, p. 54.
5. ______. Questão 55, p. 69.
6. ______. Questão 76, p. 80.
7. ______. Questão 83, p. 82.
8. ______. Questão 87, p. 83.
9. ______. Questão 95, p. 86.
10. ______. Questão 114, p. 95.
11. ______. Questão 135 – a, p. 105.
12. ______. Questão 149, p. 112.
13. ______. Questão 167, p. 121.
14. ______. Questão 171 - comentário, p. 122.
15. ______. Questão 459, p. 246.
16. ______. Questão 536-b, p. 272.
17. ______. Questão 625, p. 308.
18. ______. Questão 843, p. 387.
19. ______. Questão 959, p. 446.
20. ______. Questão 964, p. 447.
21. ______. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 76. ed. Rio
de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 14, item 159, p. 203.
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