10 de maio de 2011

CAMINHE EM RETIDÃO

CAMINHE EM RETIDÃO

Que Deus Pai esteja sempre convosco, caminhe com serenidade na serventia do próximo, mesmo ante as provações da vida, pois a dor que atormenta seus dias é necessária para seu aprendizado e crescimento.
Pondere suas atitudes, mesmo quando for acometido pela raiva e pelo rancor, pois tais sentimentos servem apenas para envenenar nosso corpo e cegar nosso coração.
Persevere no auxílio do necessitado, mesmo quando o desprezo lhe agredir, pois a caridade pura é balsamo consolador no coração do aflito e alimento essencial para o espírito.
Multiplique o amor sincero e puro, mesmo que o frio da indiferença e a lamina da angustia teimarem em ferir-lhe, pois a humildade sincera nos eleva e exalta nosso ser.
Mantenha a calma mesmo nos momentos aflitivos de sua existência, pois a intolerância e imprudência tendem a piorar as situações e em nada solucionam os problemas.
A paciência é uma virtude, busque plantá-la no terreno fecundo da fé, regando-a com esperança e esforço por todos os dias de sua vida.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, pelo espírito Antônio de Pádua, psicografia de Alessandro Micussi)

9 de maio de 2011

Chico & Ruth-Céline Japhet - Parte Final


Chico Xavier foi Ruth-Céline Japhet
Parte 2 e final

 
Amélie Boudet (a Gabi, mulher de Allan Kardec) acompanhava-o sempre. Ali, teve início o seu trabalho missionário, quando passou de observador atilado a condutor dos objetivos das reuniões. O professor Rivail logo percebeu que as respostas dos Espíritos eram de conteúdo transcendente e deveriam ser conduzidas para o melhor aproveitamento. Javary era um dos mentores (na época chamados de guias) das sessões de caráter público. Esse nome encobria um Espírito que, na encarnação anterior, havia sido índio americano. A partir de então, a história é bastante conhecida. Assumindo de fato o controle das sessões, Rivail recolhe delas notáveis revelações, que irão comparecer nas páginas de O Livro dos Espíritos. Propõe abrir os trabalhos às 20 horas com uma prece e introduz novo método de perguntas. Na reunião de 1º de janeiro de 1856, estavam presentes: Zéfiro, Agostinho, João Evangelista, Vicente de Paulo, Sócrates, Fénelon, Swedenborg, Hahnemann. Reuniam-se às quartas-feiras e sábados. Desde abril de 1856, as médiuns passaram a usar a pena de pato em vez da corbelha tupia.
Nos primeiros momentos, a maior parte das respostas veio pela mediunidade das irmãs Caroline e Julie Baudin, aliás, amigas íntimas de Ruth-Céline. Em 1856, a família Baudin estava morando na Rue Lamartine nº 32. Os pontos mais importantes, no entanto, foram psicografados pela Ruth-Céline. Foi também por intermédio dela que o professor Rivail recebeu, no dia 30 de abril de 1856, a primeira notícia sobre a sua missão. E também que soube da sua encarnação passada, ao tempo de Júlio César, nas Gálias, quando havia sido um sacerdote druida chamado Allan. Depois, pelo médium Roze, que iria colaborar na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, os Espíritos revelaram que o complemento do nome era Kardec. Esta versão de que o nome foi revelado de maneira fracionada, em duas etapas, é da srta. Japhet, em conversa com Aksakof. Posteriormente é que Rivail teria feito a junção dos dois, na onomatópose que encobriria seu verdadeiro nome e que lhe teria custado algumas críticas, bastante injustas por sinal, durante o famoso Processo dos Espíritas. Allan Kardec narra que foi Z. (Zéfiro), seu Espírito protetor, quem revelou o nome e que os dois viveram juntos nas Gálias. Acrescentou, noutra oportunidade, que também as irmãs Baudin eram gaulesas, encarnadas naquela mesma época de Kardec. Por sua vez, quase todos os do grupo da srta. Japhet eram antigos semitas, convertidos ao cristianismo. Já Ermance Dufaux – aproveito para revelar – recebeu de outro guia, noutro local, notícia de que vivera igualmente naquele grupo gaulês de Kardec. Apenas, concluiu-se, Ruth-Céline era egressa doutra região.
As irmãs Baudin foram, portanto, as que mais concorreram para a primeira fase dos trabalhos de composição de O Livro dos Espíritos. Contudo, os Espíritos recomendaram que fosse feita uma revisão ampla, de ponta a ponta, trabalho então realizado com a contribuição da srta. Japhet em sessões particulares, na residência de Roustan, na Rue Tiquetone nº 14. Essa foi, pois, a tarefa principal, que se estendeu de junho a dezembro de 1856, tendo Allan Kardec declarado que a médium “se prestou com a maior boa vontade e o mais completo desinteresse a todas as exigências dos Espíritos” (Revue Spirite, 1858, p. 36). Quanto ao desinteresse, parece que não foi bem assim... 
Pelos fins de 1857, Julie e Caroline Baudin se casaram e a família se dispersou 
Em princípios de 1857, Allan Kardec encaminhou à editora os originais e, em 18 de abril de 1857, como todos sabem, é lançado, no Palais Royal, O Livro dos Espíritos, de repercussão imediata. Kardec arcou com todos os custos, pois o barão Tiedeman-Marthèse, amigo pessoal, “não quis prestar o seu concurso pecuniário”, conforme apelo do Codificador. E aqui começam os contratempos, muito bem escamoteados do público em geral. Ruth-Céline Japhet estava com 20 anos.
Após essa data, Allan Kardec deixou o grupo do sr. Japhet e passou a fazer reuniões na sua própria residência, ali bem ao lado, na Rue des Martyrs nº 8, onde morou de 1856 a 1860, ano este em que se mudou para a passagem Sainte-Anne nº 59, sede também da Revue Spirite. Ruth-Céline, Caroline e Julie estavam noivas e logo se casaram. Allan Kardec explica, sucintamente, sem entrar em detalhes, que, pelos fins de 1857, as duas Baudin se casaram, as reuniões cessaram e a família se dispersou. Ruth-Céline, não mencionada, também se casou e, estranhamente, nunca mais se falou delas. Há registros de que, por essa ocasião, pretendeu-se realmente fazer descer sobre a médium Japhet uma cortina de silêncio, ao tempo em que se distinguiam, nos círculos de estudiosos, dois pensamentos distintos quanto à questão da reencarnação (espiritualistas versus magnetistas). Concomitantemente, Mme. Japhet, afastada, guardava algumas desolações enquanto espalhavam que ela havia desencarnado, por conta de descompassos com membros do grupo da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Nesse grupo deveria de fato haver pessoas complicadas, pois o próprio Allan Kardec iria escrever, mais tarde, que foi traído dentro da entidade. Sem embargo, apesar de dada como morta, a verdade é que Mme. Japhet prosseguiu dando consultas até pelo menos meados de 1873, época em que morava com o marido em Paris, na Rue des Enfants Rouges, G.
Como geralmente acontece (até no seio do apostolado de Jesus aconteceu), o lançamento de O Livro dos Espíritos provocou impacto estrondoso em todos os círculos religiosos e culturais, mas trouxe também no seu bojo algumas dissensões internas entre os integrantes do grupo de Roustan, onde havia permanecido a srta. Japhet, e o grupo que acompanhou Kardec para as sessões na sua residência, onde viria a ser preparada a segunda edição definitiva de O Livro dos Espíritos.
Allan Kardec nunca escondeu que Ruth-Céline Japhet e as irmãs Caroline e Julie Baudin foram suas médiuns principais. O trabalho da srta. Japhet, após passar à modalidade direta de psicografia, era completamente mecânico, pelo que ela tinha inclusive dificuldade em seguir o enredo do que escrevia. Sem embargo de nunca haver sido impedida por seu guia espiritual, ela não se atrevia a escrever a sós. O trabalho final da revisão de O Livro dos Espíritos, inclusive a Introdução e a Conclusão, foi feito quase que integralmente através da mediunidade dela, na casa dela, às vezes com a colaboração do seu pai em alguns pontos considerados mais difíceis. Já a revisão da segunda edição, de 1860, coube em grande parte à médium Ermance Dufaux, realizada na residência do próprio Codificador.  
Ruth-Céline lamentou não ter seu nome e nem o dos demais médiuns nos livros publicados 
Ainda na conversa que teve, em 1873, com o conhecido pesquisador russo Alexandre Aksakof, a sra. Japhet, já casada, se lamentou de que não havia recebido nenhum exemplar de O Livro dos Espíritos e que Allan Kardec, ao se afastar do seu grupo para montar o próprio, com o médium Roze, levara um maço de manuscritos com os quais, em parte, foi composto O Livro dos Médiuns, em 1861. Tentara reavê-los, mas soube apenas que Allan Kardec havia sugerido que ela reclamasse na Justiça. Essa foi a sua declaração, ao confessar-se magoada com os acontecimentos da época que, no fundo, ocultavam algo pelo menos estranho.
Contudo, não devemos precipitar ilações que podem estar divorciadas das intenções. Em primeiro lugar, seria preciso saber de quem eram os manuscritos. Da médium, ou de Kardec? Mensagens e respostas vinham pela mediunidade dela, mas as questões costumavam ser propostas por Kardec. Provavelmente, não desejando que se criasse uma situação de desconforto para os dois, Kardec preferiu acenar com as leis pretendendo talvez que tudo se resolvesse no âmbito imparcial da Justiça, caminho muito natural para os que almejam contornar pendências pessoais. No fundo, é até justo supor que de fato existia no mal-estar uma circunstância importante para ambos. Ruth-Céline também lamentou não ter seu nome e nem o dos demais médiuns nos livros publicados. Seria uma compensação para quem trabalhara de graça. Ora, tendo produzido grande parte do texto e a integral revisão da obra, a médium vivia, no mais, uma época de ignorância em que a mediunidade valia dinheiro. Portanto, ela estaria se considerando prejudicada.
Allan Kardec, por seu turno, que ganhava dinheiro com suas obras pedagógicas (justa remuneração de seu esforço profissional), prontamente despertou para uma visão ética muito mais profunda da nova religião que acabara de codificar. Não poderia concordar, mesmo que quisesse e pudesse – como poderia, é claro, se houvesse falhado na missão – com uma mercantilização que desmoralizaria, na origem, o ensinamento dos próprios Espíritos no sentido de que nenhum produto espírita, notadamente mediúnico, deveria ser remunerado. Acresce que o público, embora estivesse acostumado a isso, dificilmente acreditaria numa nova mensagem cristã-espírita sabendo que havia sido obtida à custa de dinheiro. Porém, esse era conceito muito novo para ser entendido de pronto pelos médiuns profissionais da época... Allan Kardec, em sua visão missionária, assimilou muito bem e mais rápido ainda a importância desse critério e não poderia ceder; mas a srta. Japhet e todos os sonâmbulos contemporâneos não tinham a menor capacidade de alcançar todos os valores dessa estranha moral. Há, pois, que se entender o Codificador; e perdoar a mais qualificada médium do período.
Kardec e Japhet eram missionários, mas faltava a ela a visão luminosa que aflorou nele em relação a seus respectivos papéis e à substância dos preceitos da Terceira Revelação. Reencarnacionistas, médium e Codificador não tinham mais nenhuma dúvida a respeito dessa questão fundamental e, pois, estavam do mesmo lado; mas a questão da omissão do seu nome na obra e da renúncia forçada a quaisquer pagamentos profissionais, convenhamos que era demais para o entendimento dela.  
A largueza foi sempre um marco de honra na mediunidade do missionário de Pedro Leopoldo 
Nesse ponto, Allan Kardec exibia anos-luz de progresso espiritual e rapidamente assimilou o juízo ético. De qualquer forma, como ninguém tem o direito de alegar desconhecimento da lei, o Espírito Ruth-Céline Bequet não se perdoaria, na espiritualidade, desse comportamento e desse inconformismo, impondo-se a si mesma uma nova missão em que, nas mesmas condições de grande médium, pudesse vencer todas as tentações para testemunhar seu desprendimento total, sua humildade extrema e seu amor incondicional em favor da doutrina de Jesus.
Assim, aquela crise do século XIX se transformou num cravo para o Espírito que, no século seguinte, reencarnaria no Brasil comprometido em ampliar seu esforço mediúnico no trabalho desinteressado de desdobramento da revelação. Ruth-Céline Japhet conseguira evoluir o bastante para cair em si e consertar seu posicionamento anterior. Essa parte da história é recente e todos conhecem.
A largueza foi sempre um marco de honra na mediunidade do missionário de Pedro Leopoldo e Uberaba. Viveu a vida toda como prisioneiro de invencível respeito à humildade. Francisco Cândido Xavier refugou sistematicamente qualquer tentativa, direta ou indireta, que pela vida afora foi surgindo em termos de remuneração material. Nunca aceitou qualquer tipo de compensação, e viveu do seu trabalho de escriturário, depois de sua mísera pensão oficial e, mais na velhice, da ajuda que amigos particulares lhe ofereciam, mas sempre em troca de nada. Conheci alguns deles.
Era preciso reparar aquele tropeço do passado. Conseguiu. Chico Xavier foi um vencedor e sabia que teria, agora, de se sacrificar até aos limites do impossível para exemplificar o que poderia ter aprendido, nesse particular, no convívio pessoal com Allan Kardec. Teve sempre repulsa – esse é o termo exato – a qualquer tipo de compensação por seu trabalho. E ele arrostou períodos de grandes dificuldades e de grandes tentações. Mas manteve altaneira a dignidade e a sua credibilidade mediúnica. Nunca teve adrenalina para acompanhar os acontecimentos que lhe envolviam o nome associando-o ao direito de ser recompensado na Terra.
Inobstante, é sempre necessário repisar que Ruth-Céline foi uma mulher de muitas virtudes e muito afeto. Simpaticamente romântica, era uma figura que se destacava do biotipo francês. Tinha personalidade, talento próprio e uma alma generosa, reconhecida por todos que privavam da sua amizade e da sua intimidade. Não era sem motivo que Amélie Gabrielle Boudet a tratava de filha. Magrinha, pálida, esculpida de grandes olhos negros e de espessa cabeleira negra, com marcantes traços judaicos dos povos orientais. Muitos a julgavam de origem árabe. Sua vida misturou dor e amor, num caleidoscópio de belas emoções.
Ruth-Céline Japhet teve uma encarnação como hebreia, no Egito; depois, retornou como judia, em Canaã; viveu nova encarnação na Palestina; e uma outra vida como moura, em Portugal. O ramo de sua família descendia remotamente de mouros portugueses, convertidos há séculos ao cristianismo. Essas encarnações, levantadas pelo erudito pesquisador Canuto Abreu, tiveram, por escrito, o endosso de Emmanuel, através do próprio médium. 
Chico Xavier é um Espírito que tem voltado ao mundo sucessivamente na forma feminina 
Bem, essa é a história de Ruth-Céline Bequet, conhecida por srta. Japhet, e que veio reencarnar no Brasil como Francisco Cândido Xavier, conhecido por Chico Xavier.
E, antes de encerrar e para esfriar de vez o fricote dos mais fanáticos, chamo atenção para três fatos capitais:
1. Há uma comunicação de Allan Kardec, ditada em 30.3.1924, e publicada naRevue Spirite de julho de 1924.
2. Francisco Cândido Xavier tinha Zilda Gama na conta de médium excepcional, sobre quem escreveu para o presidente da FEB, em 1946, expressando seu contentamento e reconforto pela notícia de mais um livro por ela psicografado. Pois é dela uma mensagem de Allan Kardec, recebida em 27.12.1912, estampada, com mais outras, no seu precioso livro Diário dos Invisíveis(possuo a 2ª edição de 1943).
3. Na década de 60, Francisco Cândido Xavier admitiu, para um grupo reservado de amigos, que Allan Kardec já estava reencarnado. Nascido no Brasil, foi estudar na Suíça e vive lá até hoje, com dupla nacionalidade (A.L.R.). A hipótese – já completamente descartada – tinha ao menos um mínimo de coerência. Trata-se de professor humanista de notável erudição, principalmente filosófica, e é admirado pelos círculos mais cultos do magistério suíço. Só que ele mesmo não quer nem ouvir falar do assunto.
Relacionei, no início deste texto, estas e outras reencarnações que pude registrar desse Espírito maravilhoso. Como pode ser observado, trata-se de Espírito que tem voltado sucessivamente na forma feminina, ocorrendo a exceção apenas agora, no Brasil de 1910, tendo em vista a missão com a qual se comprometera. Se mais uma vez tivesse vindo como mulher, principalmente naquele início de século, jamais teria qualquer chance de se fazer ouvido e respeitado. O preconceito era muito marcante e impeditivo de qualquer nivelamento dos sexos.
E cabe a indagação: vindo como veio num corpo masculino, quem cometeria o despautério de achar que aquela personalidade não era uma mulher declarada, em todos os sentidos? Seu psiquismo jamais traiu a aparência, a feminilidade. Sua psicologia behaviorista tinha o carimbo consagrado dos automatismos, dos reflexos, dos gestos, dos meneios, dos maneirismos de delicada, colorida e formosa mulher.
É possível, em sã consciência, identificar nesse perfil dúlcido, dúctil e delicado qualquer sinal da robusta, varonil, vigorosa personalidade de Allan Kardec? Só à conta de intragável degenerescência neurônica de idólatras apedeutas e falastrões. Insistir nesse desconchavo não passa de mais uma ideia desonesta com o Espiritismo. 
Fonte: O Consolador (Ano 5 - N° 205 - 17 de Abril de 2011) – Autor: LUCIANO DOS ANJOS

CONSOLADOR ANGELICAL

CONSOLADOR ANGELICAL

Querido companheiro de jornada, que Cristo redivivo possa abençoar seus passos pelo caminho do Bem e do Amor ao próximo.
Siga perseverante e ciente que Deus em sua Plenitude sempre olha e vela por ti.
Jamais olvide dos ensinos de Jesus, ele nos conduz a vida plena e a felicidade verdadeira, busque em seu interior a essência angelical latente e trabalhe para lhe exaltar e progredir incessantemente. Eleve seus pensamentos ao nosso Pai Celestial, esforce-se para crescer e sirva a todos sem distinção.
Deus em sua Infinda Bondade nos permite a todo instante seguir pelo caminho da redenção, basta apenas que desejemos e o seu amor é para nós direcionado.
Ouça, absorva e aplique, pois assim estará galgando em passos largos os degraus da perfeição.
Sua conduta é seu escudo, sua fé é seu alimento e a esperança a sua vestimenta.
Confia e segue, estará sempre amparado pelo amor de Deus, nosso Pai e Criador.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, pelo espírito Aquiles Cunha, psicografia de Alessandro Micussi)

8 de maio de 2011

FAROL DA REDENÇÃO

FAROL DA REDENÇÃO

Irmão em Cristo, que a Santíssima Luz e o Amor de nosso Pai e Criador possam sempre iluminar vosso caminho e guiar vossos passos, mesmo na escuridão de sua insegurança.
Que a Ternura e a Benevolência do nosso Senhor, possam ser transmitidas a ti e fortificar vossa Fe e Esperança.
Que a necessidade de caminhar, seja ainda motivada pelo desejo de aprender e utilizar os Divinos ensinos de Cristo em todo o instante de sua vida.
Mantenha acesa a chama da resignação e trabalhe com dedicação plena na transformação de seu ser, elevando os pensamentos a Deus e servindo-O com amor e disciplina.
Persevere no plantio da humildade e no cultivo da caridade em seu coração.
Exercite o perdão verdadeiro a todo o instante de sua vida, iniciando por ti, busque conhecer-te e melhorar-te a cada dia. Pondere suas atitudes, governe seus pensamentos e controle suas palavras.
A Paz de Deus lhe abriga, o Amor de Cristo lhe aquece e a Justiça Divina lhe resguarda.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

7 de maio de 2011

ROTEIRO DA HARMONIA

ROTEIRO DA HARMONIA

Irmão em Cristo, se busca aprimorar e tornar-se melhor, deve sempre seguir os ensinos do Mestre Consolador.
Trabalhe com sobriedade na propagação da fraternidade e da união universal.
Não critique, auxilie. Não zombe, instrua. Não ostente, doe. Não julgue, perdoa. Não desista de ajudar, persevere na caridade. Não pare, prossiga na trilha da redenção.
Segue os passos de Jesus e distribua o amor e a esperança a todos que encontrar no caminho.
Se aprendeu algo, compartilhe com o próximo. Se deseja a felicidade, semeie a harmonia. Se busca a compreensão do outro, persista na divulgação do Bem. Se almeja carinho, receba a todos de braços abertos.
Quando as pernas fraquejarem pelo medo e insegurança, sustente-se pela fé. Quando a noite da aflição se tornar densa e escura, ilumine-se pela renovação espiritual. Quando os pés doerem na jornada peregrina pela provação terrena, refresque-os com o lenitivo da humildade.
Quando o coração sentir-se fraco pelas provações, fortifica-o com a prece sincera. Quando sentir-se solitário e desamparado, eleve o pensamento a Deus, Ele sempre vela por nós.
Lembre-se, aquilo que dou, em dobro recebo e aquilo que guardo se perde pelo desuso.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

6 de maio de 2011

SEGUE EM FRENTE

SEGUE EM FRENTE

Irmão em Cristo busque aprender com as provações, serve sem cessar, trabalha com afinco, eleve seu pensamento ate o plano superior, que a crença de hoje se torne a Fe inabalável de amanha. Deus sempre lhe ampara.
Que em seu coração a humildade se estabeleça consolidada e possa sempre caminhar de braços abertos para acolher aquele que chegar ate vós. Não se aflija com o futuro, concentre-se em fazer o seu melhor hoje.
Quando a provação bater em sua porta, receba-a com a resignação, apresente-a a esperança e abrace-a com amor, pois assim estará transpondo mais um degrau na escalada da evolução.
Mesmo que a insegurança teimar em acompanhar na sua jornada, demonstre através de sua ação que a caridade sincera é a chave perfeita para abrir as portas do progresso espiritual.
Não se oponha, segue. Não reclame, atenda. Não delegue, faça. Que saiba aproveitar a oportunidade que hoje surge em seu caminho, buscando seguir os ensinos do nosso Mestre Jesus.
Que a paz, o amor e a união estejam sempre convosco.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

5 de maio de 2011

Novo Livro disponível em Breve

A PUREZA EM SUA ESSÊNCIA

A PUREZA EM SUA ESSÊNCIA

Busque sempre caminhar na trilha da regeneração, aprenda a agir com prudência e seja benevolente para com o próximo.
Lembre-se que somos senhores de nossos pensamentos, servos de nossas palavras e escravos de nossas ações.
Todo o dia que alvorece é a oportunidade do nosso progresso espiritual, batendo benfazeja nas portas de nosso coração. Deixemos que ela adentre e se acomode, para podermos servir com dedicação e com a caridade pura.
Que nossa verdadeira conduta, trilhada através dos ensinos do Mestre Jesus, possa guiar os viajores aflitos, através da estrada da resignação.
Que tenhamos em nossos corações a pureza de uma criança e assim possamos manter a alegria e a jovialidade em tudo que nos predispusermos a fazer.
Neste novo dia, busquemos plantar a semente da humildade no terreno fecundo de nossa alma, e que com amor, fé e esperança, ela germine e cresça forte e acolhedora.
Que Deus possa ser sentido em todas as nossas atitudes, pois é a essência de nossa vida.

(Livro A Dádiva do Amor Divino, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

4 de maio de 2011

ALVORECER DA REDENÇÃO

ALVORECER DA REDENÇÃO

Nesta manha que principia, fazei com que as trevas da angustia, que obscurecem o seu coração, sejam extraídas de vosso ser, através da prece sincera.
Que o trabalho dedicado e envolto de amor sirva de combustível eterno para manter acesa a luz do progresso.
Que vossos corações sejam as janelas do amanha, e possam vislumbrar um futuro ditoso e repleto de alegria e esperança, decorrentes de vossos atos e pensamentos sempre focados na pratica do Bem e do Amor.
Que tenha a pureza de uma criança em seu coração, a jovialidade de um adulto e a perseverança de um ancião na realização de todas as tarefas a ti ofertadas.
Que se dedique a ouvir com carinho, falar com prudência e agir com Fé.
A benevolência nos ensina a servir, mesmo quando não entendemos o motivo, a nos curvar, mesmo quando nos julgamos certos e a perdoar, com todo amor e candura.
Amar ao próximo e guiá-lo no caminho da redenção, mesmo que sejamos ainda imperfeitos, eis a máxima em nossas vidas.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

3 de maio de 2011

A LUZ DO CORAÇÃO

A LUZ DO CORAÇÃO

Irmãos em Cristo, que neste dia que alvorece saibamos aproveitar o momento de serventia e disseminar por todo o nosso caminhar as sementes de bondade, caridade, união e amor puro.
Que aproveitemos todos os instantes para praticarmos o Bem e auxiliar ao próximo. Servindo sem nada pedir.
Atendamos ao chamado do nosso Pai e sigamos para o campo da fraternidade, transmitindo a todos a certeza de que Deus sempre esta velando por nós e amparando-nos.
Exercitem a cada dia a humildade, buscando servir sem cessar, e mesmo quando se sentirem ofendidos, aprendam a perdoar e não julgar.
Deus nos da sempre a oportunidade de praticarmos o exercício da melhoria continua.
Façamos hoje o dia de nossa mudança, para amanha colhermos o fruto doce do progresso espiritual.
Aproveitemos o momento de semeadura, pois saboroso o fruto que plantado com dedicação amadurece no campo da resignação e do amor.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, pelo espírito Marcos Vinicius, psicografia de Alessandro Micussi)

Fixe seus olhos no texto

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

P41 N0550

P41 N0550 D05 C3U5,
54NT0 3 0 53U N0M3,
V3NH4 0 T3U R31N0,
TU4 V0NT4D3 53 F4Z N4 T3RR4, C0M0 T4MB3M N05 C3U5,
D4-N05 H0J3 N0554 P4RT3 D0 P30,
P3RD04 45 N05545 CULP4S, QU4ND0 T1V3RM05 P3RD04D0 4 CULP4 D05 N05505 D3V3D0R35
N40 N05 D31X315 3NTR3GU35 45 PR0V4Ç035,
P0RQU3 4551M N05 R35G4T45 D0 M4L

4M3N

2 de maio de 2011

CONHECEREIS A VERDADE

CONHECEREIS A VERDADE

Se a dor do hoje e a duvida do amanhã lhe afligem o ser, eleve seu pensamento a Deus, ore com Fé e devoção, pois nosso Pai é o Senhor Supremo de Bondade Infinita e da Soberana Justiça.
Ele sabe o que necessitas para desvencilhar das armadilhas do caminho e o que devemos fazer para crescer espiritualmente.
Se o fardo da provação vos parecer pesado, reflita sobre a existência de nosso mestre amado Jesus, que mesmo quando ferido e maculado na carne, continuou sua jornada, demonstrando total resignação e confiança na Providencia Divina,
Seus ensinamentos foram fixados em nossos corações através do evangelho do Amor e da abnegação em prol do próximo.
Que possas vivenciar a cada dia a verdadeira caridade e a humildade sincera, para que assim vossa imperfeição não seja um pretexto para evitar o trabalho de serventia ao Pai e de auxilio ao necessitado.
Que encontre na dedicação plena e na disciplina, as ferramentas necessárias para burilar vosso espírito e transformar vosso ser através da cirurgia moral.
Que o orgulho e a vaidade sejam apenas palavras a serem utilizadas como exemplos de sentimentos comparáveis a ancora no barco da evolução, onde inibem a continuidade do progresso e a movimentação rumo à ascensão espiritual.
Que vossa real conduta e o sentimento puro sejam os norteadores dos irmãos necessitados em busca de amparo. 
Que Deus se torne vivo em vós, assim como vós estais vivo em Sua obra Divina.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

GRATIDÃO SUBLIME

PRECE GRATIDÃO SUBLIME

Benevolente Pai e Soberano Senhor, nesta nova alvorada que fulge, buscamos em Ti a inspiração necessária para acalentar em nós a dor das provações.
Que Vossa Luz possa aquecer nossos corações com emanações de amor puro e infinito.
Deus Pai e Senhor do Universo, que nesta nova oportunidade que nasce com o amanhecer possamos fortificar e perpetuar o desejo de servir em Vosso nome por todos os dias de nossa existência.
Que a perseverança e a dedicação no trabalho em Vossa Seara, nos conduzam a uma existência mais branda e revigorante.
Pai Sublime, Vós que nos cobre de bênçãos e dádivas, Vós que nos acolhe com amor e sempre nos ampara com carinho. Nesse momento elevo meu pensamento e fortifico minha fé para agradecer por tudo que tem nos ofertado a cada dia.
Divino Senhor de todas as criaturas, que eu possa através dos ensinos de nosso amado Mestre e Irmão Jesus, trilhar o caminho da dedicação plena, com disciplina, fé, esperança e humildade.
Pai, Amado e Benfazejo Senhor, mesmo com todas as nossas imperfeições e erros, sei que Vós sempre esta ao nosso lado, velando e cuidando de nós.
Para muitos somos anônimos, mas para Vós, somos únicos e nos conhece por completo e em toda a nossa essência.
Obrigado Pai, muito obrigado!
(Livro A Dádiva do Amor Divino, pelo espírito Marcos Vinicius, psicografia de Alessandro Micussi)

1 de maio de 2011

ROGATIVA DA BOA NOVA

PRECE ROGATIVA DA BOA NOVA

Amado Pai, Misericordioso e Justo, humildemente me coloco frente a Vossa Divina Luz, pedindo entendimento espiritual, para que nos momentos em que me sentir acometido do medo e da insegurança, possa sempre buscar em Ti o balsamo consolador. 
Que Vossa Soberana Justiça possa restaurar minha energia para que eu continue perseverando em minha reforma intima e em minha redenção perante Vossas Leis.
Que os meus olhos transmitam a todos a Fé revigorante e a esperança reconfortante que sinto por ter dentro de meu coração Vosso Amor e Vossa Benevolência.
Que de minha boca as palavras possam fluir tranquilamente assemelhando-se a uma fonte de águas puras e cristalinas, aplacando a sede da compreensão e aliviando as dores do viajante aflito e cansado.
Que meus braços se tornem firmes e fortes, para trabalhar em Vossa Seara e assim poder acolher a todos que encontrar pelo caminho, transmitindo segurança e equilíbrio.
Que minhas pernas possam suportar resignadas as longas jornadas em busca da evolução e do crescimento espiritual. . Que mesmo com os pés descalços, possa percorrer por todos os cantos, transmitindo por onde passar a certeza de Vossa Divina Providencia.
Que minhas ações sejam sempre acauteladas e prudentes, sendo guiadas pelo amor ao próximo e pelo exemplo de nosso mestre e irmão Jesus.
 Daí a força de vontade para continuar no embate constante do aprendizado e a humildade imaculada para servir a todos sem julgar.
(Livro A Dádiva do Amor Divino, mensagem ditada pelo espírito Aquiles Cunha, psicografia Alessandro Micussi)

PRECE PELO TRABALHO

PRECE PELO TRABALHO

 Deus nosso Pai e Senhor,
Guia nossos passos pela redenção do ser e para a sublimação do espírito.
Nesse momento aflitivo, rogo a Vós pelo lenitivo necessário do entendimento e da força perseverante em caminhar pela senda da provação sem quedar-me pela dor.
Pai, ponde em meu ser a energia necessária para transpor os obstáculos da existência com sobriedade e sabedoria.
Senhor, concedei a oportunidade do crescimento moral através da conquista do sustento e da satisfação em ofertar ao próximo o fruto de meu trabalho honesto.
Suplico Vossa intervenção, para que possa conquistar através do suor glorificante do emprego, o alimento substancial que ira nutrir a todos que comigo caminham pela jornada do amadurecimento e da evolução.
Intercedei em minha caminhada, para que possa através da serventia fiel, tornar-me útil em Vossa senda e transmitir a todos a fé e alegria do servir com dedicação.
Senhor, torne-me ferramenta proveitosa em Vossa sublime obra e oferta-me a condição de obter o necessário para a conservação através das minhas mãos necessitadas da ocupação.
Que encontre na produtividade do serviço, a renovação da esperança e a fortificação da plenitude consciente.
Daí Senhor, a condição de trabalhar e não tornar-me semente infértil no pasto da serventia e fardo pesado na jornada padecente da caridade do próximo.
(Livro Bálsamo da Redenção, mensagem ditada pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia Alessandro Micussi)

Obrigado pela Presença

Amigos em Cristo, agradecemos a presença, fiquem a vontade e sintam-se em casa, afinal esse espaço é de todos e para todos.
Deixe-nos sua opinião, critica e sugestão para assim melhorarmos esse nosso singelo cantinho de encontro fraterno.
envie-nos um e-mail espiritismoafontedoamoruniversal@hotmail.com


Evangelização Infantil

Visão Espírita do Carnaval

Conduza a sua leitura clicando no botão > .

GRUPO RELICARIO DE LUZ

GRUPO RELICARIO DE LUZ
Grupo Evangelização Espírita - Visitem esse blog amigo

Pensemos Nisso

O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
__________________________________________________________

Vale a pena assistir

Vale a pena assistir

Documentário Peixotinho

________________________________________________________

Mensagem de Reflexão

"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

Livro Palavras De Vida Eterna - Francisco Xavier pelo espírito de Emmanuel



O Livro dos Espíritos on line

O Livro dos médiuns on line

O Evangelho Segundo o Espíritismo on line

O Céu e o Inferno on line

A Gênese on line

Obras Póstumas on line

Estudos e Palestras

Agua from PAN1911