26 de setembro de 2011

REENCARNAÇÃO

REENCARNAÇÃO

REENCARNAÇÃO — PALINGENESIA — METENSOMATOSE: refere-se à pluralidade das existências corpóreas, ou seja, uma vida após outra, até que o Espírito, pelo progresso moral, atinja a perfeição. Esse renascimento do Espírito tanto é válido para o plano terreno (nosso planeta — a Terra), como para outros planos (outros mundos).

A REENCARNAÇÃO: princípio básico defendido pelo Espiritismo — vem sendo estudado por cientistas de várias partes da Terra, havendo provas irrefutáveis sobre os registros de vidas passadas, especialmente no campo da Parapsicologia (para os que não aceitam pura e simplesmente os ensinamentos dos Espíritos). Na Índia, em vários países da Europa (França, Alemanha, Rússia etc.), nas Américas (Estados Unidos, Brasil etc.), as vidas sucessivas já são comprovadas.

PRINCÍPIO ESPIRITUAL: é um fato — Se todo efeito tem uma causa (prova científica), todo efeito inteligente deve ter uma causa inteligente. Diz Kardec (A Gênese, Cap. XI): “Ninguém tem a idéia de atribuir o pensamento ao corpo de um homem morto. Se o homem vivo pensa, é porque nele há alguma coisa que já não há mais quando está morto”. É o Espírito. O Espiritismo nos dá a prova material da existência do Espírito. “ELE NOS MOSTRA O SER INTELIGENTE AGINDO FORA DA MATÉRIA, QUER DEPOIS, QUER DURANTE A VIDA DO CORPO”.

ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS — LAÇO FLUÍDICO — CORPO E ESPÍRITO: quando o Espírito vai se encarnar num corpo humano, diz Kardec, ”um laço fluídico (uma expansão do Perispírito) o liga ao gérmen em cuja direção ele se sente atraído por uma força irresistível desde o momento da concepção. À medida que o gérmen se desenvolve, firma-se o laço e, sob influência do princípio vital material do gérmen, o Perispírito se une, molécula por molécula, ao corpo que forma. Quando o gérmen está desenvolvido, a união se completa, e ele nasce para a vida exterior”. Corpo e Espírito — já o vimos — ligam-se pelo Perispírito.

TRANSITORIEDADE DO ENCARNE (OU ENCARNAÇÃO): a encarnação do Espírito é transitória; deixando o corpo, retorna à vida espiritual, ficando na ERRATICIDADE (tempo que medeia uma encarnação e outra). Em regra, o tempo passa nas várias encarnações é “quase nada, comparado com o tempo que passa no estado de Espírito livre”.

VIDA ESPIRITUAL E VIDA CORPORAL — CONHECIMENTOS: “no intervalo das encarnações, o Espírito progride, pondo a funcionar, para o seu progresso, os aprendizados que teve em vida corpórea”. Assim, LOGO SE VÊ QUE O CORPO SE APERFEIÇOA COM O ESPÍRITO E ESTE TAMBÉM PROGRIDE COM O QUE APRENDE EM VIDA CORPÓREA.

REENCARNAÇÕES E LEI DO PROGRESSO: sem a reencarnação, sem o nascer de novo, como explicar os vários estádios de adiantamento ou atraso dos seres? Se não fosse pelo princípio de reencarnação — meio permitido pela bondade de Deus para o homem progredir —, haveria injustiça na vontade divina, e o  ignorante seria sempre ignorante, e o sábio sempre sábio. Onde estaria a Justiça Divina?

EMIGRAÇÃO e  IMIGRAÇÃO  DOS ESPÍRITOS: os flagelos e os cataclismos são ocasiões de chegadas e de partidas coletivas de Espíritos, como meios da Providência Divina para renovação e melhoria da população do globo; servem para acelerar o progresso.
(Apostila do Centro Espírita Ismael

24 de setembro de 2011

PRIMAVERA DO NOSSO SER


MENSAGEM ESPIRITUAL DO DIA
 Primavera do nosso ser
Que hoje consiga perceber que o sol brilha com mais intensidade, convidando ao exercício da perseverança e elevando seu pensamento para reascender a chama da esperança adormecia em seu intimo.
A estação primaveril chegou e com ela alegria da vida a se renovar e o perfume doce e suave das flores, convocando-nos a dedicar um instante que seja para apreciar toda a beleza e harmonia ao nosso redor.
Deixe ser contaminada por essa estação e torne-se a florista angélica, ofertando a cada pessoa que passar pelo seu caminho o buquê de amor e fé, embalados com o laço da certeza da felicidade plena e verdadeira.
Hoje é o dia ideal para cuidar de seu jardim intimo, removendo as ervas daninha da incerteza e as pedras da angustia.
O melhor jardineiro não é o que tem o jardim mais florido, mas o que o mantem sempre limpo e bem cuidado.
Seu coração é terreno profícuo para o plantio farto, mas atente-se para as sementes que esta cultivando nele.
(pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

INTELIGÊNCIA E INSTINTO


INTELIGÊNCIA E INSTINTO
INSTINTO: para os filólogos, caracteriza-se como fator inato de comportamento, mostrando-se por atividades elementares e automáticas; forças que atuam, embora de modo inconsciente, mas com finalidade precisa e independente de qualquer aprendizado. EXEMPLOS: instinto de sucção (mamar) dos mamíferos irracionais; instinto de migração de certas aves (clima); instinto de conservação (busca de comida, defesa dos filhotes); instinto sexual (perpetuação da espécie — acasalamento) etc. POR QUE É QUE O ANIMAL NADA, SEM JAMAIS TER TIDO AULA DE NATAÇÃO? POR QUE O BEZERRO, O CABRITO, O CAVALO, AO NASCER, TÃO LOGO SE PONHA DE PÉ E SINTA FOME, PROCURA O ÚBERE DA MÃE PARA MAMAR? ....
INTELIGÊNCIA: para os filólogos, é o mesmo que intelecto, sendo este a faculdade de conhecer, através das impressões recebidas pelos sentidos; percepção ou capacidade de compreender e adaptar-se a situações novas; poder de reestruturar idéias recebidas. A INTELIGÊNCIA FAZ O HOMEM PARTIR DO CONHECIDO PARA O DESCONHECIDO. PELA SUA INTELIGÊNCIA, O HOMEM DOMINA A FERA E CONSTRÓI O PROGRESSO. PELA INTELIGÊNCIA, MELHOR DISTINGUE O BEM DO MAL, O JUSTO DO INJUSTO.
RAZÃO E PAIXÃO: razão é a faculdade de conhecer o real, por oposição ao que é aparente ou acidental (sentido filosófico). A razão está inserida na inteligência, porém chega mais longe, porque leva o homem a estabelecer relações lógicas e atingir o bom senso, que se traduz também como lei moral ou justiça. Por seu lado, a paixão, dentre outros sentidos, representa a emoção exasperada ou elevada a grau tão intenso, que se sobrepõe à razão. A paixão desenfreada ultrapassa os limites da lógica, podendo levar à parcialidade, ao fanatismo, “à cegueira mental”. O homem, dotado da inteligência, não fazendo bom uso da razão, corre o risco de matar ou morrer, pelo descontrole da paixão.
INTELIGÊNCIA E MATÉRIA: esses elementos são independentes; um não depende do outro. Inteligência e matéria independem uma da outra: o corpo pode existir sem inteligência. Todavia, a inteligência só se manifesta através da matéria. É o Espírito que permite inteligência à matéria animal. VEJAMOS A MATÉRIA, RESUMIDAMENTE, NOS REINOS DA NATUREZA:
a)  O mineral — aqui o ser é inanimado, formado apenas de matéria e sem vitalidade. (A água se move pelo declive da terra, não por si mesma). O mineral não tem inteligência; é corpo bruto: a pedra, por exemplo.
b)  O vegetal — aqui, o ser formado de matéria é dotado de vitalidade, mas também sem inteligência. Exemplo: uma planta, um arbusto. Aqui, por vezes, o instinto se manifesta: a flor abre-se ao sol; fecha-se à chuva; a planta procura o claro; outra procura a sombra etc.
c)  O animal — quando ser irracional e em profundo atraso, embora dotado de vitalidade, não é pensante, não é dotado de inteligência. Exemplo: certos moluscos, répteis etc. Há, entretanto, animais, como o macaco, o papagaio, o cachorro, o cavalo que, bem treinados, desenvolvem rudimentar inteligência.
d)  O homem — é, por excelência, o ser pensante, animado, formado de matéria e dotado de vitalidade, munido do princípio inteligente, com faculdade de pensar. Só o homem desenvolve PENSAMENTO CONTÍNUO, PARTINDO DO CONHECIDO PARA DESCONHECIDO E CHEGANDO À RAZÃO, PELA INTELIGÊNCIA.

EM SUMA: INSTINTO — inteligência protetora, não-racional, emana da Justiça Divina. INTELIGÊNCIA — atributo da alma; ato de vontade, refletido, premeditado, pensado.
(Apostila do Centro Espírita Ismael)

8 de setembro de 2011

Palestra - O Fariseu e o Publicano


PALESTRA – GFA. 08/09/11
“O Fariseu e o Publicano”
Boa noite a todos, que a paz do amorável mestre Jesus, possa nos elevar e nos acolher nesta noite, que nosso coração torne-se terreno profícuo para a propagação do evangelho de luz, rogamos o amparo sublime para que possamos absorver com regozijo de nosso espirito o lenitivo do entendimento, ofertado com sublime amor pelos amigos do plano maior.
Neste nosso encontro fraterno, falaremos sobre a parábola do Fariseu e o Publicano, que nos foi ofertada pelo mestre Jesus e encontra-se inserida no capítulo XVIII do evangelho de Lucas, nos versículos 9 ao 14 e no cap. 27 do ESE – Pedi e Obtereis.
Poderíamos referir a essa parábola como a historia entre a soberba e a simplicidade, o orgulho e a humildade.
Aludirmos ao orgulho que é a maior chaga da humanidade que devora corações sem ser percebida, as vezes dissimulada como virtudes, onde buscamos evidenciar qualidades que julgamos ter ao apontarmos as limitações e equívocos de nossos próximos.
Conta-nos uma historia de origem hindu que os homens ao reencarnarem no plano terreno, carregam consigo duas mochilas, uma presa a frente e outra pendente nas costas.
Ao se prepararem para aportarem no plano terra, colocam dentro da mochila da parte frontal, suas qualidades e aptidões, e suas limitações e imperfeiçoes nas que suportam nas costas, caminham todos em fila indiana, e sempre se comparam aos outros homens que estão a sua frente, sentindo-se mais virtuosos, pois analisam as qualidades que possuem em relação as imperfeiçoes dos outros, mas esquecem-se que são também analisados pelos que estão atrás e que fazem o mesmo procedimento de comparação.
“Um dia, dois homens subiram as escadas do Templo de Salomão para fazer suas preces. Um deles era fariseu e o outro era publicano”.
Antes de darmos prosseguimento nesta historia desses dois homens, faz-se necessário compreendermos um pouco sobre as particularidades dos dois personagens.
Fariseus (do hebreu parush, divisão, separação). Esta palavra vem da raiz parash que basicamente quer dizer “separar”, “afastar”. Assim,o nome prushim ou perushim é normalmente interpretado como ”aqueles que se separam” do resto da população comum para se consagrar o estudo da Torá e das suas tradições.
Seita religiosa mais influente, e que tomavam parte ativa nas controvérsias religiosas. Sob as aparências de meticulosa devoção, ocultavam costumes dissolutos, muito orgulho e excessiva ânsia de dominação. Tinham a religião como meio de chegarem a seus fins, mais do que como objeto de fé sincera. Exerciam grande influência sobre o povo e se consideravam perfeitos por cumprirem as determinações da sua religião. Apreciavam suas interpretações como as únicas certas. Tratavam os partidários das outras crenças com ódio e desprezo.
Observavam cuidadosamente tanto as leis rabínicas quanto as mosaicas. Um fariseu não podia comer na casa de um “pecador”, embora pudesse acolher um pecador em sua própria casa, entretanto tinha de fornecer as vestes ao visitante para que as roupas do pecador não fossem ritualmente impuras. Possuíam rigorosa observância do sábado, ao ponto de proibirem que se cuspisse no chão bruto num dia de sábado, para que tal ato não agitasse a poeira, considerado como aragem de terra, quebrando assim a proibição de trabalhar no sábado. As mulheres não deveriam se olhar no espelho em dia de sábado, caso vissem algum cabelo branco, não fossem tentadas a arranca-lo, considerado trabalho no sábado.
Eles maquinavam evasivas da lei que fossem convincentes a eles próprio e a outras pessoas. Embora um homem não pudesse levar suas roupas nos braços no sabado, de dentro de uma casa em chamas, ele poderia vestir-se com varias camadas de rupas, para assim livra-las do incêndio. Não se julgava licito que viajasse em dia de sábado mais de um quilometro para longe da cidade ou da aldeia em que vivia. Mas se desejasse ir mais além, na sexta-feira ele depositava alimentos suficientes para duas refeições a um quilometro de distancia de sua residência, tornava aquele lugar para ele um lar distante do lar, poderia viajar um quilometro a mais. Sempre encontravam maneiras de burlar a lei que eles defendiam com obstinação.
Na época do império romano, foram favorecidos governo de Herodes, onde a liderança farisaica obteve representação no sinédrio.
Gamaliel (“Recompensa de Deus”) era fariseu e mestre da lei naquela época, tendo muitos discípulos, inclusive Saulo, que mais tarde se converteu e conhecemos como o apostolo Paulo. Ele era membro do sinedrio, assim como josé de arimateia, (proprietário do sepulcro onde o corpo de jesus foi embalsamado) e provavelmente Nicodemos
Os publicanos cobradores de impostos. Os judeus pagavam impostos ao imperador. Os publicanos eram em geral, judeus que cobravam impostos de seus compatriotas em favor do império de Roma, aproveitavam-se de sua função para impor multas desonestas, roubando o povoo, sendo considerados ilícios e ladroes.
Alguns Publicanos que se tornaram referência de propagadores da boa nova 

  • Zaqueu – Matias – Bezerra de Menezes, o 13 Apóstolo
  • Levi Mateus – o apostolo
Voltemos, agora â nossa historia:
"Propôs Jesus esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, como se fossem justos, e desprezavam os outros. Subiram dois homens ao templo para orar: - um fariseu, e outro publicano. O fariseu orava de pé, e dizia assim:
- Graças te dou, ó meu Deus, por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros. E não ser também como é aquele publicano. Eu, por mim, jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de tudo quanto possuo. Apartado a um canto, o publicano nem sequer ousava erguer os olhos para o céu; batia no peito, e exclamava: - Meus Deus apiedai-vos de mim, pecador. Digo-vos, acrescentou Jesus, que este voltou justificado para sua casa, e o outro não, porque todo aquele que se exalta será humilhado, e todo aquele que se humilha será exaltado." (Lucas, 18:9-14).

Essa parábola é endereçada aos que se julgam bons, puros, virtuosos, superiores àqueles que ainda conservam os vícios e erros humanos, acham-se generosos em tolerar sua presença.
A expressão "subir" ao templo exprimia a verdade, pois a construção fora executada no cume do Monte Morya, na cidade de Jerusalém.
Era hábito dos israelitas orarem de pé, tanto um quanto o outro estavam de pé no templo o sentimento interno da prece de cada um que constituía a diferença moral entre ambos, o fariseu enumera os vícios que domina: roubo, injustiça adultério, que segundo ele, o colocam num pedestal acima do "vulgo profano que ele odeia"
a) o jejum, realizado duas vezes na semana, sentido evidente de "sábado", pois não se compreenderia jejuar duas vezes "cada sábado". Ora, a obrigação legal era de jejuar uma vez por ano, no dia 9 de ab, no yom kippur, ou dia da expiação pelo saque de Jerusalém realizado por Nabucodonosor. Era, pois, segundo o fariseu, ato altamente meritório.
b) dá o dízimo (a décima parte) "de tudo quanto ganha" (pânta hósa ktômai) o que também significava um acréscimo às exigências legais (Lev. 27:30-33 e Deut. 14:22-29) que só ordenava recolher o dízimo das colheitas e dos rebanhos. Dízimo "de tudo" só lemos ter sido dado por Abrão a Melquisedec (Gên. 14:20).
O cobrador de impostos limitou-se a pedir misericórdia, cônscio de que era uma criatura defeituosa, com erros e vícios, embora aspirasse ao "céu", mas sem coragem sequer de olhar para ele.
O fariseu elegera-se o mais virtuoso de todos os seres da terra.
Analisando etimologicamente a palavra “virtude”, vemos que é derivada do latim VIRTUS que, por sua vez, deriva de VIR (homem, varão, o elemento forte). E VIR é proveniente de VIS, a "força", da raiz VI, que também dá viril, violência, etc.
"virtude é a qualidade de quem tem força", sobretudo moral.
Enquanto a criatura tem que “fazer força" para evitar o erro, demonstra que ainda não evoluiu. "não roubar" consiste em não tirar materialmente o que nos não pertence, embora se morra de vontade de fazê-lo; "castidade" é não ter contato físico corporal, ainda que os desejos mentais e emocionais sejam incontrolados; "ser religioso" é frequentar, em dias prefixados, a casa de oração com o corpo, mesmo que a mente permaneça distante e, ao sair de lá, as ações demonstrem que não somos nada religiosos A criatura que assim age, se julga "virtuosa", porque "faz força" para adquirir bons hábitos e, geralmente, consegue praticá-los com sacrifício. Esse exercício constante de vencer as inclinações erradas, que nos vão acostumando a não gostar delas. E depois de várias encarnações que vivemos a fazer esforços continuados de virtude, acabamos acostumando-nos e forma-se então o hábito. Esse hábito plasma, no subconsciente, o instinto. Uma vez formado este, e quando agimos certo naturalmente, sem esforço e sem sequer pensar nisso, então teremos dado um passo evolutivo à frente.
Deixaremos de ser "virtuosos", para sermos "naturais" ou espontâneos, já que o hábito bom se tornou parte integrante de nossa natureza íntima.
O esforço despendido para ser "virtuosos" (forte moral e espiritualmente) é exercício de suma vantagem no caminho evolutivo.
O erro da criatura reside em julgar que combatendo em si as más inclinações, já é evoluída, acreditando-se,  superior aos outros e desprezando-os, evitando-lhes a companhia "para não se misturar" e não ser confundido com eles. Também pode constituir uma "defesa" para quem não está muito seguro consigo mesmo.
Inconscientemente, a criatura "virtuosa" se compara aos outros, "já é diferente" e, por esse motivo agradece a Deus; a criatura evoluída não se compara a ninguém, porque não se vê perfeita, nem repara nos outros, porque não tem tempo para isso.
O erro, trazendo vergonha, desperta a humildade, o que aproxima da sintonia humildade divina. O cobrador de impostos, ao pedir misericórdia para seus erros, saiu do templo justificado, porque está sintonizado com essa humildade.
Para o fariseu todos os homens eram ladrões, injustos e adúlteros. Para o cobrador de impostos só havia preocupação consigo mesmo, a fim de pedir compaixão para seus erros.
Esta parábola tem o objetivo de apontar o orgulho como elemento prejudicial a salvação e ao mesmo tempo ressaltar quanto a humildade pode valer-nos ante a justiça divina.
A atitude do fariseu, pela postura que assume – ereto, tórax saliente – patenteia seu orgulho, suas palavras são uma sequencia de arrogância e presunção é a si mesmo que atribui os merecimentos de eu se ostenta; que, o tornam criatura sem jaça, “Eu não sou como os outros homens que são ladroes, injustos e adúlteros”. Não alude a “ alguns homens” nem a “muitos homens”, mas “aos outros homens”, considerando-se, assim, o único varão perfeito à face da Terra!
O publicano, avergado como que a sentir o peso da própria consciência. A humildade lhe permite uma justa apreciação de si mesmo, o reconhecimento de suas culpas e imperfeiçoes; por isso bate no peito, contrito, e exclama: “Meu Deus, tende piedade de mim, pois sou um grande pecador!”.
Pois este, e não o outro, foi quem se retirou justificado, sentenciou Jesus, finalizando a lição.
Porque aos olhos de Deus não basta que nos abstenhamos do mal e nos mostremos rigorosos no cumprimento de determinadas regras de bom comportamento social; acima disso, é nos necessário reconhecer que todos somos irmãos, não nos julgarmos superiores a nossos semelhantes, por mais culpados e miseráveis que pareça, nem tampouco despreza-los, porque isso constitui, sempre, falta de caridade.
Vejamos que o fariseu, mesmo conhecendo todas as leis, os preceitos e fundamentos da tora, do decálogo de Moisés e leis de talião, ainda assim tentava justificar seus atos e se exaltar-se perante o próximo, não percebia o real intento da prece, mesmo estado em um local de orações no templo de Salomão, ainda assim sua prece era focada em sobrepujar o publicano que estava ao seu lado e que humildemente clamava pelo perdão divino.
Lembremos que na maioria das vezes nos deparamos com situações onde assemelhamo-nos muito com o fariseu, ostentando nosso orgulho através dos apontamentos dos erros dos outros.

CENTELHA DO AMOR DIVINO


7 de setembro de 2011

Publicação

Publicação do sexto livro psicografado, seguindo as orientações da espiritualidade amiga, este livro tem sua distribuição gratuita e estará disponível em versão pdf.
Para leitura on line, basta clicar na imagem.
Caso desejem receber esse livro, basta enviar-nos um e-mail, e teremos a satisfação em enviar-lhes a copia do livro.
Estes livros não serão comercializados, nem sera cobrada nenhuma taxa ou enviada solicitação de auxilio financeiro, estes livros são patrimônio publico e sua publicação é através de uma editora virtual.

NÃO DESANIME


5 de setembro de 2011

ESQUECIMENTO DO PASSADO


ESQUECIMENTO DO PASSADO

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO: (“Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. Bem-aventurados os que padecem perseguição por amor da justiça, porque deles é o Reino dos Céus”. (Mateus, V, 5, 6 e 10)).

AS AFLIÇÕES DO SER HUMANO SÃO JUSTAS: se acreditamos na existência de Deus, não é possível concebê-lo imperfeito. Ele deve ser todo poderoso, todo justiça, todo bondade; sem isso, não seria Deus. Sendo Deus soberanamente justo e bom, não pode agir com capricho ou parcialidade. AS DIFICULDADES E OS SOFRIMENTOS DA VIDA TÊM UMA CAUSA; E, COMO DEUS É JUSTO, ESSA CAUSA DEVE SER JUSTA. Todos devem compenetrar-se disso. Deus encaminhou os homens na compreensão dessa causa através dos ensinamentos de Jesus, que, hoje, podem se melhor entendidos pelos esclarecimentos do Espiritismo: AÇÃO E REAÇÃO.

CAUSAS DAS AFLIÇÕES ATUAIS DO HOMEM: os sofrimentos, como ensinam os Espíritos, têm duas origens: causa da vida presente e causa de vidas passadas. Como os seres humanos são dotados do livre-arbítrio, podendo, portanto, escolher entre o bem e o mal, e tendo consciência disso, claro será que muitos dos males que sofrem são conseqüência de suas próprias condutas. Muitos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição; muitos se arruinam por não se freiarem; muitas uniões são infelizes porque se basearam apenas no interesse e na vaidade; muitos pais sofrem com os filhos, por não combaterem suas más tendências desde o início. Assim, em grande número de casos, somos autores dos nossos próprios infortúnios, pela invigilância.  

AS CAUSAS PASSADAS DAS AFLIÇÕES PRESENTES: há males que, pelo menos em aparência, são estranhos à vontade do homem, parecendo-lhe injustos: perda de entes queridos ou dos que sustentam a família; acidentes que não puderam ser evitados; perdas inesperadas de bens e fortunas; doenças de nascença; deformidades permanentes; insanidades mentais etc. Como TODO EFEITO TEM UMA CAUSA, e como Deus é justo, NÃO SE ENCONTRANDO A CAUSA NA VIDA ATUAL A CAUSA DE TAIS AFLIÇÕES, É QUE ELA DECORRE DE VIDA PASSADA. Ensinam os Espíritos, com base na Justiça Divina (baseada em Leis Naturais): Deus não podendo punir pelo bem que fez, nem pelo que não fez, somente somos punidos pelo mal que nós mesmos fizemos. SE NÃO O PRATICAMOS NESTA VIDA, É QUE O FIZEMOS EM OUTRA. A luta pela melhoria interior, com trabalho, fé, resignação, disciplina, amor e fraternidade, é o melhor remédio para a evolução.

ESQUECIMENTO DO PASSADO: se muito do nosso sofrimento atual é causa de falhas do passado, por que Deus não permite lembrar de tudo o que fiz em existências anteriores? É o que, em regra, perguntamos a nós mesmos, como que achando uma certa dose de injustiça na Lei de Deus... Entretanto, ensinam os Espíritos: “Se Deus considerou certo lançar um véu sobre o passado, é que isso deve ser útil. A lembrança do passado poderia trazer inconvenientes graves; poderia até humilhar-nos, ou exaltar nosso orgulho, dificultando o exercício do nosso livre-arbítrio, dificultando as relações sociais. Mas o esquecimento só existe na vida corpórea; voltando à vida espiritual, toma conhecimento do que fez e, muitas vezes, sofre. Reformar-se interiormente é progredir moralmente e, assim, crescer em espírito, mesmo vida presente.

CONCLUSÃO: sem procurar saber do passado, sem maldizer as aflições presentes, sem dizer que Deus é injusto, devemos pedir: Senhor, ensina-me a descobrir onde errei, nesta vida e em vidas anteriores. Preciso melhorar.
(Apostila do Centro Espírita Ismael)

SEJA PERFEITO


2 de setembro de 2011

PENSAMENTOS E RADIAÇÕES


PENSAMENTOS E RADIAÇÕES

RADIAÇÕES: onde o ser humano estiver, estará propagando energia e, portanto, emitindo radiação. Isso é reconhecido pela própria Física. Espiritualmente, sabendo-se que o fluido é energia, temos certeza da radiação fluídica (formada pela existência de fluidos).

PENSAMENTO: para a FILOLOGIA, é o ato ou efeito de pensar ou o processo mental que se concentra nas idéias, abrangendo o que vemos, sentimos ou compreendemos. Para a FILOSOFIA, é a atividade psíquica que abarca os fenômenos do conhecimento. Assim, fazer uso da razão é utilizar-se do pensamento, atingindo a faculdade superior, produtora das idéias da Alma, do Mundo e de Deus. Para o ESPIRITISMO, é o elemento nobre, modelador das ações dos Espíritos, através de fluídos etéreos. ALLAN KARDEC (em A Gênese) diz que o PENSAMENTO “é a grande oficina ou o laboratório da vida espiritual”. “O PENSAMENTO E A VONTADE SÃO PARA OS ESPÍRITOS AQUILO QUE A MÃO É PARA O HOMEM”.

PENSAMENTO CONTÍNUO: o homem é um ser pensante, porque, dotado de razão, faz uso do pensamento, tanto em vida física como em vida espiritual. A expressão “PENSO; LOGO, EXISTO” só é válida para o ser humano, representado pelo homem ou pela mulher; pois, a pedra existe, mas não pensa. Assim, o pensamento contínuo, faculdade própria do ser humano (formado de corpo e Espírito), é que permite partirmos do conhecido para o desconhecido, do concreto para o abstrato, do que vemos para o que não vemos, pela RAZÃO.

FORÇA DO PENSAMENTO: o pensamento ultrapassa a velocidade da luz, pois decorre de radiações mentais, permitindo que o nosso Espírito percorra nosso planeta em frações milionésimas de segundos. Assim, vemo-nos no Japão com um amigo e, no mesmo instante, encontramo-nos no Rio de Janeiro, ou numa fazenda, na América do Norte, onde já estivemos ou onde pensamos estar. O nosso pensamento não conhece barreira de ferro nem cortina de aço.

PENSAMENTO-FORMA ou FORMA-PENSAMENTO: com frequência, as transformações são o produto de um pensamento. diz KARDEC: “BASTA AO ESPÍRITO PENSAR NUMA COISA PARA QUE TAL COISA SE PRODUZA”. Desta forma, tomando conhecimento de tal verdade, devemos fazer bom uso dos nossos pensamentos, pois eles são movimentados por energias cósmicas fluidos  etéreos, que, embora invisíveis aos nossos olhos, estão presentes onde as nossas forças físicas jamais chegariam. NOSSO PENSAMENTO É UM RAIO QUE TANTO PODE CONDUZIR LUZ EDIFICANTE COMO ENERGIAS DELETÉRIAS OU DESTRUIDORAS. 

FOTOGRAFIA DO PENSAMENTO: ensina Kardec: sendo o Pensamento criador de imagens fluídicas, reflete-se no Perispírito como num espelho, tomando corpo e, aí, se fotografando. Assim, se José pensar em matar Pedro, mesmo sem mexer um músculo do corpo material, seu corpo fluídico põe-se em ação pelo Pensamento, executa-se fluidicamente o gesto e forma-se a imagem pensada.

PENSAMENTO E VONTADE: a vontade é o elemento do livre-arbítrio. Devemos ter comando sobre o pensamento, pois não falhamos só com palavras e atos. Pelo pensamento (sem barreira ou distância), o Espírito encarnado age sobre o semelhante, e o desencarnado, também, atua sobre nós, encarnados.
MELHORANDO O PENSAMENTO, MELHORA A VIDA NOS DOIS PLANOS — FÍSICO E ESPIRITUAL.
(Apostila do Centro Espírita Ismael)

1 de setembro de 2011

Estudo ESE -Cap. V - GFA

 

CONFIA E SEGUE


CONFIA E SEGUE

Foste convidado a compartilhar as dádivas da existência no campo auspicioso da reencarnação.
Siga perseverante pelas sendas da serventia e mesmo sofrendo as mais dolorosas agressões dos desafetos em desarmonia, mantenha-se persistente na jornada do aprendizado.
Os açoites da intolerância do próximo que fustigam vossa carne ainda frágil e sensível, logo se extirparão e serás acalentado pelo balsamo reconfortante da sublimação espiritual.
As perseguições que lhe imputam os inimigos da renovação, logo se findarão e irão ofertar-lhe os préstimos jubilosos da amizade, através da reconciliação dos laços fraternos.
As injúrias e acusações que sofrestes pelo caminho laborioso do refazimento, logo se cessarão e receberas o lenitivo da harmonia interior através dos frutos colhidos no campo da humildade e da caridade verdadeira.
Frente aos momentos conflitantes que se encontrar, deveis serenar vossos pensamentos e buscar na prece sincera a força revigorante para manter-se cônscio no caminho da perpetuação do bem e do amor ao próximo.
Mesmo que não se considere merecedor das corrigendas que lhe são impostas pelo campo do entendimento, deveis buscar forças em seu interior e seguir os ensinos do mestre Jesus, agradecendo o momento impar da reparação dos erros pregressos e a oportunidade de uma reformulação das paginas escritas no livro da vida.
O amor do Criador, ira dessedentar-lhe através da fonte perene da esperança e poderás galgar revigorado pelo vale da evolução.
Confia e segue, o caminho percorrido pela vereda do aprendizado se consolida em vosso espírito, servindo aos desígnios do Criador para a perpetuação do evangelho de luz por todos os corações.
(Livro Gotas do Bem Viver, pelo espírito Antônio Carlos Gonzaga, psicografia de Alessandro Micussi)

MATÉRIA E SUAS ACEPÇÕES


MATÉRIA E SUAS ACEPÇÕES
ELEMENTOS PRIMITIVOS DA NATUREZA: segundo os ensinamentos da Química, são quatro (4) os elementos primitivos da Natureza, a saber:
TERRA: (matéria sólida);
AR: (matéria gasosa);
ÁGUA: (matéria líquida);
FOGO: (matéria em combustão).
Depois desses elementos primitivos, pesquisando a Natureza, os homens ainda descobriram outros elementos, assim divididos:
a) CORPOS NÃO METÁLICOS (oxigênio, hidrogênio, azoto, cloro, carbono, fósforo, enxofre e iodo);  
b) CORPOS METÁLICOS (ouro, prata, platina, mercúrio, chumbo, estanho, zinco, ferro, cobre, arsênico, sódio, potássio, cálcio e alumínio).

ACEPÇÕES DA MATÉRIA: há inúmeras acepções ou significados, segundo os estudos e as pesquisas, para uma visão geral do que seja Matéria:
a)  PARA A FÍSICA, matéria é tudo que ocupa lugar no espaço, ou, mais especificamente, é qualquer substância sólida, líquida ou gasosa que ocupa lugar no espaço, ou substância capaz de receber determinada forma ou na qual atua determinado agente.
b)  PARA ARISTÓTELES, filósofo, matéria primeira é o princípio fundamental de que procedem todos os seres do mundo físico e que, tomando forma constitui os corpos.
c)  PARA A BIOLOGIA, matéria de que se compõem os seres vivos.
d)  PARA O ESPIRITISMO, a matéria vai além da máxima comum, de que é tudo que pode impressionar os sentidos (visão, audição, paladar, olfato e tato). Para os Espíritos, em seus ensinamentos, a MATÉRIA existe em estados ainda desconhecidos por nós, de forma tão sutil, que não afete qualquer dos nossos sentidos. Mesmo assim, embora imperceptível aos nossos sentidos, é sempre matéria.

MATÉRIA COMO ELEMENTO VARIÁVEL: a matéria é um elemento variável e diversificado, embora uno em sua essência. Observe que o chumbo e a lanugem, a água e a pedra, o gás e o ouro, são matéria em suas várias formas. Assim, a matéria pode apresentar-se de forma ponderável, como energia condensada (visível e mensurável), ou em forma imponderável, como fluido universal, ainda não possível de medir e pesar pelo homem.

MATÉRIA CÓSMICA: a Natureza, não sendo estática, evolui constantemente. Assim, como lembra Kardec, os materiais constitutivos do mundo são matéria cósmica primitiva, simples e una, que se diversifica desde sua origem, continuando durante sua vida e se desmembrando pela decomposição. “NÃO SE ADMITINDO A UNIDADE DA MATÉRIA, É IMPOSSÍVEL EXPLICAR SEQUER A GERMINAÇÃO DE UM GRÃO SOB A TERRA, OU A PRODUÇÃO DE UM INSETO”. (Kardec).
“Se observarmos a diversidade da matéria, ver-se-á que as forças que realizam suas transformações, e as condições em que são produzidas, são ilimitadas, porque ilimitadas são as combinações da matéria. Assim, conclui Kardec: “Em todo o Universo, há uma só substância primitiva: A MATÉRIA CÓSMICA OU FLUIDO ETÉREO, que enche o espaço e penetra os corpos. “É ESSA MATÉRIA CÓSMICA PRIMITIVA geradora do mundo e dos seres, por forças e leis imutáveis que regem o Universo.
(Apostila do Centro Espírita Ismael)

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O QUE MAIS SOFREMOS
O que mais sofremos no mundo –
Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.
(Espírito: ALBINO TEIXEIRA - Médium: Francisco Cândido Xavier - Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE)
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"A fé ilumina, o trabalho conquista, a regra aconselha, a afeição reconforta e o sofrimento reajusta; no entanto, para entender os Desígnios Divinos a nosso respeito, é imperioso renovar-nos em espírito, largando a hera do conformismo que se nos arraiga no íntimo, alentada pelo adubo do hábito, em repetidas experiências no plano material".

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