5 de janeiro de 2011

EXPLANAÇÕES SOBRE O ESPIRITISMO

EXPLANAÇÕES SOBRE O ESPIRITISMO
Muitos questionam se a doutrina espírita pode ser entendida como uma religião. Primeiramente, lembremos que a palavra religião vem do termo em latim religare, que significa religar, assim como o termo sânscrito yoga, que significa união. Mas religar com o quê? Resumidamente, eu diria: com Deus.
Neste sentido o espiritismo é uma religião, pois sua proposta tem esse objetivo maior.
Porém, quando pensamos que uma religião geralmente é formada por sacerdotes, possui determinados rituais e dogmas, então podemos dizer que a doutrina espírita não é uma religião, pois oficialmente, Kardec, o codificador do espiritismo, não deixou nada disso. Por isso, muitos preferem dizer que a doutrina espírita possui três aspectos: o científico, o filosófico e o moral, ao invés de religioso.
Mas não importa, pois é apenas uma questão de ponto de vista.
Quando dizemos que no espiritismo não existem rituais, não significa que os mesmos sejam inúteis. Muito pelo contrário, sabemos que através de determinados rituais, quando praticados de forma sincera e vivenciada, e não apenas mecanicamente, podemos despertar sentimentos benéficos e transcendentais, assim como manipular determinadas energias curativas. Isso quando praticados de forma positiva, sem sentimentos egoístas.
O espiritismo tem um objetivo: despertar as consciências humanas para uma realidade maior. A proposta dos espíritos era trazer ensinamentos que fossem direto ao ponto, desviando-se de determinadas rotas, não que sejam inúteis, como já explicamos, mas que deveriam ser dispensadas, devido ao contexto científico em que a doutrina espírita estava inserida. Como o mundo ocidental, naquela época, estava saturado de rituais praticados de forma mecânica, pois muitas pessoas já não encontravam mais respostas para suas aflições íntimas nas religiões dominantes (catolicismo e protestantismo, no Ocidente), os espíritos ligados à codificação espírita não deixaram nenhum ritual imposto.
Com relação ao corpo sacerdotal, uma vez que os ensinamentos foram transmitidos através de diversos médiuns, do mundo inteiro, não seria justo escolhermos apenas algumas pessoas para atuarem como “representantes divinos”. A todos cabe a missão de divulgar a verdade ao homem, mediunicamente ou não, assim como a todos cabe a tarefa da autotransformação. Lembremos que nem Kardec se considerou o “dono” da doutrina espírita, pois a chamou de espiritismo e não de “kardecismo”.
Portanto, podemos considerar o espiritismo também como uma religião, não no sentido ritualístico e sacerdotal, mas em seu sentido mais profundo, que é o religare.
Mas o espiritismo é uma religião cristã?
É cristã, mas também está além do cristianismo.
É cristã porque utiliza, como base moral, os ensinamentos de Jesus, o Cristo.
Porém, precisamos ter uma compreensão do Cristo que seja distante dos apegos infantis do fanatismo religioso. Se formos comparar a essência dos ensinamentos de Jesus, veremos que estão perfeitamente de acordo com os de Sidartha Gautamma, o Buda que encarnou 500 anos antes de Jesus.
O mesmo ocorre se compararmos com os ensinamentos de Krishna e Lao-Tze. Portanto, o fato da doutrina espírita se apoiar no cristianismo não significa que ela esteja em desacordo com outras doutrinas religiosas.
Vale lembrar, também, que o cristianismo exerce sua força no Ocidente, portanto,dificultaria ainda mais sua aceitação se ao invés de falar de Jesus, os espíritos consoladores tivessem tomado como base religiosa o budismo, por exemplo.
Espiritismo não é igreja
Espiritismo não é simplesmente religião. Ele não veio ao mundo com objetivo nenhum de ser religião. Trata-se de uma doutrina filosófica, com base calcada na racionalidade, na lógica e na razão, apenas com conseqüências religiosas, haja vista que os seus adeptos ficam livres da submissão a qualquer religião, por não serem obrigados a coisa nenhuma e nem serem proibidos de nada. Há centros espíritas que se portam como se fossem igrejas, mas isto é produto da concepção equivocada dos seus dirigentes, que ainda sentem a necessidade da rezação, em que pese o Espiritismo ser algo muito acima disto.
Não existe 'Kardecismo', existe 'Espiritismo'
Pessoas equivocadas costumam utilizar-se da expressão 'kardecismo', para identificar algo que ele imagina ser uma 'ramificação' do Espiritismo, achando que Espiritismo é um 'montão de coisas' que existe por aí, quando na realidade não é. 
A palavra 'Espiritismo' foi criada, ou inventada, como queiram, pelo senhor Allan Kardec, exclusivamente, para denominar a doutrina nova que foi trazida ao mundo, por iniciativa de Espíritos, e que tem os seus postulados próprios.
Portanto, qualquer crença ou prática religiosa que utiliza-se da denominação 'Espiritismo', fora desta que se enquadre nos seus postulados, está utilizando-se indevidamente de uma denominação, mergulhando no campo da fraude. Daí a verdade que o nome disto que vocês chamam de 'kardecismo', verdadeiramente é 'Espiritismo'.
Apenas para clarear o campo de conhecimento dos que ainda têm dúvidas, em achar que Candomblé, Cartomancia, Necromancia, Umbanda e outras práticas espiritualistas é Espiritismo, vai aqui uma pequena tabela, exemplificando algumas práticas de alguns segmentos, para apreciação daqueles que consideram relevante o uso da inteligência e do bom senso, a fim de um discernimento mais coerente e responsável.
Veja quem adota e quem não adota o quê:
Procedimentos, Práticas e Rituais
 Umbanda 
 Catolicismo 
 Espiritismo 
Altares
Sim
Sim
Não
Imagens
Sim
Sim
Não
Velas
Sim
Sim
Não
Incensos e Defumações
Sim
Sim
Não
Paramentos e Vestes Especiais
Sim
Sim
Não
Obrigações aos participantes
Sim
Sim
Não
Proibições aos participantes
Sim
Sim
Não
Ajoelhar, Sentar e Levantar-se em Cultos
Sim
Sim
Não
Bebidas Alcoólicas em Cultos
Sim
Sim
Não
Sacerdócio Organizado
Sim
Sim
Não
Sacramentos
Sim
Sim
Não
Casamentos e Batizados
Sim
Sim
Não
Amuletos, Pátuas, Escapulários, Rosários
Sim
Sim
Não
Hinos, Cânticos e Pontos Cantados
Sim
Sim
Não
Crença em Satanás
Sim
Sim
Não
Como pode, então, um profissional que tem a obrigação de estar bem informado, poder afirmar que Espiritismo e Umbanda são a mesma coisa? Não seria mais coerente dizer que tem mais semelhanças com o Catolicismo, embora não seja também a mesma coisa?
O espírita não tem a menor pretensão de diminuir ou desvalorizar o adepto da Umbanda que, por sua vez, tem também a sua denominação própria que é Umbanda, e não Espiritismo, apenas quer deixar claro que Espiritismo é Espiritismo e Umbanda é Umbanda, assim como Catolicismo é Catolicismo, Protestantismo é Protestantismo.
A afirmativa que alguns fazem, em dizer que tudo é a mesma coisa, com a diferença de que na Umbanda se reúnem negros e pobres e no tal 'Kardecismo' se reúnem o que chamam de elites, é extremamente leviana, desonesta e irresponsável. O Espiritismo não faz qualquer discriminação de raças, cor ou padrão social, já que em seu movimento existem inúmeros negros, mulatos, brancos e de todas as etnias. 

Allan Kardec não inventou o Espiritismo
Allan Kardec não inventou ou criou Espiritismo nenhum. A proposta veio de Espíritos, através de manifestações espontâneas, consideradas como fenômenos, na época, e ele, que nada tinha a ver com aquilo, foi convidado por alguns amigos para examinar e analisar os tais fenômenos, em suas casas, oportunidade em que foi convidado, pelos Espíritos, pela sua condição de pedagogo e educador criterioso, a organizar aqueles ensinamentos em livros e disponibilizar para a humanidade.
Ele foi tão honesto e consciente de que a obra não era de sua autoria, que evitou colocar o seu nome famoso na Europa antiga (Denizard Rivail) como autor dos livros e preferiu utilizar-se de um pseudônimo. É bom que se saiba que o tal professor Rivail era autor famoso de livros didáticos e que tudo o que aparecia com seu nome vendia muito, não apenas na França como em toda a Europa.
Atentem para o detalhe: Os Espíritos optaram por um pedagogo, um professor, e não por um padre, um religioso, o que nos convida a entender que o Espiritismo é escola e não igreja.

Sobre a reencarnação
Não é patrimônio exclusivo do Espiritismo e não foi inventada pelo Espiritismo, posto que é algo conhecido pela maior parte da humanidade, por milênios, muito antes do Espiritismo, que tem apenas 151 anos de idade.
O espírita, depois de estudar a reencarnação, não crê na reencarnação, ele passa a SABER a reencarnação, o que é diferente. Exemplificando: Você crê que a Lua existe ou você sabe que ela existe? Afinal, você pode vê-la e comprovar, inclusive cientificamente? É isto aí.
Portanto a afirmativa de que os espíritas crêem na reencarnação é infantil e sem sentido.

Sobre a mediunidade
Também não é patrimônio exclusivo e nem foi inventada pelo Espiritismo. É uma faculdade humana normal e independe de crença religiosa, já que a pessoa pode possuí-la, com maior ou menor intensidade, acredite ou não. O Espiritismo apenas se dispõe a estudá-la, educar e disciplinar as pessoas que a possuem, para que o seu uso possa ser benéfico a elas e aos outros, absolutamente dentro dos elementares padrões de moralidade. Segundo os postulados espíritas ela não deve ser comercializada, nunca, e deve ser utilizada gratuitamente; todavia é praticada comercialmente em alguns lugares do mundo, por pessoas que são médiuns, inclusive honestas, mas nada sabem sobre Espiritismo, numa comprovação de que ela existe fora do meio espírita.
Nem todos os que têm a capacidade de estabelecer um contato mediúnico são, por esse motivo, espíritas. Esse falso julgamento faz com que muitas pessoas tenham uma idéia errônea do que seja o Espiritismo e dela se afastem sem buscar conhecê-la. 
Qualquer afirmativa do tipo que 'alguém tem mediunidade e precisa desenvolver' é vinda de pessoas inconseqüentes, mesmo algumas que se auto rotulam espíritas, posto que o Espiritismo propõe que a faculdade deve ser educada e não desenvolvida, indo até alem, informando que a pessoa deve educar-se para a mediunidade.

Sobre o caráter do centro espírita 
É um local que deve atuar como escola e não como igreja. A sua proposta é de estudos, sobretudo da matéria que trata da reforma íntima das pessoas, dando ciência do papel de cada um de nós na terra, da nossa razão de existir enquanto criaturas úteis ao nosso próximo, esclarecimento da nossa condição espiritual no presente e no futuro e, principalmente, a nossa conduta moral. 
Recomenda a prática da Caridade, sim, mas de forma ampla no sentido de orientar e informar aos outros sobre os meios de libertações dos conflitos, das amarguras, das incompreensões e do sofrimento em si e não esse entendimento estreito de que Caridade se resume apenas a dar prato de sopa ou roupas usadas para pobres, para qualificar o doador como bonzinho.
Adota Jesus, sim, inclusive como o maior modelo e guia que temos para seguir, concebendo o seu Evangelho como a bula coerente a nos conduzir, e não como sendo ele o próprio Deus. Enfim. O centro espírita é um local de estudo e não de rezação.

Sobre quem é reencarnação de quem
Não consta da atividade espírita a preocupação de quem é reencarnação de quem, uma vez que esta discussão é irrelevante, não tem razão nenhuma, não acrescenta absolutamente nada na proposta espírita para a criatura humana, em que pese alguns espíritas, apenas alguns, (nem todos entendem bem a proposta da doutrina) se ocuparem com esse tipo de discussão. Falar em quem é ou talvez possa ser reencarnação de quem, é conversa amena de momentos de descontração de espíritas, apenas em nível de curiosidade ou especulação, jamais tema de estudo sério da casa espírita. Ainda que possa existir, em alguns locais de estudos mais profundos e pesquisas espíritas, interesses em trabalhar as questões da reencarnação, os estudiosos apenas sugerem que fulano possa ser a reencarnação de alguém, mas nunca afirmam, apesar de evidências marcantes e inquestionáveis, quando a condução da pesquisa é séria e criteriosa. Quem anda dizendo que é a reencarnação de reis, de rainhas e de personagens poderosas do passado não são os espíritas, são apenas alguns bobos que estão no Espiritismo sem consciência do seu papel.

Apologia ao sofrimento
Matérias de revistas e jornais, dentro deste equívoco que nos referimos, chegaram a afirmar, diversas vezes, que o Espiritismo ensina as pessoas a serem acomodadas em relação ao sofrimento e até chegarem a dizer que o sofrimento é bom. Não condiz com o coerente ensinamento do Espiritismo. Se algum espírita chega a dizer isto, certamente é vítima do masoquismo e, provavelmente, deve praticar um ritual em sua casa, quando, talvez uma vez por semana, colocar a mão sobre uma mesa e dar uma martelada em seu dedo. Sofrimento não é condição fundamental para a evolução de ninguém, embora entendamos que, ao passar por ele, muitas pessoas terminam acordando para a realidade da vida e mudando de conduta, sobretudo no campo do orgulho, do egoísmo e da presunção.

Mesa branca
Não existe espiritismo mesa branca, alto espiritismo, baixo espiritismo ou qualquer ramificação do Espiritismo, que é um só. O hábito de forrar mesas com toalhas de cor branca, na maioria dos centros espíritas, nada mais é que um hábito de alguns espíritas, de certa forma até equivocados também, uns talvez achando que a cor branca da toalha ou das roupas das pessoas tem algum significado virtuoso, quando na verdade não existe esta orientação no Espiritismo. Muito pelo contrário, seria preferível utilizar toalhas (por que tem sempre que ter toalhas nas mesas?) de outras cores, posto que tecidos em cor branca têm maior facilidade de sujar. Portanto a citação de 'espiritismo mesa branca' é mais uma expressão da ignorância popular.

Terapia de vidas passadas
Não é procedimento espírita, em que pese ser recomendável em alguns casos, porém em consultórios de profissionais especializados, geralmente psicólogos ou médicos. É fato, existe, é comprovado, tem resultados cientificamente respaldados, mas não é prática espírita.

Cromoterapia, piramidologia etc...
Se alguém usa uma dessas práticas no espaço físico de uma casa espírita, é por pura deliberação da direção da casa, que se considera livre para fazer o que quiser, até mesmo dar aulas de arte culinária, corte e costura, curso de inglês, informática ou o que quiser, que são atividades úteis, sem dúvidas. Mas não tem a ver diretamente com o Espiritismo.

Sucessor de Chico Xavier
Isto nunca existiu no Espiritismo, em que pese vários jornalistas terem colocado em matérias diversas, quando o Chico Xavier 'morreu', e ainda repetem, talvez querendo estabelecer alguma comparação do Espiritismo (que vêem apenas como religião) com a Igreja Católica, que tem sucessores dos papas, quando morrem. Chico Xavier nunca foi uma espécie de papa, de cardeal ou de qualquer autoridade eclesiástica dentro do movimento espírita. Divaldo Pereira Franco nunca foi sucessor do Chico, nunca teve essa pretensão, ninguém no movimento espírita fala nisto, que é coisa apenas de páginas de revistas desinformadas sobre o que verdadeiramente é o Espiritismo.

A sua relação com a Ciência
Faz parte da formação espírita a seguinte recomendação: 'Se algum dia a Ciência comprovar que o Espiritismo está errado em algum ponto, cumpre aos espíritas abandonarem imediatamente o ponto equivocado e seguirem a orientação da Ciência'. Mas isto não quer dizer que o que afirma determinadas criaturas, como o padre Quevedo, que se apresenta presunçosamente como cientista, deva ser entendido como Ciência, já que ele não é unanimidade e nem ao menos aceito pela maioria dos cientistas coisa nenhuma. Ele é padre, nada mais do que padre, com um tipo de postura que não aceita nem pela maioria do seio católico, quanto mais pelo científico. Não é à pseudo-ciência ou a opiniões pessoais de um ou outro elemento, que se diz de Ciência, que o Espiritismo se submete, com esta recomendação, é a Ciência, como um todo, em descobertas inquestionáveis. Até agora a Ciência não conseguiu apontar e muito menos comprovar erro em um ensinamento espírita, sequer. Se alguém exige, por exemplo, querer provas por parte dos que afirmam que existe vida fora da Terra, por questão de bom senso deve ter também provas de que não existe. Será que tem?

Medicina e Espiritualidade
Alguns médicos, tradicionalmente, sempre afirmaram que os problemas de saúde das pessoas nada têm a ver com problemas espirituais, porque estes se resumem a crendices. Hoje existe um curso de 'Medicina e Espiritualidade', oficial, dentro da USP (Universidade de São Paulo), a maior Universidade do País, onde são estudados estes questionamentos que alguns continuam a dizer que são crendices. 

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